ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 167

Resumo de Chapter 167 Eu não quero arriscar: ENTRE O AMOR E O ÓDIO

Resumo de Chapter 167 Eu não quero arriscar – ENTRE O AMOR E O ÓDIO por Tamires Coelho

Em Chapter 167 Eu não quero arriscar, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo ENTRE O AMOR E O ÓDIO, escrito por Tamires Coelho, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de ENTRE O AMOR E O ÓDIO.

Após perder Rebecca de vista, Alex luta para conter o desejo de correr atrás dela, de abraçar e beijar a mulher que ainda ocupa um lugar em seu coração, apesar da imensa distância que os separa. Com determinação, ele esvazia de um só gole a dose de uísque que encarava por longos minutos, levanta-se e deixa o restaurante, carregando consigo o peso dos olhares perspicazes de seus amigos, que o observam com preocupação.

— Será que ele vai atrás dela? — Sebastian indaga, curioso.

— Duvido, Sebastian. Alex não demonstrou interesse nisso nos últimos anos e não vejo motivo para acreditar que fará algo diferente agora. — Responde Richard, sua voz carregada de um pesar sutil.

Alex caminha até o estacionamento, seus passos sincronizados com os batimentos acelerados de seu coração, enquanto suas lembranças de Rebecca parecem se materializar diante de seus olhos. As fotos dos gêmeos no celular servem como um vínculo invisível entre eles. Ao se aproximar de seu carro, ergue o olhar, sendo surpreendido pela visão de Rebecca, que está sentada elegantemente no capô do veículo. Suas pernas cruzadas acrescentam uma dose extra de sensualidade ao cenário.

Alex tenta manter a compostura, morde levemente o canto de sua boca, uma tentativa de controlar a tempestade de emoções que o agita. Seu olhar penetrante fixa-se na figura dela, enquanto ele se aproxima de maneira deliberada. Ele finalmente para na frente de Rebecca, o desafio estampado nos olhos dela.

— Desça! — Sua voz é firme e autoritária, ecoando pelo estacionamento.

— Eu sabia que esse carro só podia ser o teu! Você adora esses modelos. — Responde, deslizando a mão pelo capô do carro. Seu olhar cintila com uma mistura de admiração e diversão.

— Mandei você descer. — Repete, com uma aspereza na voz. — O que você pensa que está fazendo?

— Quando vamos conversar? — Questiona, ignorando as ordens dele, sua voz trazendo um toque de desafio.

— Não temos nada para conversar, desça! — Ordena, visivelmente incomodado, mas Rebecca permanece sentada, desafiando sua autoridade. — Porra, desça logo.

— Você não manda em mim! — Responde provocativa.

— Rebecca, você não quer fazer isso agora. — Ele se aproxima, envolvendo sua cintura e a erguendo no colo, deslizando seu corpo junto ao dele. Seus olhares permanecem fixos um no outro.

A proximidade dos dois preenche o ambiente com um silêncio intenso, suas respirações aceleradas revelam o desejo que sentem e seus olhos continuam travados, transmitindo um conflito silencioso e apaixonado. No entanto, Alex fecha os olhos por um breve instante e retira suas mãos da cintura de Rebecca, dando um passo para trás e quebrando o contato físico, evitando a profundidade daquele momento.

— Por que você me ligou? — Indaga, o desejo e a frustração batalhando em seus olhos.

— Acho que deixei claro na ligação. — Responde, com uma mistura de desespero e desejo.

— Depois de um ano, Alex! Um ano! Você liga para me dizer que sonhou comigo? Isso é sério? — Sua voz trêmula revela a tensão que envolve naquele momento.

— Foi isso mesmo, Rebecca. O que você quer, hein? Até onde eu saiba, não posso me aproximar de você. — Responde, mantendo uma distância segura entre eles.

— Isso não te impediu de estar no mesmo restaurante que eu! — Retruca, seu rosto a centímetros do dele.

— Por que você não chamou a polícia? Faça valer os seus direitos! — Desafia, encerrando a distância que os separa e pressionando-a contra o carro. Seu olhar é penetrante, cheio de desejo. — Vamos descobrir se você está com uma escuta, buscando por uma confissão. — Conclui, com uma determinação inabalável.

Alex aproveita a desculpa e suas mãos traçam um caminho pelo corpo de Rebecca, explorando cada centímetro com desejo evidente. Ela não consegue conter um suspiro que escapa de seus lábios, fechando os olhos para tentar controlar as sensações que percorrem seu corpo. Um sorriso satisfeito surge nos lábios de Alex, alimentado pela reação que despertou em Rebecca.

Bruscamente, Alex vira Rebecca, pressionando-a contra o capô do carro. Suas mãos continuam a acariciar seu corpo, apertando sua bunda e arrancando gemidos contidos dela. A excitação de Rebecca aumenta a cada toque, seu corpo respondendo à provocação irresistível de Alex. Ela tenta manter a respiração sob controle, mas suas pulsações e os suspiros incontroláveis revelam a intensidade do desejo que a consome.

— Já chega, Alex. — Diz, virando-se para encará-lo. — Você já confirmou que não estou com uma escuta. — Ela está ofegante, tentando recuperar o controle sobre sua acelerada respiração. Alex se levanta, mantendo um sorriso travesso nos lábios e seus olhos não desviam o olhar dos dela.

— Sou meticuloso, gosto de verificar tudo. — Responde, mantendo o clima de provocação. — O que você quer que eu diga, Srta. Jenkins?

— Você realmente deu aquela ordem, Alex? — Questiona, com o coração batendo desenfreadamente.

— Parece que você já decidiu, não é? Você fugiu com medo. Por que está fazendo perguntas tão absurdas?

— Escutou aquele áudio? Lembra-se daquela ligação? Ameaçou-me perante todo o país. E agora espera que eu simplesmente corra para seus braços?

— Absolutamente não! Entretanto, considerando o seu receio de minha presença, o mínimo que poderia fazer é se manter à distância. Francamente, Srta. Jenkins, estou sem a menor paciência para esse tipo de situação.

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