Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 20

Resumo de XX: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo do capítulo XX do livro Contos Eróticos: O Ponto I de Dan Yukari

Descubra os acontecimentos mais importantes de XX, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Contos Eróticos: O Ponto I. Com a escrita envolvente de Dan Yukari, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Subindo as lambidas, Ken fizera com que a loira estremecesse novamente ao alcançar seu cuzinho. Katherine não esperava que ele fosse a lamber naquele ponto, mas tinha de admitir, era perfeito.

A garota mordera os lábios enquanto era chupada. Tinha o cuzinho liso, sem qualquer prega ou sinal. Desde que descobrira como era sexo, ainda aos doze anos de idade, sempre se depilara semanalmente. E posteriormente descobrira o prazer do sexo anal e qualquer homem experiente que visse seu rabinho iria saber que ela já tinha vasta experiência naquela área.

Ken era quase um mágico quando o assunto era prazer. Desde que tinham se conhecido, Katie se sentira atraída e louca para foder com ele, mas agora, ao conferir pessoalmente a sensação de estar ali, pela primeira vez imaginara que poderia se envolver por mais tempo com outra pessoa.

Enquanto chupava, as mãos do sujeito pareciam não se cansar de explorar toda a extensão da pele da garota. Katie não sabia onde se concentrar quando o rapaz a fazia sentir tesão de tantas formas diferentes ao mesmo tempo.

A garota já ia implorar para que o amante voltasse a foder quando o oriental se levantara, ficando em pé atrás dela. Katie desejava mais, precisava devorar aquele pau gostoso com a buceta enquanto podia. Agora a ideia de que ele iria embora e não o veria mais era péssima de se lembrar.

O rapaz segurara a garota pela cintura, encaixando o pau e já a penetrando devagar, seguindo com carinho até aprofundar-se completamente dentro dela outra vez. Katie apenas gemia pelo tesão. Era como se o amante soubesse o que ela pensava de antemão, como se bastasse desejar para que ele realizasse.

Tirando até a metade e voltando a penetrar no instante seguinte, o sujeito voltara a foder aquela buceta com prazer. Não demorara para o ritmo se tornar frenético a pedido da loira. As mãos firmes do japonês correram pelo bumbum, subiram pela cintura e escorregaram por baixo dos braços da menina enquanto ele voltava a acariciar seus seios.

—Sei que já deve ter ouvido isso muitas vezes – sussurrara ele com sua voz sensual ao pé do ouvido da garota – Mas você é simplesmente maravilhosa. Não há homem no mundo com tamanha sorte quanto a minha nesse instante.

—Temos sorte em ter um ao outro – respondera Katie.

O que era aquele sentimento? Aquele calor que percorria seu corpo e a fazia querer continuar ali para sempre? A loira sempre dizia que apenas os idiotas se apaixonavam com apenas uma foda. No entanto, ela já vinha se sentindo atraída pelo rapaz desde antes, desde o primeiro encontro casual, quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez no restaurante do Venatores et Luna, muito antes de pensar em foder com ele.

Não era bom se apaixonar, principalmente por ele – pensara.

Ken a deitara de lado e se posicionara atrás dela no sofá. Continuava a lhe penetrar enquanto beijava seu pescoço e mordia de leve sua orelha. Katherine havia perdido a conta de quantos orgasmos já havia tido.

Estava mole, esgotada, perdida. Ligaria para a mãe e diria que não voltaria para casa naquela noite. Dormiria ali com ele quando acabassem. Pela primeira vez acordaria na cama de um homem e tomaria café com ele se pudesse.

Se lembrara de que o amante não usava preservativo enquanto a fodia. Era o primeiro a fazer isso, possivelmente seria o único. De qualquer forma, ela não se importava, sabia que alguém educado sob tantas e complexas regras como aquele sujeito jamais lhe causaria problemas.

E ela estava em dia com anticoncepcionais.

—Dance comigo – dissera a garota, virando a face para que ele a beijasse enquanto sentia aquelas mãos firmes lhe segurarem pela cintura.

—Impossível resistir aos seus encantos, minha pequena deusa – respondera ele, a conduzindo em passos pela sala – Sabia que a dança é a arte mais usada pelos povos antigos para se expressarem e se comunicarem?

—Hum… e o que vê enquanto me contempla dançar? – indagara a garota rebolando sob os comandos do companheiro.

—Vejo uma mulher apaixonada…

Katie arregalara os olhos ao ouvir aquelas palavras. O que ele queria dizer? Estaria ela sendo assim tão transparente em seus sentimentos e dúvidas?

—Apaixonada? – reforçara a loira, esperando que ele explicasse.

—Sim. Apaixonada de um modo geral, por tudo o que faz, como faz. A forma como você se entrega me encanta. Sinto que você é apaixonada pela vida de tal forma que poucos saberiam apreciar. Hedonista, se me permitir dizer.

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