Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 215

Resumo de Capítulo 215: Logo hoje: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 215: Logo hoje do livro Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel

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“Tomás Monterrey”

Era sempre um deleite ir ao clube de jazz com a Magda. Ela curtia as músicas e o lugar tanto quanto eu, mas a melhor parte é que ela ainda não tinha se dado conta de que o copo dela era substituído por outro cheio antes que a bebida tivesse realmente acabado, isso porque a moça do bar era uma amiga minha. O resultado é que a Magda sempre saía de lá alegrinha e a Magda bêbada era tão engraçada que dava vontade de gravar um vídeo só para assistir depois.

Mas essa noite, parecia que a minha amiga do bar tinha realmente exagerado. A Magda não estava só alegrinha, ela estava muito de “borre”, como ela dizia. Eu me preocupei, porque nós estávamos de moto e ela precisava ter o mínimo de equilíbrio, mas quando se levantou eu precisei pegá-la pela cintura, pois felizmente eu percebi a sua instabilidade.

- Ah, querido, obrigada. – Ela falou com a voz pastosa e eu ri.

Nós saímos do bar e eu não a soltei para subir na moto, pois ela parecia instável. Segurando a mão dela eu a incentivei a subir e ela conseguiu subir na moto sem cair.

- Me dá as mãos, Mag. – Eu pedi e suas mãos serpentearam pelo meu abdômen devagar, ma causando um arrepio ao sentir o calor delas ultrapassando o tecido da camisa. – Segura firme e não solta.

Ela apertou os braços em torno da minha cintura e eu passei a minha mão sobre as mãos macias dela, sentindo o calor do seu corpo nas minhas costas. Eu dei partida na moto e saí para o trânsito. Foi uma verdadeira tortura a viagem até a casa dela, pois ela cantarolava as músicas que ouvimos no bar e, embora os seus braços estivessem firmes em torno de mim, suas mãos acariciavam o meu abdômen. Quando chegamos ao prédio dela, eu respirei aliviado por não ter causado um acidente, com toda a distração que a Magda na garupa da minha moto estava causando.

Eu a levei até o seu apartamento e peguei as chaves da sua mão, já que ela não conseguia acertar o buraco da fechadura. Eu não podia deixá-la sozinha, ela poderia cair e se machucar. Então eu tomei uma decisão perigosa, eu entrei e fechei a porta, enquanto mantinha o braço em sua cintura para lhe dar equilíbrio.

Mas assim que fechei a porta a Magda se jogou contra mim e eu fiquei preso entre ela e a porta. Ela passou o dedo indicador pelo meu rosto e jogou o outro braço pelo meu ombro. Seus olhos estavam nublados pelo álcool e ela tinha um sorriso fácil nos lábios.

- Você é um garoto abusado. – Ela riu. – Mas também é um homem muito lindo, ‘bor’ dentro e ‘bor vora’.

Eu estava achando graça dela bêbada, soltinha demais, toda divertida e saliente. Era uma pena que sóbria ela jamais faria isso. Mas essa linha era perigosa demais de se cruzar, ela estava muito perto e eu precisava me lembrar que ela estava bêbada. Mas por um momento eu esqueci e foi justamente no momento em que os lábios dela tocaram os meus.

Seus lábios macios e quentes encontraram os meus que ansiavam por um beijo dela há muito tempo. E eu simplesmente me esqueci que ela estava bêbada. Eu passei os meus braços em volta dela e a apertei ainda mais contra mim. A minha língua pediu passagem para a sua boca e ela suspirou quando me permitiu entrar. Era um som doce, tão doce quando o gosto dos seus lábios, aquele gosto doce de morango maduro com um toque do álcool que ela havia bebido, eu estava me embriagando com ela e não era por causa do que ela havia bebido.

Seus lábios eram experientes, exigiram mais dos meus e não recuou com as minhas investidas. Sua língua conduziu a minha por toda a sua boca, como se ensinasse um passo de dança. E foi nesse espaço de um minuto que ela fez com que todas as bocas que eu já tinha beijado na vida se tornassem simplesmente sem graça.

Eu fui até o closet e comecei a abrir as gavetas, mas quando eu abri a gaveta de calcinhas meus olhos quase pularam das órbitas, eu descobri que a Magda se vestia como uma senhora, mas não usava lingeries de uma senhora, não tinha nada de bege e sem graça naquela gaveta, eram peças lindas, delicadas e modernas. Quem diria! Eu balancei a cabeça tentando não pensar em como ela ficaria naquelas peças, mas elas já estavam na minha cabeça.

Quando eu abri a gaveta certa, eu simplesmente puxei de lá a primeira peça, era uma camisola branca longa, isso ia servir e eu precisava sair daquele closet rápido. Voltei para o quarto e a Magda estava deitada e já tinha pegado no sono. Mas ela estava de calça jeans, dormir de jeans era um incômodo. O que eu deveria fazer? Eu andei de um lado para o outro coçando a cabeça e pensando.

- Porra, Tomás! Você é um homem, cara! Já viu muitas mulheres nuas, são só peitos. – Eu murmurei para mim mesmo. – Seja homem e cavalheiro, vai lá e troca a roupa dela... só-tro-ca-a-rou-pa-de-la! – Eu falei sílaba a sílaba, de olhos fechados, para que a minha mente se acalmasse com um comando simples.

Eu fui até a cama e desabotoei a camisa dela, a coloquei sentada com cuidado, a apoiando em mim e jogando o edredom para o lado. Ela estava apagada. Gentilmente eu tirei a camisa do seu corpo e eu quis perfurar os meus olhos para não olhar para aquele par de peitos de tamanho médio, que pareciam que ficariam perfeitos na mina mão, empurrando a renda transparente de um sutiã branco. Eu a segurei e coloquei a camisola em seu cabeça e depois passei pelos braços. Só depois que ela estava ajustada em seu torso eu abri o fecho do sutiã e tirei uma alça de cada vez dos seus braços, antes de pescá-lo para fora da camisola.

Eu a deitei devagar e abri o botão e o zíper da calça jeans e a tirei suavemente pelas suas pernas e, por mais que eu não devesse olhar, meus olhos capturaram a imagem de como aquela calcinha de renda branca abraçava o seu quadril, como suas pernas eram bonitas, como sua barriga era plana. A mulher era linda! Eu puxei o tecido da camisola para baixo e a cobri com o edredom. Observando como ela dormia tranquila.

- Quer saber, Magda, você me tentou até quase me fazer perder a cabeça hoje. Talvez amanhã seja eu quem tente você. – Eu balbuciei e tirei a minha camisa, as botas e a calça. Dei a volta na cama e me enfiei debaixo do seu edredom, usando apenas a minha cueca boxer preta. Queria só ver quando ela acordasse.

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