Seis horas da manhã, me levanto. Said dorme de barriga para cima, tranquilamente. Me troco rápido no banheiro, escovo os cabelos e faço um rabo de cavalo.
Saio do quarto sem fazer barulho e me dirijo à cozinha. Sinto o cheiro de café fresquinho.
Allah! Estou louca por uma xícara.
Zafira está sentada à mesa com uma xícara nas mãos. Eu me sento perto dela.
— E Said?
— Está correndo tudo bem. Amanhã ou depois, ele já estará andando pela casa. Hoje a mãe dele virá aqui.
Zafira dá um gole grande no café.
—Allah! Quer deixar Said nervoso é quando ela vem e se mete na vida dele.
— Ela se mete como?
— Tudo tem que ser do jeito dela. Ela implica com a decoração da casa, implica com a vestimentas dos empregados, se mete na vida dele. Quando Said morava com ela, brigavam muito.
—É, então Said não exagerou quando disse dela.
Salma entrou na cozinha, Zafira deu a notícia:
— A mãe de Said virá aqui.
Ela fez muxoxo.
— Allah! Espero que não implique com a minha comida.
Rimos.
Pego uma xícara e me sirvo de café e acrescento leite. Depois pego uma esfirra aberta de queijo e a consumo com goles grandes de café.
Quando finalizo minha refeição, pego uma bandeja e arrumo com suco de laranja, duas esfirras, uma de carne e outra de queijo, café e leite e caminho até o quarto de Said.
Ele não está na cama, deveria estar no banheiro. Escuto a descarga e ouço o chuveiro.
Allah!
— Said? Você não deveria estar tomando banho sozinho. Você está bem? Posso chamar Muhafa?
Ele abre um pouco a porta do banheiro só mostrando o rosto. Seus cabelos estão molhados, espetados. Ele abre um lindo sorriso. Meu coração dá um salto no peito. Sinto-me quente por dentro.
Ele saiu do chuveiro e veio com os pés molhados até a porta?
—Said, você está abusando. E se levar um tombo?
— Eu estou bem. — Ele coloca o pé para fora e me mostra o chinelo. —Para de ser mandona. Eu acordei bem. Tomarei café na sala de jantar.
Eu dou um suspiro.
—Que bom! Mas não abusa!
—Pode deixar.
Saio do quarto de Said levando a bandeja, caminhando com cuidado pelos corredores, arrumo tudo na mesa de jantar.
Logo ouço vozes na casa. Com certeza a mãe de Said.
Sabe uma pessoa deslocada? Essa sou eu!
Resolvo me refugiar na cozinha. Passo pela sala, mas antes disso avisto uma senhora alta com um véu preto escondendo os cabelos. Embora esteja calor, ela se veste inteirinha de preto.
Essa segue às tradições ao pé da letra.
Allah! Não me admiro em nada que ela seja realmente uma mulher implicante. Para se vestir desse jeito, com certeza cresceu sob rígidos costumes.
Ela fixa o olhar em mim.
—Ei você! Nunca te vi nessa casa.
Eu paro e caminho até ela.
— Sou enfermeira de Said.
— Allah! Said insiste em contratar pessoas que não seguem nossos costumes. Tudo errado nessa casa! Você também não usa véu e cuida de um homem!
As palavras dela saem ácidas. Meu coração se agita de nervoso no peito. Said surge na sala e eu agradeço a Allah por isso.
Ele está lindo! Com uma calça jeans e camiseta branca, chinelos nos pés e carregando uma meia e um tênis na mão. Os cabelos negros molhados devidamente penteados.
Perfumado.
Seu olhar se intercala em nós duas.
—Bom dia, mamãe.
Ela caminha até ele e o beija.
— Bom dia meu filho. Sente-se que eu coloco as meias e o tênis para você.
Ele não diz nada e sorrindo intercala seu olhar para mim e para ela.
—Já vi que conheceu Maysa.
—Já. — Ela diz com desagrado.
