ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 157

Resumo de Chapter 157 Você é a mulher que decidi ficar: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo do capítulo Chapter 157 Você é a mulher que decidi ficar do livro ENTRE O AMOR E O ÓDIO de Tamires Coelho

Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 157 Você é a mulher que decidi ficar, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance ENTRE O AMOR E O ÓDIO. Com a escrita envolvente de Tamires Coelho, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Após aquela tarde, Alex aguardou pacientemente pela confirmação de suas suspeitas, mantendo-se imerso em seus negócios e usando sua habilidade e dedicação para reconduzir o grupo Wealth ao topo do mercado financeiro. Rebecca, por sua vez, passava cada vez mais tempo isolada, apenas na companhia dos filhos, uma vez que Susan retornara para sua própria casa. As visitas de amigos tornaram-se raras, pois todos compartilhavam o receio de que Alex estivesse monitorando seus movimentos.

Um mês depois, Alex coloca seu plano em prática. Durante a noite, ele toca a campainha da casa de Ryan e entra assim que a porta é aberta, encontrando todos os seus amigos reunidos na sala de jantar.

— Onde ela está? — Questiona, surpreendendo-os. — Onde vocês esconderam a Rebecca?

— Alex, saia da minha casa, agora. Seu doente, quem você pensa que é? Saia imediatamente. — Ordena Ryan, levantando-se, sua voz trêmula com uma mistura de sentimentos.

— Por que diabos eu sairia? Onde ela está, Ryan? O que vocês estão tramando? Vocês realmente acham que eu faria algo tão terrível com a Rebecca e com um filho meu? Vocês estão sendo completamente insensatos.

— Você é um psicopata, Alex. Como ousou cometer algo tão cruel? Eu te desprezo, Alex, odeio o que você fez com ela. — Grita Christine, com os olhos marejados de lágrimas, sua voz ecoando no ambiente, carregada de uma intensidade dolorosa.

— Fiquem fora disso e me digam onde ela está? Eu a encontrarei de qualquer jeito. Não tornem isso mais difícil do que já é. Estou farto de vocês interferindo em tudo. Usem seus cérebros pelo menos uma vez e façam as coisas da forma certa. Onde ela está? — Indaga, irritado, vendo Christine sair da sala.

— Você é um verdadeiro canalha, Alex. Não sei se poderei te perdoar. Ela perdeu outro bebê, foi espancada, quase estuprada, e tudo isso aconteceu sob a influência de quem ela amava. — Grace fala com os olhos úmidos, a voz embargada.

— Eu não fiz nada disso, entendam de uma vez por todas e parem com essa insensatez. Como vocês, podem acreditar em tal absurdo? Eu não os machucaria, e não preciso provar isso a vocês. Agora me digam, onde ela está? Eu a encontrarei de qualquer maneira. — Conclui Alex, a raiva fervendo em seu interior.

— Eu disse que te mataria um dia, Alex. Como teve coragem de fazer algo assim? Saia da minha casa, esqueça Rebecca e fique longe de nós, seu desgraçado. — Ordena, a voz trêmula, mas firme, mantendo a arma firmemente apontada para ele.

— Querida, largue essa arma. — Suplica Ryan, preocupado com o que possa acontecer.

— Vá se foder, Christine. Estou tão cansado de você, de todos vocês sempre com essas merdas. Por que fazem isso? Por que não podem, ao menos uma vez na vida, ficar do meu lado? Vou encontrá-la, vocês querendo ou não. Não fiquem no meu caminho, porque eu não permitirei. — Adverte com ferocidade. — Se tem a coragem de me apontar uma arma, tenha a coragem de levar isso até o fim. Vá em frente, atire em mim. — Desafia, seu ódio evidente em suas palavras.

— Vou atirar em você, se isso significar a libertação de Rebecca. — Conclui, e Ryan retira a arma de suas mãos.

— Pare com isso, Christine. — Grita Ryan, abraçando-a com força. — Rebecca não está aqui, e se depender de nós, você nunca irá encontrá-la. Agora, vá embora da minha casa.

— Como se vocês pudessem escondê-la. Tenho certeza de que não terei trabalho nenhum para encontrá-la, vocês são uns incompetentes. — Provoca Alex, com um sarcasmo carregado de ameaça. — Eu lhes dei a oportunidade de se redimirem, mas não aproveitaram. Não chorem quando eu acabar com vocês. Aliás, Christine, você parece mais uma psicopata do que eu. Afinal, eu não apontei uma arma para ninguém. — Conclui, saindo da sala e deixando-os sozinhos, com um arrepio percorrendo a espinha de todos.

— Christine, que ideia maluca foi essa de pegar uma arma? — Questiona Leandro, incrédulo e preocupado com a situação caótica em que se encontram.

— Ele invadiu a minha casa, a lei permite que eu me defenda. — Responde, exasperada, enquanto abandona a sala, deixando um rastro de tensão no ambiente.

— Parece que nossa noite terminou. — Comenta Richard, levando o copo de uísque aos lábios.

— Talvez seja prudente diminuir nosso contato com Rebecca e suspender as visitas por um tempo. — Sugere Bruna, com um olhar preocupado.

— De maneira nenhuma, eu disse a ela que estaria lá na próxima semana, os gêmeos vão completar cinco meses. — Informa Susan, com determinação. — Rebecca fica muito tempo sozinha, eu não vou abandonar a minha amiga.

Uma semana depois, os amigos analisaram minuciosamente todas as possibilidades para garantir a segurança das visitas a Rebecca, e alguns deles fretaram um voo para passar um tempo com ela.

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