Resumo de Allah! Ele não pode nem desconfiar disso! – Em suas Mãos (Barak 2) por Sandra Rummer
Em Allah! Ele não pode nem desconfiar disso!, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Em suas Mãos (Barak 2), escrito por Sandra Rummer, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Em suas Mãos (Barak 2).
Rashid
Ela está linda deitada na cama, sua visão é erótica e ao mesmo tempo terna. O cabelo dela brilha e a sua pele é macia e convidativa. Sinto sua mão nas minhas costas, puxando-me para mais perto.
Então eu passo minha língua por entre os seus seios, pela sua barriga e vou seguindo até seus pelos pubianos e chego no meio de suas pernas. Continuo provocando-lhe sensações com a minha boca, sem apressar o movimento, despertando-lhe uma sensação erótica, e assim vou até suas partes íntimas. Eu me demoro lá, até ela não suportar mais e começar a implorar para eu estar dentro dela. A cada gemido dela fico cada vez mais excitado. Subo e faço a mesma coisa aos seios.
Depois de um bom tempo ofegando e gemendo e latejando por mim e a puxo pelos quadris. Ela me puxa para si, arqueando as costas enquanto eu me movo lentamente sobre ela.
Quando eu a penetro, ela fecha os olhos com um suspiro.
Ah, Allah! Ela geme. Sinto ela pulsar e eu fecho os olhos com força, gemendo com as ondas de prazer tão poderosas que preciso me segurar para não estragar tudo.
Cada músculo de minhas costas enrijece quando eu a penetro cada vez mais fundo. Khadija rebola embaixo de mim e logo nossos corpos movem-se em harmonia. Entre beijos, gemidos e sussurros nós fizemos amor.
Sinto seu corpo vibrar e gemidos escapam de seus lábios quando sua umidade lateja em gozo, chegando ao êxtase. Ela me agarra enquanto ela treme com a força de seu orgasmo. Eu me rendo logo em seguida, sentindo meu corpo vibrar com aquela sensação indescritível que só acontece com ela. Jogo meu corpo ao seu lado, então eu me viro para olhá-la. Seu rosto está ruborizado, seus lábios, inchados. Nunca a vi tão linda. Ela estuda meu rosto, então afasta uma mecha de cabelo de sua testa.
Khadija
— Passe a noite aqui. — Ele diz rouco.
Uma voz interior me alerta de que é uma má ideia. Preciso ir para o meu quarto e ir embora amanhã sem despedidas. Se eu ficar as coisas ficarão mais difíceis quando eu partir.
Acabou.
—Não. Melhor não. —Meu coração está pesado, mas minha voz sai suave, mas firme.
Rashid se senta na cama enquanto eu me visto. Ele fica me olhando como se estivesse para dizer alguma coisa. Vejo então ele colocar a cueca, desvio meus olhos dos dele e começo a sair do quarto.
—Khadija. —Ele me segura, ele está ofegante. —Espere. Tenho uma proposta para te fazer.
Eu respiro fundo e o encaro, não acreditando muito que disso sairá coisa boa, porque o que compartilhamos foi apenas sexo para ele. Ele é um deserto emocional.
Ele me olha por um tempo, eu não digo nada. Fico paralisada.
—Vem sente-se. —Ele me convida.
Eu me sento e o encaro. Ele exala, passando a mão pelos cabelos.
—Khadija. —Ele segura a minha mão. —Além do valor que eu te dei, eu compro um apartamento à sua escolha e continuaríamos a nos ver, só que longe dos holofotes.
Eu puxo as minhas mãos das dele.
O que esse homem quer de mim?
—Khadija, olhe para mim. — Eu o encaro. —Hoje fiquei sabendo que a People descobriu que você dançava como odalisca. O fato de eu não te assumir como esposa fará com que as pessoas que convivo te vejam com maus olhos. Por isso quero te preservar. Mas não vejo nada de errado em mantermos nossa relação longe dos holofotes.
Então é isso! Ele sabe que para acabar com isso seria se casando comigo, mas ele não me acha digna do trono.
Eu o afasto de mim.
—Melhor você me deixar ir. Sabe, por quê? Por que embora estabelecemos os limites emocionais no nosso relacionamento, eu fugi às suas regras e me apaixonei por você.
Ele me olha imóvel, ofegante, parece perdido.
Saio do quarto sem olhar para trás, com o coração apertado, me sentindo completamente desestruturada.
No meu quarto tranco a porta e desmorono. Jogo-me na cama. O corpo sendo sacudido por soluços. Lágrimas copiosas escapam dos meus olhos com uma dor sem fim. Aos poucos vou me acalmando. Quando estou totalmente recuperada, vou até o banheiro e entro debaixo da ducha forte e tiro todo o cheiro dele, enquanto me esfrego com força, juro que nunca mais deixarei um homem me afetar desse jeito.
Depois de roupão branco, começo a arrumar minhas malas, pensativa. Se eu pudesse deixaria o cartão do banco com o dinheiro que ele depositou. Tudo para trás. Mas não posso. Eu acredito que estou grávida, e eu não fiz nosso filho sozinha e é por essa criança que decido ficar com o dinheiro.
Allah! Eu preciso ir para longe, longe dos olhos dele. Rashid pode ter uma recaída e me procurar, tentando me convencer de sua proposta. Ainda mais que ele sabe agora que eu estou em suas mãos. Não posso me arriscar. Ele não pode saber que estou grávida.
Allah! Ele não pode nem desconfiar disso!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Em suas Mãos (Barak 2)
Bom eu não estava realmente buscando algo picante,só queria mesmo a "emoção" de um bom romance,esse livro é muito bom se ignorarmos as passagens intimas dos dois,mais para os adeptos de sensualidade vai agradar......