CAPÍTULO 14
Alemanha, Zehlendorf
Agora Tudo Está Completo
Narrado por Elise
Se não puderes fazer tudo, faz tudo o que puderes
Olho para o teste em cima da bancada da casa de banho.
Sorriu vitoriosa e feliz.
Finalmente um herdeiro ou herdeira para herdar o império das joias.
Ouço ele entrar na propriedade.
Pego no teste e desço ao andar de baixo.
Vamos ver como ele vai reagir a esta grande novidade.
Ele entra em casa e eu venho a descer a enorme escadaria de pedra cinza.
— Como passaste o dia? — ele pergunta despindo o casaco e o pendurando no armário ali logo na entrada.
— Muito bem amor — dou um beijo na sua boca.
Jack é um homem de 46 anos, alto, bonito e formoso.
A sua pele clara, os seus olhos castanhos e cabelo preto ele é realmente um bofe bem apetecível.
Sabe se cuidar muito bem, veste-se bem e é dono de um grande império e isso o torna um dos melhores partidos da Alemanha.
— Precisamos de falar, um assunto sério. — falo, deixando suspense no ar.
— Ai Elise, não venhas com as tuas manias de comprar mais coisas, qualquer dia tens que ter uma casa só para a tua roupa.
Pois é, tenho uma grande mania em comprar roupa, mas isso porque posso, ele paga.
— Ai que chato, não é nada disso. — digo o puxando pela mão, o levando para a sala, para estarmos mais à vontade.
Uma das empregadas está lá a limpar o pó.
— Vamos menina, sai daqui. — a enxuto com a mão.
Ela sai de imediato, sem dizer nada.
Entrei nesta casa como governanta, claro que foi uma desculpa que o Jack arranjou para eu estar aqui ao alcance da sua mão.
Nos conhecemos numa cafetaria onde eu servia às mesas, e o Jack se encantou no mesmo instante que colocou os olhos em mim.
Eu me apaixonei naquele exato momento.
E depois de ele me contar toda a sua vida e o que pensava fazer com a mulher e a filha, eu concordei na hora.
O plano era perfeito, me livraria do emplastro da mulher e da sonsa da filha e ficaria apenas eu, a desfrutar de tudo.
Óbvio que mal o pãozinho sem sal da filha foi vendida, eu me tornei a senhora da casa, mando e desmando nestas empregadinhas ridículas.
Eu sei que elas me odeiam, mas estou cagando para o que elas dizem, pensam ou falam, elas estão aqui para me servir.
E agora o maior trunfo para ter a minha vida perfeita e segura, chegou.
— Senta-te amor. — digo, me sentando ao seu lado.
Pego no teste que tenho no bolso e o dou para as suas mãos.
Ele segura e fica com cara de tacho a olhar para aquilo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Leiloada - Contrato de Casamento
Eu ameiiii...
Pode por favor, exibir a continuação do livro ? 🙏🏾🙏🏾😢...
Se puderem providenciar em PDF agradeceria muito...
Estou no capítulo 51 gostaria de ver o livro completo...
Boa tarde estou no capítulo 24 e adoraria o livro completo em PDF...
Queria tanto a continuação 🥹🥹🥹...