Desejo Pecaminoso romance Capítulo 11

Resumo de Capítulo 11: Desejo Pecaminoso

Resumo do capítulo Capítulo 11 de Desejo Pecaminoso

Neste capítulo de destaque do romance Romance Desejo Pecaminoso, Cristina Rocha apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Cap. 11

ADELE MILLER?

Assim que chegamos à nossa casa, passo direto para o meu quarto. Não quero que as coisas fiquem mais estranhas. Pois independentemente do que esteja acontecendo, a cada momento que estou com Jones, as coisas pioram levando-nos ao pecado.

Vou até o closet, separo uma roupa para vestir a fim de descer para jantar. Entro no banheiro, preparo a banheira com sais de banho, depois entro relaxando o corpo e a mente.

Após alguns minutos, saio do banheiro, me arrumo e desço até à sala de jantar.

Assim que entro na sala, vejo Maria terminando de arrumar a mesa.

— Hum... Pelo cheirinho gostoso, sei que o jantar promete — percebo que a Maria sorri com o meu comentário. Vejo o seu olhar por cima do meu ombro, ela aumenta o sorriso, não preciso me virar para sabe quem é. Quando Jones senta no seu lugar ela diz:

— Bom, já que o senhor chegou para fazer companhia a Adele, vou me retirar. Tenham uma ótima noite.

Durante o jantar, Jones não trocou uma palavra comigo. Eu sei que ele está me ignorando e isso é uma ótima opção. Temos que manter distância um do outro. Às vezes me sinto sufocada, como se me faltasse o ar. Quero entender o porquê vejo meu pai com malícia e desejo carnal.

Fico imaginando que poderíamos fazer coisas insanas, juntos. Coisas que me fazem molhar a calcinha só em pensar, coisas que nunca senti por outro homem e que estou descobrindo convivendo ao seu lado. Depois do jantar subo para o quarto. Já faz um bom tempo que o som lá embaixo está ligado. Vou até o topo da escada para olhar, avisto Jones sentado no sofá bebendo seu velho whisky. Volto ao meu quarto e me deito, quando de repente dou um pulo da cama, assustada, ao ouvir coisas sendo quebradas.

Volto até à escada, desço os degraus e ao chegar no meio da escada, vejo a sala completamente destruída, com cacos de vidro por todos os lados. Ouço o barulho do meu celular, informando que chegou uma mensagem. Olho na direção das mãos de Jones, onde ele se encontra. Devo ter esquecido em cima do balcão, quando fui lavar a louça depois do jantar. No mesmo instante chega mais uma mensagem, termino de descer as escadas e pego o celular da sua mão. Abro para ver do que se trata.

Jacob: Adele, atende por favor...

— Vejo oito ligações perdidas dele. Continuo olhando as mensagens.

Jacob: Não me ignore. Já passei muito tempo sem você...

Jacob: Se você não me der notícias, embarcarei no próximo voo  para Boston. Preciso de uma resposta, Adele.

O aparelho começa a tocar em minhas mãos. Não penso duas vezes em atender, pois não quero que Jacob apareça aqui.

— Oi, Jacob. Me desculpe, mas esqueci o celular na cozinha, por esse motivo não tinha visto as suas mensagens. — Olho para Jones que não desgruda o seu olhar raivoso de mim.

— Você viu as mensagens, Adele? — Sua voz sai em um sussurro, quase inaudível. Sei o que ele está passando e ao contrário dele, preferi guardar para mim.

— Sim... Mas não sei o que dizer, Jacob. — Estou confusa. Não quero ferir os seus sentimentos, mas isso tem que ter um fim.

— Eu te amo, Adele... Quero fazer a coisa certa. Podemos namorar a distância, até você voltar para casa. — Sinto o meu coração pequeno e as lágrimas molham o meu rosto. Isso era tudo que eu queria ouvir meses atrás, no entanto, agora não vale de nada, pois já não sinto o mesmo por ele. E infelizmente terei que dizer a verdade.

— Sinto muito, Jac... Contudo, já não sinto o mesmo por você. — As palavras se perdem em minha cabeça, me proibindo de continuar. Eu nunca quis que isso acontecesse. Ouço os seus suspiros do outro lado da linha.

— Eu pensei que... Está acontecendo algo? Você está amando outra pessoa, é isso? Por esse motivo não sente mais o mesmo por mim?

— Sim... — Confirmar isso em voz alta é doloroso demais. Jacob não merecia essa confirmação, o certo seria ficarmos juntos, mas não o amo mais.