— Seu café já está na mesa. Vou ver se Salma precisa de ajuda. — Eu digo para Said, louca para entrar na cozinha.
Said alarga o sorriso.
—Maysa contou que estamos juntos? —Pergunta e volta seus olhos para Samira.
—Juntos? Juntos como?
Allah! Sério isso?
Eu fico sem ação. Então ele se levanta e se afasta de sua mãe e caminha em minha direção, me pega pela cintura. Samira me olha como se fosse me comer viva.
— Ela....me disse que é sua enfermeira.
Said me olha com olhos ardentes.
—Também. Ela é formada. Se formou na Inglaterra, trabalhou em um grande hospital em Londres. Por isso, pode ter certeza que estou em boas mãos.
Samira fica estática, seus olhos correm por mim e por Said. Eu me desvencilho de Said e digo:
— Bem, vou deixá-los à vontade.
Me afasto deles e vou em direção a cozinha. Ainda com as pernas bambas, abalada, sento-me na cadeira. Zafira entra e observa minha palidez.
—Está passando mal?
—Zafira, você tem um tempinho? Preciso te contar algumas coisas que você não sabe. Espero ter em você uma aliada.
Ela ergue as sobrancelhas.
—Isso não me surpreende. Acredito que realmente tenha muitas coisas para me contar. Muitas coisas não estão se encaixando nessa casa. Eu não entendo mais nada.
—Sente-se! —Aponto a cadeira a minha frente.
Ela se senta pronta a ouvir tudo que tenho a dizer. Conto então tudo. Desde o início. Finalizo contando que eu e Said estamos juntos.
— Said gostando de uma moça como você?
Eu me irrito com seu comentário.
— Por que não? O que tem de errado comigo?
—Tudo! Você é o oposto de tudo que Said admira. Esse seu jeito de pensar, andar, falar, caminhar, se portar. Allah!
Eu aperto os lábios contrariada.
— Não sei por quê? Naja, parecia não seguir rígidos costumes.
— Naja era um passatempo para Said. Eu sabia que ele não ia se firmar com ela. Cuidado, ele pode estar agindo da mesma forma com você também.
— Zafira, o que quer dizer com isso?
— Não se iluda com Said. Vai com calma. Eu o conheço desde a adolescência, e Said sempre admirou a mulher recatada, coberta...
Eu a corto:
—Uma pessoa mumificada!
Zafira me olha horrorizada.
— Está vendo! É isso que estou falando! Esse seu jeito!
— Ele me apresentou a sua mãe, como sua namorada. E o que você me diz disso?
—Nada demais. Ele nunca escondeu seus casos para Samira
Eu me levanto da mesa.
—Allah! Zafira! Não converso com você sobre esse assunto novamente. Você conseguiu me deixar down!
—Down?
Expliquei:
— Triste, para baixo. —E me levanto. —Vou para o meu quarto ouvi música.
—E Said?
—Said está bem, já está andando pela casa, se trocando sozinho. Bye.
Sigo até meu quarto, irritada. De tudo que contei, ela só fixou na mente que eu não sirvo para Said.
Quando entro no quarto me deito na cama pensativa.
Allah! Pensando bem, eu não posso culpá-la. Eu sou diferente mesmo. Cheguei vestida como uma odalisca, expondo meus pensamentos e dizendo tudo que eu pensava.
Contudo, nada me impedirá de acreditar que eu e Said podemos ter um futuro juntos, sim! Sempre ouvi dizer que os opostos se atraem, talvez até por eu sermos diferentes que estejamos atraídos um pelo outro.
É quase hora do almoço, e eu ainda estou sentada na minha cama, imersa em pensamentos. A porta então se abre e Said entra no meu quarto. Ele está com um pacote nas mãos.
Meu coração dá um salto no peito. Eu ainda não me acostumei com sua presença. Também, esse homem é lindo e meu desejo avassalador.
Eu me levanto da cama e olho o pacote e depois os olhos dele.
— O que é isso?
—Pedi para Muhafa comprar para você.
Eu lhe dou um sorriso. A curiosidade me toma. Ele o estende para mim.
