Resumo de Chapter 137 Acho que temos negócios a discutir – ENTRE O AMOR E O ÓDIO por Tamires Coelho
Em Chapter 137 Acho que temos negócios a discutir, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo ENTRE O AMOR E O ÓDIO, escrito por Tamires Coelho, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de ENTRE O AMOR E O ÓDIO.
Ao adentrarem o apartamento, Rebecca desmorona no sofá, seu peito pulsando de dor devido às lágrimas incessantes. Suas amigas se reúnem ao seu redor, desesperadas para acalmá-la no meio dessa tempestade emocional.
— Rebecca, o que aconteceu? — Christine pergunta, acariciando gentilmente o cabelo da amiga.
— Eu simplesmente não suporto mais essa carga de dor que carrego. Por que diabos tenho que ser essa mulher doente? Como conseguirei que o homem que amo me perdoe? E, ainda mais importante, como vou me perdoar? Eu tinha esperanças, ingênuas esperanças, de que, desta vez, as coisas se resolveriam, mas mais uma vez ele partiu, levando consigo os últimos fragmentos do meu coração. — Responde, suas palavras carregadas de um sofrimento avassalador.
— Você estava com ele? É por isso que não teve tempo para ficar conosco?
— Sim, Bruna. Passei as últimas duas semanas com ele. Parecia que minha vida estava finalmente retomando o rumo. Era uma felicidade genuína poder dormir e acordar nos braços dele. Eu queria aproveitar cada segundo, mesmo sabendo que ele não tinha a intenção de permanecer comigo. Por um breve instante, Alex voltou a ser o homem que me amava, mas hoje, ele se foi deixando apenas uma mensagem de despedida. Como ele pode ser tão insensível?
— Rebecca, as coisas vão se ajeitar.
— Não, Chris, nada jamais será como antes na minha vida, absolutamente nada. Tinha uma vida feliz, estava construindo minha família, e a despedacei em meros segundos. Hoje, me sinto vazia por perder tudo o que amava. Sei que não fui a melhor pessoa, mas estou exausta de amar o Alex e ele sempre despedaçar meu coração. Lá, no fundo, compreendo. Roubei tudo dele, e mesmo que consigamos nos reconciliar, talvez eu não possa dar a ele a família que merece. Agora, percebo que a impossibilidade de ter mais filhos é uma punição divina por machucar minha filha. Se eu tiver que enfrentar mais uma desilusão, não sei se terei forças para suportar. Cheguei ao meu limite, e não sei como continuar.
Rebecca se levanta bruscamente, percorrendo a sala do apartamento, com o som de seu choro ecoando intensamente, seu corpo trêmulo à beira de um colapso nervoso iminente. Christine se levanta rapidamente e a envolve em um abraço, desesperada para oferecer conforto à amiga.
— Por favor, não me toque. — Rebecca sussurra, suas pernas fraquejando, a visão turvando, e a escuridão ameaçando envolvê-la por completo.
Christine, aterrorizada, segura-a com delicadeza, enquanto Bruna se apressa para prestar assistência.
— Meu Deus! — Christine exclama, lutando para sustentar Rebecca. — Rebecca, acorde, por favor acorde.
Desesperadas, elas conseguem conduzir Rebecca até o quarto e a colocam cuidadosamente na cama, apavoradas com a situação. Christine, em um gesto de puro desespero, tenta reanimar Rebecca, enquanto Bruna liga às pressas para Richard em busca de ajuda.
— Richard, precisamos de ajuda. — Diz Bruna, ansiosa ao telefone. — Rebecca não está bem, ela desmaiou, o que devemos fazer? Estamos no apartamento dela.
— Verifiquem os sinais vitais dela e sigam os procedimentos que já ensinei a vocês. — Responde Richard, sua voz carregada de preocupação. — Estou a caminho.
As mulheres, mantendo a calma apesar do pânico, esforçam-se para recordar as orientações de Richard. Com cuidado, começam a verificar os sinais vitais de Rebecca, chamando pelo nome dela com ansiedade à procura de uma resposta. Rebecca abre lentamente os olhos, e uma nova onda de choro a envolve.
— Ela acordou, Richard. Não demore. — Diz Bruna, desligando o telefone e correndo até a cozinha para pegar um copo d'água para Rebecca.
O pranto de Rebecca enche o ambiente, um lamento angustiante que parece ecoar pelas paredes. Ela abraça suas pernas, revivendo todas as suas dores e mágoas passadas. Christine e Bruna, também emocionalmente abaladas, choram em silêncio, segurando-se mutuamente enquanto tentam oferecer o mínimo de conforto que conseguem.
Quando Richard chega ao apartamento, ele é recebido por Bruna, e imediatamente direciona sua atenção para Rebecca. Ela não responde a nenhuma das suas perguntas. Seus olhos estão vazios, perdidos em um abismo de dor, e ela parece completamente distante. Richard, com uma expressão de profunda preocupação, decide que a melhor abordagem é administrar um sedativo para acalmá-la. Ele permanece ao lado dela, observando com atenção enquanto Rebecca, finalmente, cede ao sono induzido pelo medicamento, sua respiração tornando-se lenta e tranquila.
— O que diabos aconteceu aqui? — Richard questiona, seu rosto expressando preocupação.
— Eu não sei ao certo. — Bruna responde, segurando suas próprias lágrimas. — Ela estava devastada porque, mais uma vez, brigou com o Alex.
— Maldição! O que ele aprontou dessa vez?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: ENTRE O AMOR E O ÓDIO
Por que está sendo cobrado pra liberar capítulos? Pois no booktrk diz que a leitura é gratuita....
Também estou amando esse romance estou lendo ele no taplivros estou no capítulo 135, pensei que iria encontrar todos os capítulos disponíveis aqui....
Obrigada pela leitura,quero muito saber como termina e o que acontece com aquela megera de amiga e a maluca da Nicole....
Gratidão pela leitura .... por favor mais capítulos...
Quando vai ter a continuação do livro? Ou termina aqui ?...