Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 19

Resumo de XIX: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo de XIX – Uma virada em Contos Eróticos: O Ponto I de Dan Yukari

XIX mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O pau duro deslizara, se encaixando com perfeição bem onde deveria estar, entrando por baixo pelo meio de seu bumbum até roçar a buceta encharcada. Katherine afastara o corpo do jato d’água, que embora não fosse grande, não ia colaborar nos carinhos que ela esperava receber.

A garota soltara o sabonete ao chão sem sequer pensar onde tinha ido parar. Naquele momento era irrelevante. Finalmente estava nos braços de seu primeiro e possivelmente único amante oriental na vida. Jogara os cabelos para o lado quando o sujeito começara a lhe beijar os ombros, avançando em seguida para seu pescoço.

Suspirara pensando que, mais cedo, quando dissera que não o namoraria, talvez tivesse sido um pouco precipitada. Caso Ken ficasse, havia uma grande chance de permitir que ele tentasse conquistar seu coração. Mas não diria nada, não faria nada que pudesse afetar as decisões ou os planos que o rapaz tinha para o futuro. Não tinha esse direito.

Os beijos no pescoço logo se transformaram em mordidas na orelha, ponto em que a loira sempre sentia que iria desmoronar. Como um homem daqueles nunca havia trazido uma mulher até ali antes? Ela se sentia sortuda em poder experimentar aqueles talentos, aquela habilidade com os lábios, a língua…

As mãos do amante logo subiram lhe segurando ambos seios com força ao mesmo tempo. Enquanto lhe beijava a face, a orelha e o pescoço, dedos hábeis acariciavam os mamilos, deixando a garota ainda mais entorpecida de tesão.

Como ele sabia todos seus pontos fracos?

Nunca havia confessado suas fraquezas a ninguém, nem mesmo para Isa.

O que estava pensando? Quem se importava com pontos fracos? Nunca fora de seu feitio ser dominada passivamente e não era agora que mudaria. Girando o corpo no lugar, Katie se posicionara de frente para o companheiro. Seus olhos verdes confrontando os olhos negros do japonês antes mesmo que colasse seus lábios aos dele.

Uma língua molhada e ávida por agir dançara com a do rapaz. Katherine era uma garota decidida, ousada, atrevida. O tipo que abraçava o que desejava com vontade. Era aquela aura quente que ele havia visto nela desde a primeira noite em que a contemplara no restaurante do hotel.

E pela primeira vez desejara não ter a vida solitária que tinha.

Tomando a iniciativa, Katie escorregara a mão, segurando o pau do amante com firmeza e o posicionara na direção de sua buceta ansiosa por experimentar aquele que parecia ser um brinquedo tão bom. Não aguentaria esperar até que saíssem dali e fossem para o quarto a fim de começar a foder.

Ao longe, algum player começara a tocar uma harmoniosa melodia, um solo de Jazz com saxofone. No banheiro, os amantes ainda se beijavam, embalados pelo desejo que apenas aumentava cada vez mais.

Katherine erguera a perna esquerda, esfregando a coxa na cintura do rapaz, que entendera a mensagem de imediato, descendo a mão e a segurando. Logo em seguida, a loira dera um pequeno pulo no lugar, jogando a outra coxa para o alto, sendo igualmente agarrada pelas mão fortes e hábeis do amante.

Quando chegaram na sala, o anfitrião a puxara para mais perto e após lhe roubar o ar em um novo beijo de língua profundo e demorado, girara seu corpo, pedindo que ela se ajoelhasse no sofá, se inclinando para a frente e exibindo o bumbum farto e desejado para ele.

—Não seria melhor se apanhasse uma toalha para nos enxugarmos antes? – sugerira ela – Vamos encharcar a mobília… – não era preciso ressaltar o valor que cada peça da decoração no apartamento do sujeito parecia ter.

—Não se importe com isso – respondera ele. Sua voz era sensual e parecia vir de todos os lados pelo ambiente – Só existe uma peça realmente rara e de grande valor nesse lugar e a tenho em meus braços. Se pudesse, a faria imortal apenas para poder apreciar sua beleza todas as noites, sem me cansar jamais.

—Seria maravilhoso… – ser sua para sempre pensara a garota sem dizer em voz alta. O que estava acontecendo com ela? – se perguntara novamente.

As mãos do amante novamente lhe acariciavam os seios. Katia inclinara o corpo para a frente, como solicitado e conforme se abaixava, o companheiro fora lhe beijando as costas. Como uma serpente, a loira deslizara até ficar de joelhos na margem do sofá, os braços esticados para a frente e os seios agora tocando o encosto da mobília.

Ken se ajoelhara no chão logo atrás dela e sem enrolar lhe abrira o bumbum com as duas mãos. A língua molhada começara a explorar pelo grelo saliente, dolorido de tanto tesão. Katie cravara as unhas nas costas do sofá quando o rapaz lhe passara lambendo a buceta. Se antes já estava encharcada, agora escorria pelas coxas como uma cachoeira.

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