Resumo do capítulo Chapter 177 Para se convencer que não está sonhando do livro ENTRE O AMOR E O ÓDIO de Tamires Coelho
Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 177 Para se convencer que não está sonhando, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance ENTRE O AMOR E O ÓDIO. Com a escrita envolvente de Tamires Coelho, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.
Pela manhã, quando Rebecca abre os olhos, ela está sozinha no quarto e uma sensação de vazio aperta em seu peito. Ela se espreguiça na cama, tentando convencer a si mesma de que ele realmente esteve ali, que não foi apenas um sonho. À medida que as palavras dele da noite anterior voltam à sua memória, um sorriso escapa de seus lábios e ela leva as mãos ao rosto, sentindo suas bochechas corarem, como se fosse novamente uma adolescente apaixonada.
— Aí, Rebecca, você precisa parar com isso. — Resmunga para si mesma, sentando-se na cama e observando ao redor, em busca de qualquer indício de que ele esteve ali. — Eu não estou louca, ele estava aqui. — Sussurra, colocando a mão sobre o peito, ao lado do coração.
Ela se deita novamente na cama, observando o teto, absorta em seus pensamentos, revivendo cada palavra pronunciada por ele na noite anterior. Como uma criança ansiosa, ela se senta agitada na cama ao ouvir o barulho da porta se abrir. Seu coração começa a bater com força, como se quisesse sair pela boca. Seus olhos brilham e um sorriso se ilumina em seu rosto ao avistar Alex, segurando uma bandeja de café da manhã e uma rosa-vermelha que ele colheu do jardim.
— Bom dia, Srta. Jenkins. — Cumprimenta, aproximando-se da cama. Ele se senta com delicadeza, coloca a bandeja de café da manhã de lado e envolve-a em um abraço afetuoso, selando seus lábios num beijo suave. — Você é linda de todas as formas. — Elogia, observando as bochechas dela corarem. — Amo sua timidez, na verdade, eu amo tudo em você. — Conclui, beijando-a novamente. — Você está com fome?
— Bom dia, Sr. Baker. Sim, estou morrendo de fome. Por um momento, achei que estava sonhando. Como na noite em que sonhei no h... — Ela interrompe sua fala, sua voz falhando, e abaixa o olhar, evitando mencionar o passado. Alex segura-a gentilmente pelo queixo, fazendo-a o encarar.
— Tome o seu café, depois falaremos disso. — Diz, pegando uma xícara de café e levando-a aos lábios. — Não sei se você tem algum compromisso hoje, mas, por via das dúvidas, passei no apartamento e trouxe uma roupa para você.
— Obrigada. — Agradece, pegando a rosa e levando-a ao nariz. — Alex, por que está c...
— Rebecca, você está parecendo uma criança. — Murmura Alex, interrompendo-a com ternura. — O café primeiro, depois conversamos. — Ela sorri timidamente, larga a rosa e começa a tomar café.
— Pronto. — Diz, colocando a xícara de volta na bandeja. — Agora podemos conversar? — Pergunta, ansiosa para esclarecer todas as dúvidas evidentes.
— Claro, depois que você fizer sua higiene, senhorita. Deixei tudo que você precisa no banheiro. — Diz, levantando-se. Ele recolhe a bandeja e sai do quarto.
— O poder que esse homem tem de mexer com todas as minhas emoções e me enlouquecer. — Resmunga, levantando-se e dirigindo-se ao banheiro.
Alex arruma toda a bagunça na cozinha e ao retornar ao quarto, entra no banheiro e observa Rebecca no banho enquanto escova os dentes.
— Por que você não entra aqui, ao invés de ficar me observando? — Provoca, com um sorriso malicioso. — Se você não estivesse com essa escova na boca, estaria babando. — Afirma, arrancando uma risada dele.
— Eu adoraria, mas acabaria me distraindo e precisamos conversar. Te espero lá fora, querida. — Conclui, enxaguando a boca e saindo do banheiro.
Rebecca fica sorrindo satisfeita enquanto segue com o seu banho. Ao concluir, ela escova os dentes e sai do banheiro vestindo apenas uma lingerie.
— Pronto, estou pronta para conversarmos. — Afirma, olhando fixamente para Alex.
