Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 13

Resumo de Chapter 13 Ele é um Sonho, O Meu Sonho: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 13 Ele é um Sonho, O Meu Sonho de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 13

Ele é um Sonho, O Meu Sonho

Narrado por Alyson

Eu estou louca para sentir o teu corpo colado no meu.

Tudo parecia perfeito, quando ele entrou na casa de banho e se juntou a mim na banheira.

Fizemos amor bem gostoso.

Eu estou viciada neste homem, as suas mãos grandes me fazem ter sensações absurdas quando ele me toca, a sua boca é a maior das minhas tentações, a sua pele suave e cheirosa me deixa com ânsia de querer mais e mais.

Os seus olhos azuis no contraste da sua pele morena, bem morena, o deixa lindo, apetecível, o meu vício.

É isso que ele é, o meu vício.

Mas ele acabou de me trazer para a dura realidade, logo depois de fazermos amor, se levantou, foi tomar banho no box, e depois vestiu-se e saiu de casa, sem dizer uma única puta de palavra.

Pois é, eu sou apenas a mulher que ele comprou e nada mais, que faz sexo com ela e pronto.

Olho-me ao espelho enquanto penteio os meus cabelos.

— Tu não és nada Alyson, — digo para o meu reflexo no espelho — és apenas e unicamente um produto comprado por ele. Ele não te deve satisfações de nada.

Atiro com a escova para cima da bancada da casa de banho e vou me deitar.

Sei que não vou dormir, porque estou ansiosa, terrivelmente chateada comigo mesmo.

Eu não posso me apaixonar por ele, daqui a exatamente 9 meses saio desta casa, saio da vida dele, e tudo vai acabar.

Mas…

Ele é um sonho, o meu sonho.

Na Boate

Narrado por Kevin

O Desejo é uma coisa louca

Já estou bem bebido e a noite está a ser muito boa mesmo.

— Estou louco para te comer. — sussurro no ouvido da gostosa que está sentada no meu colo.

Aliso a sua bunda com a minha mão, por cima do vestido vermelho dela.

O vestido é bem justo, com um decote que deixa praticamente os seus seios de fora.

Ela agarra na minha cabeça e me empurra devagar para o seu decote.

Eu lambo a parte exposta e ela geme.

— Como te chamas mesmo? — pergunto, já não me lembro, acho que estou bêbado demais.

— Yasmine. — ela diz tão sensual, que estou capaz de a comer aqui mesmo, na frente de todos.

— Vamos para um quarto? Quero te foder bem fodida. — digo já cheio de tesão.

Ela sorri, coloca os dedos na boca e os chupa.

— O teu pedido é uma ordem. — ela fala se levantando.

Gustavo disse que íamos a uma boate, mas esta boate é completa, porque até quartos tem, para o caso da tesão aumentar, assim como a minha neste momento.

Pelo que percebi, nem todas o fazem.

As mulheres que se sentam ao nosso colo, quer dizer que elas querem e estão disponíveis para foder, já as que se sentam nos sofás ao nosso lado, estão ali para apenas nos fazer companhia e claro, para nos fazer beber e gastar todo o nosso dinheiro.

Eu não digo, que não sei onde o Gustavo vai descobrir estes lugares?

Entro num quarto bonito, grande e com tons de cor de laranja.

Ela não perde tempo e vai logo agarrando o meu amigo aqui embaixo.

Despe as minhas calças, ajoelha-se e o mete na boca, tudo tão rápido que quando percebi já ela o abocanhava com sofreguidão. Ela faz um boquete rápido e preciso, ela baba todo o meu pau tenta chegar ao fundo, mas não consegue, o menino aqui é bem grande.

Eu já estou à beira da loucura, levanto-a e a coloco contra a parede de costas para mim, subo o seu vestido, coloco a camisinha.

— Abre as pernas e empina bem essa bunda para mim. — lhe digo.

Despeço-me e vou embora.

Sinto que não faço o caminho a direito, bebi demais e não devia.

Decido eu também chamar um carro de aplicativo, não vou conduzir, como eu estou seria um perigo para mim e para os outros.

O carro de aplicativo chega cinco minutos depois, entro e chego em casa rápido.

Tento não fazer barulho e nem vou para o andar de cima, vou para a sala de televisão, me deito no enorme sofá de cor bege que ali está e é ali que adormeço.

Acordo com uma terrível dor de cabeça, olho para o relógio que ainda tenho metido no meu pulso que marca 11h17m da manhã.

Tento me levantar mas a dor de cabeça é terrível e volto a deitar-me.

— Merda. — barafusto sozinho.

Fico ali um bom bocado até que alguém bate na porta.

Até o bater na porta me incomoda, parece que estão a bater na minha própria cabeça.

— Entre. — digo a muito custo.

Soledad entra e já sei que vai haver sermão.

— Por favor, Soledad, trás um comprimido para mim, por favor. — peço.

— Está com dor de cabeça menino? — ela pergunta colocando as mãos nas suas ancas.

— Muito mesmo. — falo a muito custo.

— A juntar ao cheiro a bebida que o menino deita, é compreensível a dor. — ela faz uma careta — Bem feito, quem manda beber até cair, por Deus menino, que coisa mais feia.

Fecho os meus olhos e respiro fundo.

— O comprimido Soledad! Por favor. — quase que imploro.

— Já trago. — dá a volta a si mesma e volta a sair fechando a porta com força.

Aposto que fez de propósito, oh sorte a minha.

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