Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 22

Resumo de Chapter 22 Suíça, Vila de Zweisimmen: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 22 Suíça, Vila de Zweisimmen do livro Leiloada - Contrato de Casamento de Sandymary

Descubra os acontecimentos mais importantes de Chapter 22 Suíça, Vila de Zweisimmen, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Leiloada - Contrato de Casamento. Com a escrita envolvente de Sandymary, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

CAPÍTULO 22

Suíça, Vila de Zweisimmen

Narrado por Alyson

Por vezes, as coisas não são bem o que parecem

Entramos num carro onde ele vai a conduzir.

Chegamos ao aeroporto e fazemos uma viagem de 1h40 minutos mais ou menos.

Ao chegar a Zurique, entramos em outro carro que está lá estacionado.

Ele arranca e finalmente fala.

— Bem, como já sabes o meu nome é Pierce e moro numa fazenda na vila de Zweisimmen. É uma vila com cerca de 3 mil habitantes. A minha fazenda não fica junta a nenhuma outra. A mais próxima fica a uns 3 quilómetros… — ele faz uma pausa.

"#………….. #

— Quero que fique uma coisa bem explícita aqui menina, — ele continua — se o teu dono anterior te tratou bem, então isso é passado. Eu não quero te tratar mal, tu colaborando a situação corre bem. Na minha casa todo o mundo trabalha e tu vais para ajudar todas as outras empregadas no que for preciso. Estamos entendidos? — ele fala rude.

— Sim, claro. — falo apenas e bem assustada.

— Só te diriges a mim por Senhor, porque eu sou o teu Senhor, o teu dono. E quando eu te chamar para o meu quarto, é para ir bem cheirosa, banho tomado e sem nada por baixo da roupa, gosto das coisas simples e práticas, ouviste?

Eu estremeço, só de imaginar uma coisa dessas.

Eu não acredito que eu vou ter que me deitar com este homem.

— Sim, Senhor. — respondo triste e de cabeça baixa.

— E não quero sequer perceber, que estás ali na cama a fazer um frete, — ele me avisa — senão eu vou te castigar severamente, menina.

Ele acaba por se calar e a viagem de duas horas é cansativa e monótona.

Eu acabo por adormecer, sentada no banco ao seu lado.

Sou acordada com ele a mexer na minha perna.

Eu me assusto e dou um pulo.

— Seria mais fácil se viesses de saia, mas sendo assim, podes baixar a cabeça e fazer-me um boquete, estou com vontade.

Eu fico tão espantada que nem me mexo.

— De que estás à espera? Anda, mete a boca. — ele me ordena.

Ele continua a conduzir.

Olho para o volume das suas calças e a minha vontade é vomitar.

Ele agarra com uma mão o volante e com a outra abre o botão das calças.

— Estou à espera e olha que eu não gosto nada de esperar. — ele me olha de lado.

Eu vou com a minha mão e afasto a sua cueca e o seu pau salta para fora.

Eu vou mesmo ter que fazer isto??

Parece que sim.

Me abaixo, fecho os olhos e faço o que ele me manda.

O desgraçado do meu pai vai me pagar, por tudo o que ele me está a fazer passar e a seguir o Kevin, por me ter gozado durante um ano.

Eu vou vingar a minha honra, um dia eu vou…

#………… # "

Sinto alguém a abanar-me e a chamar pelo meu nome.

— Alyson!

Acordo sobressaltada e me encolho de imediato no assento do carro.

Afinal foi um sonho, ele não parece ser má pessoa, ou também me estou a enganar, tal como me enganei com o Kevin?

Mas de qualquer das maneiras, me sinto muito mais aliviada.

— Vamos então falar sobre isso, mas agora vamos entrar, já chegámos à tua nova casa.

Olho então lá para fora e vejo uma enorme casa.

Uma linda casa com 2 andares, o piso de baixo está pintado de branco mas o piso de cima parece ser todo em madeira, nem muito escura, nem muito clara, mas brilhante. As janelas com grandes portadas abertas para trás de cor castanho, mas mais claro quase mais para o amarelo torrado, deixa à mostra as vidraças brilhantes de tão bem limpas que estão.

O telhado em tons de cinza mais parece um V ao contrário, mais tarde percebi que era para ajudar a neve a cair por ali abaixo.

A vista por trás da casa é impressionante, uma montanha se ergue por ali acima, com enormes árvores, que por esta altura tem as folhas verdes, amarelo e até vermelhas, estamos no Outono, por isso mesmo elas estão assim, prontas a cair.

Saio do carro e olho para a vista em frente à casa, uma vista linda e perfeita, onde se vê mais para baixo o que me parece ser o estábulo.

— Tem cavalos? — pergunto animada.

— Cavalos, éguas, porcos, galinhas, ovelhas, enfim, é uma fazenda. — ele fala todo orgulhoso — Tem também um lago bem grande ali para baixo,— ele diz apontando com o seu dedo em frente — tem patos e gansos, mas no inverno fica congelado e eles não podem ir para lá se banhar mas é ótimo para fazer patinagem, é bem divertido, o meu filho gosta. — ele baixa o seu olhar e a sua voz — A minha mulher também gostava.

Viro o meu rosto para ele e o vejo triste.

— Bem, tristezas à parte, vamos lá conhecer a casa e, temos que providenciar coisas para ti, não é? — ele sorri para mim simpático.

— Mas o Senhor…

Ele me interrompe.

— O Senhor está no céu Alyson. — ele ri — Apenas Pierce.

— Ok, mas o Pierce disse que seria uma despesa comprar as minhas coisas. — falo triste.

— Pois disse, mas ali tinha que me manter de forte, as aparências iludem Alyson, e aqueles homens, principalmente o traste do teu pai, querem te tratar mal. A maior parte daqueles homens só querem as garotas para safadezas e depois há outros, assim como eu, que querem salvar as meninas de destinos cruéis e lhes dar um trabalho e talvez uma formação, mas ali temos que mostrar que somos maus e que vamos tratar as mulheres que nem lixo, e o teu pai estava perto, tive que fazer o meu papel de mau. Desculpa Alyson, mas foi necessário. — ele se desculpa e me parece sincero, mas mesmo assim eu não quero acreditar em tudo, tenho medo de voltar a ser enganada.

— Não precisa de se desculpar, Pierce. — falo sorrindo.

— Vamos lá então, vamos entrar.

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