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Chave de pesquisa: Contrato para o caos: amor à primeira briga Capítulo 7: O testamento
“Abigail Zapata”
Com a morte do meu pai eu não tinha mais nenhum parente vivo no mundo. Mas eu tinha o Tony, um bom amigo do meu pai e homem de confiança dele, que assim como eu nunca suportou a minha madrasta, e tinha o Emiliano, meu amigo e amor da minha vida. Mas o Emiliano não sabia que ele era o amor da minha vida, porém, ele era a minha rocha, estava sempre pronto a me ajudar.
Eu sabia que quando ligasse para ele eu não precisaria pedir, ele viria depressa e se colocaria ao meu lado. Ele era assim, generoso e bom. E foi o que ele fez. Eu estava descendo as escadas daquela mansão horrorosa que eu odiava, quando o Emiliano entrou e eu corri até ele.
- Minha querida, eu sinto muito! – Ele falou ao me abraçar, com carinho e gentileza.
- Emiliano? Você aqui? – A minha madrasta Magda se aproximou. Ela não gostava do Emiliano, ela não gostava de nada do que me fazia feliz, e ela nos afastou o máximo que pôde.
- Sim, Sra. Zapata. É claro que eu viria apoiar a Abigail. Eu sinto muito pela sua perda. – Emiliano estendeu a mão para cumprimentá-la sem me soltar.
- Obrigada! Mas não era necessário você ter feito essa viagem tão longa... – O Emiliano com gentileza a interrompeu.
- Claro que era, ela é minha amiga, se eu não pudesse estar com ela agora, eu não seria um bom amigo! – E com isso eu puxei o Emiliano para sairmos da sala.
- Ela é uma bruxa! – Eu falei quando entramos na biblioteca. – Eu não vejo a hora de me livrar desse lugar.
- Seu pai fez você ficar esse tempo todo, não é mesmo? – O Emiliano sabia que meu pai me controlou o máximo que pôde.
- Sinceramente, se ele não tivesse dito que deixaria tudo para essa bruxa e aquele filhinho idiota dela, eu não me importaria em ser deserdada! – E não me importaria, nunca me importei com o dinheiro.
- E o que você pretende fazer agora? Imagino que você já tenha algo em mente.
- Eu preciso esperar a leitura do testamento, mas depois disso eu vou sair daqui e vou viver a minha vida. Talvez eu vá morar perto de você! – Eu sorri, era exatamente isso que eu pretendia fazer.
- Eu adoraria isso! – O Emiliano sorriu.
E ele permaneceu ao meu lado durante todo o velório e o sepultamento. Não me deixou nem por um segundo e não permitiu que a minha madrasta tentasse me importunar. Ele a conhecia bem e lidava com ela com graça e simpatia, mas com a mesma falsidade que ela o tratava. Os dois também não se suportavam.
- Vamos sair daqui, Emi. Não suporto ver aquela bruxa posando de viúva sofrida! – Falei com o Emiliano depois que o meu pai foi sepultado e vendo a minha madrasta recebendo os pêsames com aquele idiota do filho dela ao lado.
- Vamos sim, querida. – O Emiliano e eu saímos caminhando de braços dados.
- Eu odeio cemitérios, principalmente esses com essas esculturas altas e todas essas construções em granito. Tenho a impressão de que as almas ficam perambulando atrás da gente. – Eu realmente era um pouco medrosa.
- Abi, que bobagem! Os mortos estão em paz! Não vão ficar perambulando atrás de quem sequer conheceram na vida. – O Emiliano estava controlando o riso e eu sabia, ele era um cético.
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