Em suas Mãos (Barak 2) romance Capítulo 21

Resumo de Continuando...: Em suas Mãos (Barak 2)

Resumo de Continuando... – Capítulo essencial de Em suas Mãos (Barak 2) por Sandra Rummer

O capítulo Continuando... é um dos momentos mais intensos da obra Em suas Mãos (Barak 2), escrita por Sandra Rummer. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Tomo um banho demorado. Depois vou até a cozinha e esquento a comida. Allah! Ela está maravilhosa! Além da cozinheira ser muito boa no que faz, eu estou morrendo de fome. Com certeza ir à praia me abriu o apetite.

Depois do almoço, tiro um cochilo.

À tarde, na hora do café o Sheik surge na sala de jantar. Eu abro um sorriso quando ele ocupa a cabeceira. Ele parece mais corado e mais animado.

—yawmun sa ʾīd (Boa tarde!) —Eu digo.

— yawmun sa ʾīd (Boa tarde!) É hoje que sairá com Rashid?

—Sim.

Ele abre mais o sorriso.

—Estou muito feliz com a evolução do namoro de vocês. Rashid demonstra estar genuinamente interessado. E pelo seu olhar dá para perceber que você ama meu filho. Seus olhos brilham quando você está com ele.

Allah! Meu rosto pega fogo. Sim, as imagens capturadas pelas câmeras já falavam por si. Eu lhe dou um sorriso sem graça.

—Vossa majestade se preocupa muito com Rashid.

—Sem “vossa majestade”, por favor. É natural. Ele já tem quarenta e um anos. Com pouco mais da metade disso, eu já tinha todos os meus filhos. Eu só fui feliz realmente quando encontrei minha Layla e formei minha família. Dinheiro não é tudo. Rashid é vazio, por isso mergulha tanto no trabalho. Ele não era feliz, até você chegar.

Ai meu coração! Enganar o bom velhinho doía minha alma. Fico a olhar para ele sem nada dizer.

—Você está vermelha, foi a praia? —Ele comenta, passando os olhos pelos meus braços.

—Sim. Acho incrível essa casa está numa praia deserta, ter toda essa extensão de mata virgem até aquelas rochas do outro lado.

—Não é por acaso que ela é particular. Eu comprei toda a extensão dela.

Minha mente está de repente cheia de questionamentos do porquê ele não se casou?

Allah! Então me lembro de que nada disso é da minha conta. Ele não é nada meu, apenas um cara que fiz um acordo. Na hora meu coração se aperta e por alguma razão, esse pensamento me deprime.

Afasto esses pensamentos e começo a ler os artigos sobre seus negócios. Allah, ele tem uma dúzia de hotéis e outras empresas que ele é associado ou dono. Descobri também que ele tem um apelido na mídia. “Tubarão”.

Por quê? Eu me pergunto.

Por ser dinâmico?

Arrojado?

Fico tão distraída lendo os artigos que acompanham suas fotos que quando me dou conta, percebo que a biblioteca está mergulhada nas sombras.

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