CAPÍTULO 22
Suíça, Vila de Zweisimmen
Narrado por Alyson
Por vezes, as coisas não são bem o que parecem
Entramos num carro onde ele vai a conduzir.
Chegamos ao aeroporto e fazemos uma viagem de 1h40 minutos mais ou menos.
Ao chegar a Zurique, entramos em outro carro que está lá estacionado.
Ele arranca e finalmente fala.
— Bem, como já sabes o meu nome é Pierce e moro numa fazenda na vila de Zweisimmen. É uma vila com cerca de 3 mil habitantes. A minha fazenda não fica junta a nenhuma outra. A mais próxima fica a uns 3 quilómetros… — ele faz uma pausa.
"#………….. #
— Quero que fique uma coisa bem explícita aqui menina, — ele continua — se o teu dono anterior te tratou bem, então isso é passado. Eu não quero te tratar mal, tu colaborando a situação corre bem. Na minha casa todo o mundo trabalha e tu vais para ajudar todas as outras empregadas no que for preciso. Estamos entendidos? — ele fala rude.
— Sim, claro. — falo apenas e bem assustada.
— Só te diriges a mim por Senhor, porque eu sou o teu Senhor, o teu dono. E quando eu te chamar para o meu quarto, é para ir bem cheirosa, banho tomado e sem nada por baixo da roupa, gosto das coisas simples e práticas, ouviste?
Eu estremeço, só de imaginar uma coisa dessas.
Eu não acredito que eu vou ter que me deitar com este homem.
— Sim, Senhor. — respondo triste e de cabeça baixa.
— E não quero sequer perceber, que estás ali na cama a fazer um frete, — ele me avisa — senão eu vou te castigar severamente, menina.
Ele acaba por se calar e a viagem de duas horas é cansativa e monótona.
Eu acabo por adormecer, sentada no banco ao seu lado.
Sou acordada com ele a mexer na minha perna.
Eu me assusto e dou um pulo.
— Seria mais fácil se viesses de saia, mas sendo assim, podes baixar a cabeça e fazer-me um boquete, estou com vontade.
Eu fico tão espantada que nem me mexo.
— De que estás à espera? Anda, mete a boca. — ele me ordena.
Ele continua a conduzir.
Olho para o volume das suas calças e a minha vontade é vomitar.
Ele agarra com uma mão o volante e com a outra abre o botão das calças.
— Estou à espera e olha que eu não gosto nada de esperar. — ele me olha de lado.
Eu vou com a minha mão e afasto a sua cueca e o seu pau salta para fora.
Eu vou mesmo ter que fazer isto??
Parece que sim.
Me abaixo, fecho os olhos e faço o que ele me manda.
O desgraçado do meu pai vai me pagar, por tudo o que ele me está a fazer passar e a seguir o Kevin, por me ter gozado durante um ano.
Eu vou vingar a minha honra, um dia eu vou…
#………… # "
Sinto alguém a abanar-me e a chamar pelo meu nome.
— Alyson!
Acordo sobressaltada e me encolho de imediato no assento do carro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Leiloada - Contrato de Casamento
Eu ameiiii...
Pode por favor, exibir a continuação do livro ? 🙏🏾🙏🏾😢...
Se puderem providenciar em PDF agradeceria muito...
Estou no capítulo 51 gostaria de ver o livro completo...
Boa tarde estou no capítulo 24 e adoraria o livro completo em PDF...
Queria tanto a continuação 🥹🥹🥹...