Resumo do capítulo Chapter 185 A melhor coisa da minha vida do livro ENTRE O AMOR E O ÓDIO de Tamires Coelho
Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 185 A melhor coisa da minha vida, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance ENTRE O AMOR E O ÓDIO. Com a escrita envolvente de Tamires Coelho, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.
Na manhã seguinte, Alex sorri antes mesmo de abrir os olhos, sensibilizado pela agitação dos filhos que pulam sobre ele, enquanto Rebecca observa com os olhos cintilando, irradiando toda a sua felicidade. A cena que ela tanto sonhara finalmente se desenha diante de seus olhos, transformando em realidade o desejo que tanto cultivou. Alex abre os olhos e cumprimenta os filhos com um sorriso afetuoso, abraçando-os e depositando beijos afetuosos em suas testas.
— Bom dia, papai. — Diz Nicolas, radiante, continuando a pular na cama.
— Papai, papai, quero brincar. — Murmura Olga, com um brilho de expectativa nos olhos, também saltando com entusiasmo sobre a cama.
— Morri e estou no céu? — Pergunta Alex, com um sorriso, ao se acomodar na cama e contemplar sua família. — Bom dia, meus amores.
— Acredito que não, meu amor, senão eu teria morrido também. — Responde Rebecca, com um sorriso que ilumina todo o seu rosto.
— Vocês são as coisas mais adoráveis deste mundo. — Alex acaricia com ternura as bochechas dos filhos, deixando transparecer o amor que sente por eles.
— Eles são, não é? Bom dia, meu amor! — Rebecca se aproxima e seus lábios encontram os de Alex em um beijo carinhoso, antes de sorrir e se afastar. — Vou buscar café para você. — Diz, deixando Alex aproveitar o tempo brincando com os filhos, enquanto ela sai do quarto.
Na cozinha, Rebecca arruma a bandeja de café, seu rosto resplandecendo de felicidade. Seu coração está tranquilo, e, por ora, ela prefere não pensar nas preocupações que os cercam. Naquele momento, tudo o que ela deseja é apreciar a alegria de estar com sua família. Ao retornar ao quarto, as risadas ecoam pelo ambiente e seu coração bate acelerado ao ver os filhos brincando com o pai.
— A mamãe voltou, sem bagunça agora. Vocês não podem pular na cama enquanto o papai toma o café. — Instrui, acomodando os gêmeos de maneira disciplinada à sua frente.
Rebecca se encanta com a cena, pois seus bebês são tão pequenos, mas seguem as instruções do pai com dedicação. Ela se ajeita na cama e entrega a bandeja a Alex, enquanto puxa os gêmeos para o seu colo, aproveitando esse momento especial.
— Obrigado, meu amor. — Agradece com um sorriso que reflete sua gratidão. — Vocês já tomaram café?
— Sim, o senhor dormiu demais. Essas crianças acordam cedo, não sei a quem puxaram. — Brinca, seus olhos brilhando de alegria enquanto alimenta os gêmeos com pedacinhos de fruta.
— Bom, considerando que eu sempre acordo tarde quando durmo ao seu lado, com certeza não herdaram isso de mim. — Responde com um sorriso.
— Alex, foi você quem orientou a Samantha a matricular os gêmeos na creche?
— Sim, a Goddard School tem uma abordagem educacional fundamentada em pesquisas, enfatizando o desenvolvimento integral das crianças por meio de um currículo excepcional. Acredito que será benéfico para o desenvolvimento deles e eles frequentarão apenas meio período.
— Como sempre, você toma as melhores decisões. — Rebecca responde com um sorriso de admiração. — Mas hoje, eles ficarão fazendo companhia à mamãe.
— Você ficará aqui ou retornará para a casa da Samantha?
— Ficarei. Você se importa?
— Vou fingir que não ouvi essa pergunta. — Responde com um toque de humor, provocando uma risada genuína de Rebecca. — Quanto ao nosso assunto, deixe-me cuidar da Srta. Morgan. Com a situação ganhando destaque em todos os noticiários, terei motivos suficientes para conduzir a investigação.
— Como preferir, meu amor. — Responde com um carinho evidente em sua voz.
Alex sorri enquanto observa seus filhos, compartilhando a fruta que pegaram do prato dele. Após se arrumar para a viagem de volta a Boston, ele sai do quarto e encontra Rebecca sentada no chão da sala, cercada por brinquedos. Seu coração se enche de amor ao ver sua família.
— Querida, você precisa de algo antes de eu ir? — Pergunta, pegando Olga no colo, que está estendendo os bracinhos para ele.
— Sim, você pode cuidar dos gêmeos por um tempo? Preciso fazer algumas compras rápidas, como comprar um celular e algumas roupas.
— Posso fazer isso para você. Aquele vestido fica incrível em você, mas não parece confortável.
— Alex, não é necessário. Tenho que comprar tudo mesmo. Você não saberá como fazer isso.
— Rebecca, conheço cada centímetro do teu corpo. É óbvio que saberei fazer isso. — Declara, com um sorriso confiante, enquanto se dirige à porta. — Venha até aqui, vamos cadastrar a tua digital para acesso ao apartamento.
