Resumo de Capítulo 29: Amassos – Uma virada em Contrato para o caos: amor à primeira briga de GoodNovel
Capítulo 29: Amassos mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Contrato para o caos: amor à primeira briga, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
“Martim Monterrey”
Eu olhei para a Abigail e ainda estava com o telefone na mão tirando fotos, então eu rocei o meu nariz no dela, eu tive vontade de beijá-la, mas eu me lembrei de tirar outra foto e então ela me puxou e me beijou. Aí eu já não sabia mais o que tinha acontecido.
O celular escorregou da minha mão para o tapete e quando eu me dei conta eu já estava me agarrando aquela doida da Abigail no sofá da minha casa, igualzinho a um adolescente louco pra transar e a garota negando. Isso era um retrocesso na minha vida. Mas ela era gostosa demais e beijava bem demais e aquelas mãozinhas gananciosas me deixavam louco.
O estrago já estava feito, se o que eu teria essa noite seriam só uns amassos, então seriam os melhores amassos da minha vida. Eu deixei minhas mãos vagarem pelas suas coxas e quando cheguei à parte de trás dos seus joelhos eu os puxei para cima, deixando um de cada lado do meu quadril e me encaixando perfeitamente no seu corpo.
Meus dedos estavam deslizando por sua pele macia e eu cheguei ao seu traseiro, sob o tecido do short e enchi a minha mão com a sua carne macia. Meus lábios deslizaram da sua boca e ela atacou o meu pescoço com beijos quentes que me queimavam a pele de necessidade. Minhas mãos vagaram até os seus seios e eu senti os bicos rígidos quando os toquei.
- Você já foi tocada assim, coelhinha? – Eu perguntei em seu ouvido, logo em seguida sugando a ponta da sua orelha entre os lábios.
- Assim já, ursinho. Você não é o primeiro. – Ela respondeu e eu ri. Estávamos os dois perdidos nessas sensações loucas.
Minha mão escorregou de novo pelo seu corpo, dessa vez indo se enfiar por dentro dele e eu toquei a sua intimidade sobre a calcinha.
- E aqui, coelhinha, alguém já te tocou aqui? – Eu fiz o mesmo com a orelha dela e passei a mão levemente por toda a sua calcinha, sentindo o tecido quente e úmido.
- Não, ursinho, ninguém nunca me tocou aí. – Ela confessou e eu a massageei ali, sobre a calcinha. Ela gemeu e arfou, era muito sensível e estava desejando aquilo tanto quanto eu.
Eu voltei a beijá-la, sentindo o seu corpo se contorcer em minha mão. Enquanto eu a beijava, eu enfiei a mão por dentro da sua calcinha e a toquei, ela era suave e delicada, estava molhada de um jeito que eu nunca havia visto nenhuma mulher e era um desafio dos mais angustiantes não poder me enterrar nela. Eu a toquei, meus dedos deslizaram para cima e para baixo em seu sexo, ela se contorcia, num estado frenético, eu parei de beijá-la para observá-la sucumbir ao próprio fogo que a queimava.
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