— Você está brincando, não é? Porra, Rebecca. Eu te trouxe roupas, é para vesti-las. — Resmunga, lutando contra o desejo avassalador de tê-la nos braços. — Seque o cabelo.
— Eu não quero, eles vão secar ao natural. — Rebate, aproximando-se dele, seus olhos travando um jogo de desejos.
— Você me estressa. — Sussurra, pegando-a no colo e sentando-se na poltrona com ela em seu colo. Com carinho, ele acaricia o rosto dela antes de beijá-la intensamente. — Eu te amo, querida. Senti saudades do teu cheiro, do teu sorriso, dos teus beijos, de observar você dormindo, senti saudades de cada detalhe teu e ter você em meus braços é uma das melhores sensações do mundo. — Afirma, depositando um leve beijo na ponta do nariz dela, que sorri e deita a cabeça no ombro dele.
— Quando mencionei que Nicolas e Olga adorariam morar aqui, estava me referindo a eles. Você fez uma escolha maravilhosa até nos nomes. Você é tão perfeita, Rebecca. Eu os amei no instante em que os vi e você me proporcionou uma felicidade indescritível ao me dar a oportunidade de tê-los. Quando os segurei nos braços e senti as batidas de seus coraçõezinhos, deixei tudo para trás. Foi mágico, inexplicável. Tudo o que desejo é estar com vocês. Sofri por não estar ao seu lado quando eles nasceram e sofro por vê-los separados de você. Prometo que resolveremos tudo, você só precisa confiar em mim e nossa família ficará bem. — Fala com uma sinceridade profunda, tocando o coração de Rebecca com suas palavras.
— Você sabia, mas como? Eu não entendo. — Questiona, buscando compreender.
— Descobri lendo o processo, que não fazia menção aos bebês. Juntei as peças e fiz com que seguissem você até encontrá-los. Vê-los me fez ser feliz novamente e agora, aqui com você, sinto que estou completo de novo. Deixei de estar sozinho quando os encontrei e amo ouvi-los me chamarem de papai. Na verdade, fui eu quem os ensinou. Ficar com eles me ajudou a suportar. Eu te amo, minha menina. — Ele a abraça com força enquanto ela chora em seu peito. — Você é tão chorona. Quando tudo isso acabar, faremos terapia. — Conclui, beijando suavemente a testa dela.
— Eles são perfeitos, não é? Desde quando você sabe deles? — Questiona com um brilho nos olhos, emocionada.
— Eles estavam com dez meses, foi surreal vê-los pela primeira vez.
— Alex, eu te amo muito. Eu não posso acreditar que estamos aqui, depois de tudo, sem segredos, é incrível. Meu amor, eu sei que errei e não culpo você por tudo, mas por favor, me prometa que não vai mais me magoar.
— Me desculpe, querida. Prefiro morrer antes de te machucar novamente. — Afirma, dando um beijo nos lábios dela. — Meu amor, eu preciso que você me faça uma promessa também. Nunca mais minta para mim ou me esconda qualquer coisa, como fez no passado. Em troca, farei o mesmo. A partir de agora, seremos sempre sinceros e nos apoiaremos, mesmo em meio a todas as turbulências que a vida nos trouxer. Você consegue fazer isso, meu amor? — Indaga, acariciando o rosto dela com ternura.
— Sim, eu prometo. — Responde com um sorriso sincero.
— Que assim seja, meu amor. A partir de agora, apenas a morte nos separará. — Conclui, selando seus lábios em um beijo apaixonado, reforçando o compromisso de amor e sinceridade que acabaram de fazer mutuamente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: ENTRE O AMOR E O ÓDIO
Por que está sendo cobrado pra liberar capítulos? Pois no booktrk diz que a leitura é gratuita....
Também estou amando esse romance estou lendo ele no taplivros estou no capítulo 135, pensei que iria encontrar todos os capítulos disponíveis aqui....
Obrigada pela leitura,quero muito saber como termina e o que acontece com aquela megera de amiga e a maluca da Nicole....
Gratidão pela leitura .... por favor mais capítulos...
Quando vai ter a continuação do livro? Ou termina aqui ?...