—Abra.
Said me encara sério.
— Você deve aprender a não questionar minha vontade, isso se você realmente deseja que nossa relação dê certo.
Franzo meus lábios em desagrado.
—E os meus desejos? Serão respeitados?
Said me encara sério.
—Serão negociados. Mas agora, minha resposta é: vamos almoçar juntos na sala de jantar.
Said me pega pelo braço e caminhamos lado a lado.
Samira já estava sendo servida por Salma. Logo que Said ocupa seu lugar à mesa, eu o sirvo com um pouco de tudo e depois faço meu prato.
Salma caprichou na comida. Fez arroz com ervas, babaganuche, e kibe de forno e uma grande variedade de legumes, saladas e frutas.
Comemos em silêncio, mas do jeito que Samira me olha, creio que se Said não estivesse na mesa, ela teria me bombardeado de perguntas ou acusações.
Se bem que nos nossos costumes, não nos falávamos durante a comida. Então, com certeza, ela está poupando seu veneno para mais tarde.
Eu não estou calma como aparento. Não gosto de ser manipulada. Não sou uma cordeirinha. Estou acostumada com a minha independência e ajo sem precisar de aprovação de ninguém.
Pensando nisso, empurro a comida para dentro do meu corpo. Num certo momento, levanto meus olhos na direção de Said. Nossos olhos se encontram. O sorriso que ele me dá, me faz esquecer momentaneamente todos meus argumentos e dissabores. Sou envolvida pelo calor desses olhos negros. Admiro-o em silêncio por um tempo, encantada com esse homem lindo, sexy e charmoso. Com dificuldade, tiro meus olhos dele e me concentro no meu prato.
Quando terminamos o almoço, sinto os olhos de Samira postados em mim.
— Maysa.
Seguro seu olhar especulativo e ao mesmo tempo enfadado.
—Said me disse que era enfermeira em Londres. O que te fez desistir de tudo e vir para Riad?
Eu fico um tempo calada, pensando na pergunta. Said nessa hora me dá um sorriso meio de lado, daquele jeito que faz sempre meu coração se agitar no peito e que o deixa ainda mais lindo.
— Ela veio visitar a irmã gêmea que está internada no Al-Osrah, e acabou ficando.
—Said, por favor, não responda por ela. Maysa parece capaz de responder as minhas perguntas.
Seus olhos, negros e frios, se voltaram para mim.
— Percebi que não usa o véu, e está instalada na casa de um homem solteiro, trabalha, e você parece do tipo que não segue os costumes. Para começar, aqui as enfermeiras cuidam apenas de pacientes femininos. Aqui terá que andar respeitando nossos rígidos costumes. Já pensou nisso?
— Sim, já pensei. — Respondo, seca. Não quero entrar no mérito da questão, pois tudo ainda é muito novo para mim.
Samira insisti:
— E então? Só isso que tem a me dizer?
Eu sou um sorriso para Said.
—Creio que isso, é Said que poderá lhe dizer. Ele me aceita assim, do jeito que eu sou.
Samira encara o filho. E sorri para ele.
—Ah, mas isso eu duvido. Ele vai te domar, já pensou nisso? Já ouviu falar que a mulher é uma cera macia, onde aos poucos o homem as molda ao seu bel prazer?
Said se irrita.
—Mamãe! Isso é algo que não te diz respeito. Só a mim e a Maysa.
Eu ignoro o protesto de Said e respondo para Samira:
—Sim, conheço o ditado do nosso povo. Mas...
—E então? —Ela me corta.
— Tudo é negociável.
— Você acredita mesmo nisso? Provavelmente está a par de que Said viaja com frequência para tratar dos interesses do hotel. Não espere, entretanto, acompanhá-lo. Como sua esposa terá de permanecer em Riad, onde só poderá ter contato com pessoas do seu próprio sexo. Não terá permissão para dirigir um carro. Também não poderá se afastar da mansão sozinha, nem se esquecer de usar o hijab (véu). No momento em que ele a tomar como noiva, nenhum outro homem poderá se aproximar de você. Ele poderá se quiser te punir se isso acontecer. Ah, ele poderá ter uma segunda esposa.