— Você acha mesmo que ligo para isso? — Indaga com um tom de desdém. — Eu não me importo com o que Melissa fez, ela está arrependida. Minhas joias permitem preencher o vazio na alma dessas ridículas. Os homens compram para exercer poder ou silenciar as mulheres devido às traições. Meu público é composto pelo pior da sociedade, começando por você, que comprou diversas joias para Rebecca.
— Que bom que você pensa assim. — Responde, puxando um pequeno gravador do bolso. — Dessa forma, você não se importará quando o teu império estiver desmoronando. — Ele para a gravação e toca o áudio, revelando o pânico no rosto de Eduardo. — Entenda, Walsh, em nenhum lugar deste mundo você machucará Rebecca e sairá ileso. — Ameaça, aproximando-se dele e segurando-o pelo colarinho. — No passado, você se aproveitou da vulnerabilidade dela e não teve a decência de me enfrentar. Posso sair preso daqui hoje, mas acabarei com você. — Esbraveja, jogando-o com força no chão.
— Você é um doente. — Grita, sentado com as mãos apoiadas no chão.
— Qual das tuas mãos a tocou, Sr. Walsh? — Indaga, pressionando com firmeza a mão esquerda de Eduardo. — Foi essa? — Ele pergunta, com um olhar sádico que transparece a fúria contida.
— Por favor, pare com isso. — Grita, debatendo-se e tentando desesperadamente soltar sua mão, que Alex continua a pressionar com o pé. — Por favor, eu posso te dizer quem foi.
— Você adora insultar a minha inteligência, não é? Sei muito bem quem é a cúmplice dela. — Afirma, desferindo um soco no rosto de Eduardo. Antes que ele possa reagir, Alex pisa com força na mão direita dele. — Será que foi essa mão? — Questiona, com sadismo, enquanto Eduardo geme de dor. — Você merece a morte, Eduardo. Mesmo que vivêssemos em um mundo onde eu continuaria odiando Rebecca, jamais permitiria que um homem asqueroso como você a machucasse. Você diz que ama a Sra. Morgan, mas um homem que não respeita as mulheres, sabe o que é o amor? — Pergunta, socando o rosto ensanguentado de Eduardo mais uma vez, uma onda de fúria e repulsa tomando conta dele.
— Por favor, pare com isso. — Resmunga, tomado pela dor. — Ela está arrependida, eu a amo. Podemos recompensar vocês. — Implora, tentando negociar.
As palavras desesperadas de Eduardo ecoam pela sala, mas caem em ouvidos surdos diante da fúria incontrolável de Alex. Com determinação impiedosa, ele chuta a barriga de Eduardo, deixando-o sem ar. Montando sobre o homem, Alex desfere uma sucessão de socos, cada golpe uma manifestação de sua raiva incontida.
Eduardo tenta, em vão, conter os golpes, seus gemidos de dor ecoando no escritório. O sangue escorre de seu rosto machucado. Antes que a situação possa piorar ainda mais, os seguranças invadem a sala. Com eficiência, eles arrancam Alex de cima de Eduardo, que se encontra quase inconsciente.
— Sr. Walsh, o senhor está bem? — Pergunta um dos seguranças, ajudando Eduardo a sentar-se na cadeira. — Chame um médico. — Ordena à secretária, cujas mãos trêmulas fazem a ligação em busca de assistência médica.
— Tira suas mãos de mim. — Ordena Alex, empurrando o segurança, enquanto seu olhar de desafio se mantém fixo em Eduardo. — Sr. Walsh, trate os seus ferimentos, pois isso foi apenas um vislumbre da dor que causarei quando terminar com aquela assassina. Te darei alguns dias para que você assista ao teu império desmoronar, enquanto reúno evidências para enviá-la para a prisão. Reze para que a polícia a prenda antes que eu a encontre. — Adverte, a ira o consumindo por dentro. — Aproveite e passe algum tempo com a sua assassina antes que ela seja presa, ou melhor ainda, encontre um destino mais sombrio. Pessoas como ela não merecem viver. — Afirma antes de sair da sala, abandonando Eduardo, desamparado e machucado.
Ao sair da galeria de Walsh, Alex transfere o arquivo da gravação para o seu celular e o envia para todos os meios de comunicação. Em questão de minutos, a empresa de Eduardo perdeu valor na bolsa de valores, requerendo uma reunião com todos os acionistas. O império que construiu com cuidado começou a se enfraquecer diante dos seus olhos, demonstrando uma verdadeira queda no poder que acumulou ao longo dos anos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: ENTRE O AMOR E O ÓDIO
Por que está sendo cobrado pra liberar capítulos? Pois no booktrk diz que a leitura é gratuita....
Também estou amando esse romance estou lendo ele no taplivros estou no capítulo 135, pensei que iria encontrar todos os capítulos disponíveis aqui....
Obrigada pela leitura,quero muito saber como termina e o que acontece com aquela megera de amiga e a maluca da Nicole....
Gratidão pela leitura .... por favor mais capítulos...
Quando vai ter a continuação do livro? Ou termina aqui ?...