Contrato para o caos: amor à primeira briga romance Capítulo 33

Resumo de Capítulo 33: Encontro noturno: Contrato para o caos: amor à primeira briga

Resumo do capítulo Capítulo 33: Encontro noturno de Contrato para o caos: amor à primeira briga

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“Martim Monterrey”

Eu estava em minha cama e não conseguia dormir, fiquei pensando em toda a loucura em que eu me meti. Eu sabia que quando a história do casamento se espalhasse seria uma confusão. Minha mãe adorava a Abigail e estava emocionada pensando que o filho finalmente tivesse deixado para trás a desilusão de ter sido abandonado no altar. Ela mal poderia imaginar a verdade por trás desse casamento.

Mas a verdade é que a minha relação com a Abigail estava um pouco melhor. Eu não sabia por quanto tempo nós conseguiríamos não brigar, mas por enquanto os ânimos estavam menos acirrados.

O problema é que depois que nós demos aquele showzinho na praia, fingindo que estávamos transando, eu estava meio obcecado por ela. Eu sonhei com ela todas as noites depois daquilo e mesmo quando não estava dormindo eu estava pensando naquilo e no cheiro dela. E aí nós demos uns amassos no sofá da minha casa e agora todas as vezes que eu olhava para aquele sofá eu sentia um calor subindo pela minha espinha.

É, a insuportável era uma gostosa e eu estava pensando demais nas curvas do corpo dela. Talvez eu devesse sair e transar de verdade para tirar aquela insuportável da cabeça. Ah, mas agora eu não podia, eu tinha me comprometido com o celibato, não podia ter uma amante, porque ninguém poderia desconfiar do nosso acordo. Isso era muito ruim. Eu teria que me contentar em me masturbar. Ou eu poderia convencer a insuportável a me ajudar... não, ela era virgem, meu deus, se guardando para o Emiliano, que desperdício!

O sono não chegava e pensar na Abigail não estava ajudando, então eu decidi ir até a cozinha beber água ou talvez algo mais forte. A Abigail já deveria estar dormindo a sono solto no quarto ao lado, então eu nem me preocupei, me levantei apenas de cueca e desci as escadas.

Eu vi a luz acesa na cozinha e caminhei lentamente até lá. A Abigail estava na ponta dos pés tentando pegar algo na prateleira de cima do armário. Ela era uma baixinha sem aqueles saltos gigantes que usava. Ela estava usando uma camiseta de malha preta que eu a emprestei e como ela estava se esticando na ponta dos pés e com os braços erguidos para alcançar sei lá o quê, a camiseta subiu no seu corpo e revelava metade do seu traseiro. E que traseiro!

Ela não havia notado a minha presença, então eu caminhei até ela e encostei o meu corpo no dela, passando o meu braço em sua cintura. Ela levou um susto e virou a cabeça para me olhar. Eu sorri e a ergui pela cintura, para que ela pegasse o que queria no armário.

- Já peguei, pode me colocar no chão. – Ela falou e eu a desci lentamente, aproveitando o calor do corpo dela no meu.

A camiseta havia se embolado na descida e ela ficou ainda mais exposta. E eu, que já estava em uma situação difícil, fiquei ainda pior. Eu a coloquei no chão, mas não consegui soltá-la, o cheiro da sua pele brincava no meu nariz e o seu corpo parecia um imã me atraindo.

- Perdeu o sono? – Perguntei em seu ouvido e observei a sua reação. Ela estava de olhos fechados, tentando conter a respiração e sua pele se arrepiou.

- É. Toda essa situação. Sabe, eu não gosto de mentir e seus pais não merecem ser enganados assim. – Ela respondeu e eu gostei de saber que ela se preocupava com os meus pais.

- Eles estão felizes, andavam muito preocupados, pensando que o filho mais velho estivesse se afundando em amargura. – Tentei acalmá-la sobre eles.

- E não está? – Era uma boa pergunta. Eu pensei um pouco antes de responder.

- Não sei mais. Estive. E quero a minha vingança. Mas acho que eu já não me amarguro mais. Então você está fazendo um bem para eles, está tirando as preocupações das cabeças deles.

- Vendo por esse lado... – Ela concordou.

- E pensa na sua madrasta, deixar o dinheiro pra ela? – Eu ri.

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