Em suas Mãos (Barak 2) romance Capítulo 16

Resumo de Não carregue na maquiagem, gosto do seu rosto limpo.: Em suas Mãos (Barak 2)

Resumo de Não carregue na maquiagem, gosto do seu rosto limpo. – Capítulo essencial de Em suas Mãos (Barak 2) por Sandra Rummer

O capítulo Não carregue na maquiagem, gosto do seu rosto limpo. é um dos momentos mais intensos da obra Em suas Mãos (Barak 2), escrita por Sandra Rummer. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Só expiro quando ele se vira e volta a sua atenção para o seu pai.

—Pai, o Senhor está bem? Vai ficar bem? Nós vamos dar um mergulho.

—Sim meu filho, pare de se preocupar com o seu velho. Meu carrasco está aqui e eu estou bem. —Ele diz em tom de brincadeira e audivelmente para que a enfermeira o ouça. Ela ri.

Rashid sorri para ele e procura os meus olhos.

—Bem, eu quero ver se é mesmo tão corajosa. Primeiro as damas! —Ele diz e aponta para a prancha suspensa.

Ruborizada eu caminho em direção a ela. Já em cima da prancha eu dou um impulso e dou um mergulho de cabeça perfeito no mar. Afundo sentindo o prazer da água gelada em choque com o meu corpo acalorado. Logo depois eu forço a minha coluna e a minha cabeça para subir, nadando firmemente consigo voltar à superfície.

Logo ouço o barulho do mergulho do Rashid, pouco tempo depois ele surge ao meu lado. Se movimentando na água ele me diz com um sorriso:

—Estou realmente impressionado. Seu salto foi perfeito.

Eu lhe dou um sorriso frio.

—É? Você esperava pelo quê? Que eu caísse de barriga na água e de forma deselegante?

Seus olhos são suaves e a sua expressão divertida.

—Não sei o que pensei...—Ele diz enquanto os seus olhos varrem o meu rosto pensativo. —Você encantou o meu pai. Percebi que ele gosta de você.

—Seu pai é um amor de pessoa.

—Sim, ele é.

—Amanhã vou a um jantar de negócios. Você irá comigo.

No ambiente do Sultan a convivência com todos os tipos de pessoas ampliou meus horizontes, enriquecendo-me a cada dia. E aprendi também, nesse meio tempo, a lidar com os aventureiros boêmios que tentavam envolver-me.

Mas lidar com a nata da sociedade é outra coisa e por isso uma onda de pânico me invadiu. Era a primeira vez que eu teria contato com esse tipo de gente e a julgar pela minha professora de etiqueta, creio que não será fácil.

Eu estremeci.

—Amanhã? Que horas?

—Está marcado oito horas. Sairemos de casa meia hora antes. Você parece-me preocupada.

Me agitando dentro do mar para não afundar, eu forcei um sorriso.

—Sim, um pouco. Não estou acostumada a lidar com pessoas de alto poder aquisitivo. Não tenho nada em comum com eles.

Nadamos e boiamos bastante, até que os meus pés e mãos ficassem enrugados. Ao subirmos a bordo, voltando para o barco, já no ponto mais baixo eu começo a tremer de frio.

Rashid parece ferver, ele me abraça pelos ombros e me conduz até o estofado branco, que está ao sol, e logo em seguida gentilmente coloca uma toalha nos meus ombros.

A enfermeira surge no convés.

—Onde está o meu pai? —Ele pergunta para a enfermeira.

—Foi se deitar.

—Eu vou para lá, ficar com ele, só vim avisá-lo.

—Ele já almoçou?

—Sim, tomou toda a sopa que eu lhe preparei.

Rashid assente com um aperto de lábios e ela se afasta logo em seguida. Ele me procura com os olhos.

Ainda estou sentada e com frio.

—Você parece uma criança. —Ele diz em tom de brincadeira, mas se agacha segurando nos meus joelhos. Seus lindos olhos negros se fixam aos meus. —Eu vou tomar uma ducha e me trocar, depois preparo o nosso almoço.

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