Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 12

Resumo de Chapter 12 Não me Apetece Falar: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 12 Não me Apetece Falar – Leiloada - Contrato de Casamento por Sandymary

Em Chapter 12 Não me Apetece Falar, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Leiloada - Contrato de Casamento.

CAPÍTULO 12

Um Mês Depois

Não me Apetece Falar

Narrado por Kevin

Tentação é quando o corpo proíbe, mas a mente desobedece.

Esta semana tem sido uma loucura.

Cada vez mais eu gosto de fazer amor com a Alyson e fazemos todos os dias e sempre que podemos.

Ela é perfeita, se não fosse estas circunstâncias em que estamos metidos, talvez as coisas até resultassem entre nós.

Espera… estás louco Kevin??

Claro que não iam resultar, pára de pensar merda.

Ela é apenas para eu me ir divertindo e ponto final.

Dou um murro na mesa frustrado com toda esta merda.

— Caramba, estás bravo hoje. — ele fala ao entrar.

— E já nem se bate na merda da porta? — grito irritado — Pensas que isto é a porra de algum cabaré?

Ele coloca as suas mãos na sua frente, como se tivesse rendido.

— Hein, calma, ainda te dá um piripaque. — diz já se sentando.

Bufo enervado.

— O que se passa caro amigão? Desabafa aqui com o teu comparsa. — ele diz rindo.

— Mas tu és mesmo um palhaço, sempre na puta da brincadeira, mesmo quando o assunto é sério. — resmungo.

— Então fala logo, que assunto tão sério é esse que quase te faz partir a pobre mesa.

— Não me apetece falar disso. — falo irritado.

— Hum, aposto que esse assunto tão sério, se dá pelo nome de Alyson, estou certo? — pergunta a olhar para mim agora sério.

— Não me apetece falar sobre isso. — digo emburrado.

— Ok. — ele diz se levantando — Não te posso ajudar se não falares, mas respeito. — vai em direção à porta — Não te esqueças da viagem de negócios, que temos que fazer no início da semana que vem. — ele me relembra.

— Sim, não te preocupes, já está tudo tratado para a nossa viagem e estadia.

— Ótimo amigo, fui, até logo.

Abre a porta e sai assobiando, como se a vida fosse um mar de rosas.

Rosas cheia de espinhos, é o que a vida é.

Nesse dia, mais tarde

Não Posso Ter Nenhum Tipo de Sentimento

Narrado por Kevin

A única maneira de se livrar de um desejo é ceder a ele.

Chego em casa e vejo ela no jardim, a cuidar das flores.

— Temos jardineiro, sabias? — falo, depois de estar ali um bocado a olhar para a delicadeza com que ela trata das flores, da terra, das ervas daninhas.

Ela olha para trás e sorri.

— Eu sei, mas eu gosto muito de tratar das flores. — ela se levanta e limpa as mãos com terra, a um avental amarelo que ela trás vestido — Achas que o jardineiro se importa?

Eu rio.

— Desde que não lhe tires o trabalho, acho que ele não se importará.

Eu não posso fazer isso, eu não posso me afeiçoar a ela e muito menos gostar mais do que deveria dela.

E por isso mesmo não posso demonstrar carinho, nem nenhum tipo de sentimento, tenho que me mostrar frio e implacável, até para ela também não ter ideias de se apaixonar por mim ou nutrir algum sentimento besta.

Não, nem pensar, isso não pode acontecer de jeito nenhum.

Ela sai de cima de mim e eu saio da banheira sem dizer uma palavra.

Me dirijo ao box, passo-me por água, puxo a toalha e saio da casa de banho, tudo isto em completo silêncio.

Sei que estou a agir como um autêntico filho da puta, mas tem que ser, é extremamente necessário, para o meu bem e para o bem dela.

Eu e a Alyson não podemos ter nada a não ser sexo, apenas isso, depois ela vai embora e tudo acaba.

Visto-me e volto a sair de casa.

Já no carro, ligo para o Gustavo.

Ele atende.

— Então seu javali, que contas? — ele é sempre a puta da simpatia em pessoa.

Louco kkk.

— Vais sair hoje? — pergunto.

— Que merda de pergunta é essa? Claro que vou sair, hoje é sexta feira é dia de divertir. — ele fala tranquilo.

— Vais com quem? — pergunto a tentar saber

— Caralho, até pareces do FBI, anda lá mané, há espaço para ti na boate que nós vamos. — ele diz divertido

— Ok seu veado, estou a caminho da tua casa. — falo, finalizando a chamada logo de seguida.

Hoje vou me divertir, eu não tenho que dar satisfações a ninguém, ela não é nada meu, é apenas… ah, deixa para lá, vou me divertir e pronto.

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