Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 21

Resumo de Chapter 21 Perdoa-me Alyson: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 21 Perdoa-me Alyson do livro Leiloada - Contrato de Casamento de Sandymary

Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 21 Perdoa-me Alyson, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Leiloada - Contrato de Casamento. Com a escrita envolvente de Sandymary, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

CAPÍTULO 21

Perdoa-me Alyson

Narrado por Kevin

Tu não precisas de ser perfeita para ser incrível

Depois de ver o tempo a acabar para nós, e que realmente tudo isto iria para a frente, me desespero.

Eu não quero que ela vá, eu quero que ela fique aqui ao meu lado.

Decido então pagar o que for preciso para a trazer de volta, dinheiro não é problema, a minha empresa dá muito dinheiro e ainda recebo quantias avultadas dos meus pais, já lhes disse para não me mandarem dinheiro, mas eles continuam a mandar, todos os meses, religiosamente.

Ela está bastante nervosa quando lá chegamos, e me abraça bem forte.

— Calma, — eu a tranquilizei — daqui a pouco estaremos de novo juntos.

E logo a seguir, ela diz a frase que me alegra a alma.

— Kevin, se por acaso isso não acontecer, quero que saibas que te amo.

Sorrio feliz.

— Ainda bem, não queria ser o único a amar.

Seguro no seu rosto e a beijo.

Encosto a minha testa na dela e digo.

— Eu também te amo, minha princesa.

Ela me presenteia com o seu sorriso lindo.

— Vou mandar trocar essa bosta de contrato e fazer com que tu não tenhas que passar nunca mais na tua vida, por esta humilhação, por esta situação que ninguém devia passar. Confias em mim? — eu pergunto.

— Confio a minha vida nas tuas mãos.

Depois disso ela se foi, entrou por aquela porta, olhou uma última vez antes da mesma se fechar, os nossos olhos se encontraram e…

— Senhor Kevin Macwire!

Alguém me chama e eu não gosto do tom de voz da pessoa.

Me viro para trás e o vejo, com a mesma cara de filho da puta de há um ano atrás.

— Senhor Jack Hambleton. — digo, fazendo uma careta.

— Vejo que tratou muito bem a minha filha. — ele diz um pouco irritado — Bem demais, eu diria.

— Para a tratar mal ela já teve o Senhor seu pai, você. — digo com desprezo.

Ele sorri, um sorriso maquiavélico.

Este homem é mau, muito mau.

— Que pena que a boa vida dela acabou, e agora sim, vai servir o propósito dela, ser uma escrava para o seu novo dono.

— Ela não vai ser escrava de ninguém, eu vou comprar ela de novo e a Alyson vai voltar comigo para casa. — falo decidido.

Ele dá uma gargalhada surreal.

Este homem é louco.

— Qual é a piada, posso saber? — pergunto já sem paciência, para este lunático.

— Caríssimo Kevin, a Alyson merece tudo de mau, tem maus genes, igual à mãe dela, uma traidora, uma puta das piores, ela merece ser escravizada. — ele diz cheio de rancor no olhar e na voz.

Eu vou esmurrar este filho da puta, há vou mesmo.

Mas quando o vou fazer, alguém me agarra por trás, são dois brutamontes.

— Larguem-me, eu vou matar esse otário de merda. — falo raivoso.

— Você não vai matar ninguém Kevin, e nem vai voltar a levar aquela quenga de volta para o bem bom, nem pensar. Desta vez ela vai sofrer.

Sinto um dos brutamontes me espetar uma agulha e, injetar um líquido no meu braço.

— Quando você acordar do país das maravilhas, ela já estará bem longe, dessa sua bondade de bosta.E vai pensar que a abandonou. E pronto, acabasse assim o paraíso. AHAHAHAH.

— NÃO, NÃO… — sinto-me a ficar sem forças e a minha voz cada vez mais baixa.

E é com o riso do mal, daquele diabo, que me sinto desmaiar.

Alyson meu amor.

— Olhem só? Eu bem disse ao Mcwire para não te tratar tão bem, eu disse que isso ia dar merda.

Afino o meu olhar para ele.

— O Kevin sempre foi um cavalheiro, um bom homem.

— Mas tu és mesmo muito jumenta, — ele ri ao falar isso — mas tu pensas que o Kevin te tratou bem pelos teus lindos olhos? Claro que não, ele quis foi ganhar a tua confiança, para tu acreditares que ele queria ficar contigo, mas mal aquelas portas se fecharam, ele riu a bom rir, falou que finalmente podia ir embora em paz e foi, sem sequer olhar para trás, só pediu para lhe mandarem o dinheiro da tua venda.

— ISSO É MENTIRA, O KEVIN NUNCA FARIA Isso. — digo, não querendo acreditar numa coisa dessas.

— És mesmo uma ingénua, ele te comprou, por um preço enorme, porque tu eras virgem, depois teve o que quis, mas depois disso, já não tinhas nenhum interesse para ele.

— Ele disse que me amava.

O meu pai e o atarracado do Pierce, olham ambos um para o outro e se desmancham a rir.

— Eu também te amo. — Pierce fala a gozar-me — Agora vamos de uma vez. Senhor Jack, muito gosto em o ver de novo, mas agora vamos embora, ainda quero chegar à Suíça hoje.

— Claro, vá Senhor Pierce, leve logo essa enjeitada sonhadora daqui.

O tal do Pierce me volta a puxar pela mão. Eu olho para todo o lado, a ver se não vejo o Kevin.

Ele não pode ter feito isso comigo, não pode me ter enganado desse jeito.

Não.

É impossível.

Mas o certo é que ele não entrou sequer ali, para ao menos tentar dar o lance maior.

Ele não pode ser assim tão falso!

Não quero acreditar nisso, não posso acreditar.

— Não trazes nenhuma bagagem menina? — ele pergunta e eu lembro-me da minha mala que ficou na casa do Kevin. Ele disse que eu não ia precisar dela e afinal…

— Não, não trago — falo a meia voz.

— Isso quer dizer que ainda por cima tenho que te arranjar coisas? — ele diz chateado — Ah, mas que merda, já estás a ficar muito cara, espero que no mínimo vale a pena tudo o resto.

Ainda vejo o meu pai a rir, com o comentário do agora, meu dono.

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