As palavras dela me intimidam, claro. Sinto como se eu deixasse a vida moderna para viver na pré-história. E ainda não conversei sobre isso com Said, mas não me deixo abater e a encaro com o queixo erguido.
Said apoia as mãos na mesa e se levanta, irritado.
— Mamãe, Maysa sabe de tudo isso. De cor e salteado. Ela morou a vida toda aqui, está apenas há seis anos na Inglaterra. Isso explica o domínio da nossa língua.
Ela ignora Said e continua me olhando séria.
—Seis anos? Pois você parece que viveu lá quase a vida toda!
Eu encaro Said. Ele está pálido, mas permanece com o rosto duro para Samira.
—Mamãe, se Maysa está comigo, quer dizer que ela aceitou o futuro que tenho a lhe oferecer.
Said então, volta sua atenção para mim, o olhar intenso que ele me dirige me incendeia.
—O importante é que nos amamos. —Ele diz com um sorriso lindo.
Meu coração se agita no peito. A declaração e a firmeza de Said em dizer isso me faz sorrir para ele. Eu encaro Samira.
— Eu amo Said. E ele está certo. Isso é que importa.
Foi como se ela tivesse levado um choque. Ela se levanta num salto da cadeira, seu rosto é raivoso.
— Não sei por que me preocupo. Vocês dois parecem bem cabeças duras. O futuro tratará com vocês dois. O tempo vai reforçar tudo isso que lhe falei e aí você verá o abismo que há entre vocês. E então se lembrará dessa conversa. Vou para casa.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Em seu lugar
🖊️ AVALIAÇÃO FINAL: Texto com vários erros e trama muito superficial, pueril e inverossímil, voltada essencialmente para a atração física e a tensão sexual, confundindo o tempo todo paixão com amor e não convencendo minimamente o leitor quanto à seriedade dos acontecimentos, visto que são dois adultos que mal se conhecem se comportando como adolescentes inexperientes, dominados pelos hormônios enquanto tentam entender o que sentem (confundindo imaturamente amor com paixão) e desenvolver não um relacionamento profundo, maduro, duradouro e com propósito, mas uma espécie de cabo de guerra emotivo-sexual, onde o foco está em quem vai conseguir satisfazer melhor seus próprios desejos físicos e anseios emocionais ou em quem terá que ceder mais às exigências culturais do outro... Eu vivi uma paixão forte antes de conhecer meu esposo e sei que não é fácil abrir mão de um relacionamento entre desiguais quando estamos muito apaixonados, mas também sei que é possível e agradeço a Deus por ter acontecido o término, pois só assim pude conhecer meu esposo, com quem sou feliz há 20 anos sem nunca ter precisado fingir ser quem não sou nem viver essa montanha-russa emocional 🎢, pois as renúncias que ambos precisamos fazer desde que nos conhecemos nunca foram relacionadas à nossa essência. Além disso, não foi em 1 mês que me apaixonei tão fortemente pelo meu ex, foi num relacionamento de quase 2 anos, com muito menos diferenças a considerar e muito mais profundidade de sentimentos - perto do qual essa situação do texto é simplesmente SURREAL (foi por muito pouco que não desisti de ler antes de chegar ao desfecho)... 👀 EM SUMA: estorinha adolescente e supercial que não convence minimamente, voltada essencialmente para situações rasas e tensão sexual. No final tenta passar algo um pouco mais aprofundado, mas já está contaminado pela superficialidade e falta de maturidade dos personagens, não dá mais pra levar a sério (a mudança abrupta torna tudo ainda menos verossímil). Muita decepção depois de ter lido "O Egípcio", da mesma autora... 💔...
* Além de tudo é hipócrita. O discurso de tradicionalista só vai até onde lhe convém, onde não convém que se lasque... Não é convicção religiosa, é mero interesse... Mais uma característica revoltante desse mimadinho narcisista fantasiado de homem... 🤮...