— Como? Eu sei que quando você foi embora, ainda gostava de mim. Agora diz que já me esqueceu e que ama outro cara?

— Você não entenderia... Vamos deixar as coisas como estão. Não quero perder mais uma vez a sua amizade.

— Não se tem amizade quando se ama alguém e você mais que ninguém sabe disso. Adeus, Adele...

Com a sua permissão, farei tudo que desejei desde o dia em que a vi pela primeira vez. Dentro do peito meu coração bate como louco, me fazendo lembrar por quem ele bate. Sei que sou um puta de um escroto por desejar a própria filha assim, mas foda-se. Eu a amo e isso basta.

Tiro a sua blusa levando junto o seu sutiã rendado. Olho para o pequeno monte de biquinhos rosados, sentindo o coração palpitar. Rapidamente a minha boca saliva de ansiedade, para prová-los. Levo minhas mãos até eles, passando os dedos sobre o bico, deixando-os mais sensíveis ao meu toque. Dentro da calça o meu pau baba de excitação, até que, desço meus lábios chupando, mordiscando, lambendo e puxando com os dentes.

Afasto-me e vislumbro o seu olhar de insatisfação, mas a noite apenas começou. Retiro o restante da sua roupa, inclusive a sua calcinha, deixando uma trilha de beijos, até chegar na sua boceta lisinha sem nenhum pelo à mostra. Vejo o brilho do seu desejo escorrer, pela sua abertura molhada. Fico encantado com tal perfeição, criando ideias de como passarei com todo o prazer a minha língua entre os seus lábios rosados e seu botão que lateja, a procura do meu toque.

Abaixo-me entre as suas pernas, provando o gosto que a minha amada filha tem. E como já sabia, o seu sabor é o mais saboroso e viciante que já provei. Nada se compara com ela, nem mesmo todas as mulheres que já peguei em toda a minha vida.

Chupo as suas dobras, sentindo a sua vulva pulsar em meus lábios. Delicio-me em sua boceta ouvindo os seus gemidos, enlouquecendo-me. Dou pinceladas usando minha língua rapidamente no seu clitóris, fazendo movimentos frenéticos. Com minhas mãos abro ainda mais a sua boceta, chupando-a, deixando explícito o quanto a desejo na minha boca.

Adele arqueia o seu quadril na minha direção, pedindo silenciosamente que eu continue nesse ritmo. Não demora muito para que eu receba, o seu doce gosto invadir a minha boca enquanto puxa os meus cabelos, deixando-me mais excitado. Depois de beber cada gota, fico em pé tirando as minhas roupas e jogando-as para longe.

Vejo os seus olhinhos curiosos mirarem no meu pau. Pego nele e faço movimentos de cima para baixo, olhando para o seu rosto levemente corado. Volto a me deitar entre suas pernas, seguro na base mirando em sua entrada.

— Pronta? — pergunto mesmo já sabendo da sua resposta.

— Sim... — responde lânguida.

Beijo os seus lábios enquanto vou adentrando a sua fenda. Aos poucos vou sentindo a sua boceta sufocar o meu pau, até que, sinto uma mordida em meu lábio quando passo a sua pureza. Encaro os seus olhos e vejo o brilho de suas lágrimas prestes a descer. Fico parado para ela se acostumar com o meu volume, depois começo os meus movimentos que de início são lentos, mas com o tempo aumento. Minha filha é dona da boceta que tem o poder de me levar do inferno ao paraíso tudo ao mesmo tempo.

— Ahh... Você é tão apertada, Adele. Quero te foder durante toda a noite, ouvindo você gemer o meu nome, amor.

— Eu quero gozar durante toda a noite, sentindo você me foder todinha.

Seu sussurro em meu ouvido fez meu pau ficar ainda maior, como se isso fosse possível. A cada estocada que dou, sinto ela pressionar suas unhas nas minhas costas. Essa sensação gostosa e perigosa que estou sentindo enquanto fodo minha própria filha, jamais passará. Adele não será de mais ninguém, essa possessividade que tenho por ela, nunca sairá de mim. Meu pau vibra quando sua boceta lateja, avisando que logo irá gozar. Apresso meus movimentos, para que ambos chegarmos em nosso limite juntos, é exatamente isso que acontece. Saio de dentro dela, gozando em cima da sua barriga. Enquanto a olho ainda em espasmos, do recente orgasmo.

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