Resumo do capítulo Capítulo 319: Uma trégua do livro Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 319: Uma trégua, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Contrato para o caos: amor à primeira briga. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“Maximilian Monterrey”
O que o estresse faz com a gente, faz esquecer coisas importantes, eu, por exemplo, fiquei tão estressado com a antipática que me esqueci que tinha uma caixinha com todas as chaves do meu apartamento e dos apartamentos dos meus irmãos, de todas as portas, de todos os quartos. Mas eu me lembrei das chaves, pensei duas vezes antes de usá-las, afinal eu era um cavalheiro e se uma mulher queria privacidade eu tinha que dar.
Mas acontece que a antipática não queria privacidade, ela queria me testar e eu não era santo! Quando ela começou com aquela conversinha fiada sobre essa manhã, eu sabia que ela ainda estava pensando no que eu não fiz com ela, eu sabia como ela tinha ficado quando eu a toquei. E foi aí que eu ouvi um barulho no quarto, como se ela estivesse se deitando e ouvi um suspiro que era quase um gemido.
Eu me abaixei e olhei por baixo da porta, a tempo de ver uma calcinha azul clara aterrissar no piso escuro. Ah, mas era demais, essa atrevida estava se tocando, na minha cama! E pior, me deixando fora da brincadeira! Ah, mas não tinha graça! Eu corri e peguei a caixinha que eu guardava na sala porque ficava mais fácil quando eu precisava ir aos apartamentos dos meus irmãos. Quando voltei para a porta do quarto, para continuar conversando com ela, eu estava procurando a chave certa e quando eu encontrei eu deixei a caixinha no chão e entrei.
Eu quase tive uma síncope! Era a visão mais deliciosa e sexy que eu já tinha visto. Ela estava usando uma camisolinha branca, de seda e renda, que estava embolada em seu quadril e os seios estavam à mostra. Ela estava se tocando, como se me mostrasse o que eu estava perdendo, seus olhos estavam fechados e ela mordia o lábio inferior para abafar os gemidos. Ela estava tão imersa no prazer que se dava que nem percebeu que eu estava ali, não percebeu que eu juntei a minha mão à dela e só se deu conta quando eu falei e ela abriu os olhos.
Mas ela não reclamou, não me disse para sair, sequer se moveu quando percebeu que eu a tocava, ela queria tanto quanto eu terminar o que nós começamos essa manhã. Eu continuei tocando o seu clitóris e me abaixei para beijá-la, me deitando ao seu lado na cama, enquanto ela gemia em minha boca.
- É bom não é, gracinha, uma mão amiga? – Eu olhei para ela se contorcendo sob o meu toque e me abaixei para chupar o seu mamilo rosado e rígido. – É muito bom! Mas ser fodida de verdade, com vontade mesmo, com o tesão pulsando nas veias, ah, isso é muito, muito melhor! Eu vou te mostrar. – Eu tirei os meus dedos dela e os coloquei na boca, era irresistível. – É antipática? É, muito, mas também é gostosa, viu!
Eu saí da cama e tirei a minha roupa, mas não me preocupei em tirar a camisola dela, ela estava linda daquele jeito. Quando eu me posicionei entre suas pernas, eu as ergui, para ir o mais fundo possível dentro dela. E, nossa, era simplesmente o melhor lugar do mundo! Eu não sabia o que essa antipática tinha que a fazia tão gostosa, que a tornava a mulher mais incrível com a qual eu já tinha estado e que com certeza eu nunca ia esqueceria, mas ela era tudo isso e sabia que era.
Eu a dobrei ao meio enquanto nossos corpos se batiam e ela gritou pedindo mais. Nossa sintonia era perfeita e eu só me deixei levar quando ela atingiu o êxtase e me arrastou com ela para aquela sensação perfeita e que eu precisava tanto. Eu estava totalmente imerso nela, não só o meu corpo, mas eu estava inteiro afogado nela e nas sensações e emoções que ela me causava. E eu percebi que eu estava completamente fodido, que essa mulher estava me transformando num viciado que só se contentaria com ela. Mas eu não estava nem aí, eu estava com ela naquele momento e isso era tudo, me bastava!
Eu mudei de posição só porque eu precisava abraçá-la, não era só vontade, era uma necessidade de senti-la nos meus braços, a sua pele quente na minha enquanto nossas respirações se acalmavam juntas. Eu me deitei e a puxei para o meu peito.
- Cafa... – Ela tentou falar, mas eu impedi, eu precisava de mais uns minutos para reconectar o meu cérebro.
- Sshhh! Só... fica... não vamos discutir agora não! – Eu pedi e ela se aconchegou em meu peito, esfregando o nariz em minha pela úmida de suor e eu ri baixinho, era bom!
- Você cheira bem! – Ela falou como se estivesse se explicando.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Contrato para o caos: amor à primeira briga
Quero ler capítulos 320...