⁉️ "Até que ponto ela lutaria por mim?"... "Não aceitarei pontos nem vírgulas entre nós" ... Ora... E você, cara pálida, até que ponto lutará e cederá por ela?... Esses "mocinhos" de romance hoje em dia não servem nem pra espantalho de horta... É a mulher que tem que conquistar os caras, nunca o contrário... 🙄 E essas protagonistas pamonhas me dão nos nervos, sem força de vontade e respeito próprio nenhum, só pensando com os hormônios... 😒...
😒 Oh, coitadinho... O abusador bárbaro com pose de juiz justiceiro está arrazado porque em poucos dias se apaixou pela ladra que ele desprezava e agora percebeu que ela é de outra cultura e o vê com maus olhos depois de ele ter agido como um troglodita... Ah, faça-me o favor!... Que coisa mais sem nexo. Até parece que um árabe tradicionalista iria perceber que era visto como um bárbaro selvagem, sendo que pra ele ser assim é que é o certo... E um cara desse nunca iria se interessar por uma mulher cujo comportamento ele despreza, muito menos em poucos dias... Ainda mais tendo visto a mulher desde o início como se fosse apenas um pedaço de carne, não uma pessoa... Essa conversa de "eu a amo" e "eu o amo" chega a ser risível... Quem ama alguém em poucos dias, só porque não consegue controlar os próprios hormônios e vê o outro como se estivesse no cio? Desde quando isso é amor?... 👀...
😵💫 Mas que negócio sem cabimento... O cara tem namorada/noiva e fica querendo agarrar e beijar a outra, enquanto tenta dar lição de moral... Num dia quer humilhar a mulher e no outro já está dizendo que não sabe como ficar longe dela, como se fosse bipolar... Parece redação de adolescente do ensino médio isso... 😒...
❗ Ah, vá catar coquinho na descida, amigo... Sério que você quer "preservá-la, torná-la uma pessoa melhor e fazê-la agir como uma dama"... olhando-a como se fosse um pedaço de carne, agarrando-a e beijando-a ao seu bel prazer? Que conversa pra boi dormir é essa? Só se for pra rir... Já não basta a tola agir como uma adolescente dominada pelos hormônios e sem juízo, com essa rebeldia infantil de querer se mostrar e se afirmar com essa maquiagem fora de hora e lugar, ainda vem o cara com esse discurso de político em véspera de eleição?... Tá cada vez pior essa estória... 🙄...
⁉️ Minha nossa, quanta superficialidade e futilidade... Comecei a ler essa estória depois de ler O EGÍPCIO, mas que decepção... Pelo visto será só mais do mesmo de apelação sexual e relacionamentos baseados no carnal, sem nada de realmente relevante ou mais profundo, com personagens que mais parecem ratos marsupiais australianos do que seres humanos... Se for isso mesmo, não vou até o final, não. Sinto muito. Quero literatura de verdade, não futilidade e pornografia disfarçada de romance... 🫤...
Aff... Por que essas protagonistas sempre tem que ficar se derretendo diante dos caras como adolescentes sem cérebro, dominadas pelos hormônios? Me dá até vergonha como mulher esse comportamento fraco e patético... Não podem ver um rosto bonito ou um corpo bem feito que já estão se derretendo, mesmo o cara sendo um néscio, um cafajeste, um animal violento, um qualquer que não vale nada... 🙄 Esse tal Said poderia ser lindo de morrer, mas com esse comportamento de besta quadrada, sem contar a arrogância e o abuso sexual, sequer seria visto como um homem por mim... E ainda fuma, pra piorar (cheira mal)... Que atitude deprimente a dessa Maysa... Se passar pela irmã tola e irresponsável para pagar por uma dívida que não é sua e ainda sentir atração pelo energúmeno que a trata como vadia... É uma vergonha pra mim como mulher... 😒...
Uma das melhores historias que ja li aqui no site,muito boa mesmo!...
Linda a história!!!!...