Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 32

Resumo de Chapter 32 Não Está Certo: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 32 Não Está Certo de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 32

Não Está Certo

Narrado por Brian

Às vezes o comboio errado te leva à estação certa.

Eu fiquei ali encostado à parede, enquanto via ela a ajudar o pequeno bezerro a nascer.

A sua ajuda foi preciosa para o bezerro nascer sem muitos problemas, a vaca já não havia nada que se pudesse fazer, a hemorragia que ela tinha era enorme, por isso, o fim da vaca era só e apenas um, morrer.

No momento que olhei para ela, alguma coisa mexeu demais em mim.

Uma coisa errada, já que eu sou comprometido com a Sabrina.

Namoro com a Sabrina há cerca de dois anos, no início a nossa relação era muito boa, mas foi esfriando consideravelmente, e agora, ela alinha nas loucuras apenas para me agradar e me prender.

Eu sabia que depois de chegar e não lhe dizer nada, ela viria cheia dos seus chiliques, mas não me apeteceu lhe dizer nada, nem me apetecia muito estar com ela, mas a Sabrina chegou quando eu estava a falar com a Alyson e a levei, a minha namorada para a floresta mas com o pensamento na Alyson.

Aquela garota mexeu com todo o meu ser, mesmo sem eu a conhecer.

Sei que é errado, mas não consegui segurar o meu pensamento.

Não sei o que isto vai dar, mas acho que vai dar merda mesmo.

Decorador

Narrado por Kevin

A esperança é a força de compreender e de esperar.

Chego-me para trás a contemplar o nosso belíssimo trabalho.

— Liam, mas que árvore de natal mais linda que nós fizemos. — digo todo contente.

Ele se coloca ao meu lado.

— Tens razão papá, temos muito jeito para isto.

Pego nele ao colo e o abraço.

Este menino tem sido a alegria dos meus dias.

Encontrei e o matriculei numa escola privada muito boa e o mudei para lá. Pensei que a sua adaptação seria difícil, mas não, ele gosta muito da escola, dos coleguinhas e da professora e todos gostam também muito dele.

Foi uma mudança muito boa.

Quando posso, faço questão de o levar à escola e o ir buscar, mas infelizmente nem sempre o consigo fazer, quando tiver que viajar pior ainda, mas quando eu não vou, vai lá o meu motorista, o Jones.

Confio muito no Jones, ele foi motorista particular dos meus pais e depois ficou comigo, conheço ele há mais de 15 anos.

Liam tem dormido no meu quarto, mas chegou a hora de ele ir para o seu quarto.

— Menino Kevin! — Soledad me chama.

— Sim, Soledad.

— O decorador chegou. — ela me avisa.

— Oh sim. — dou um beijo na testa do Liam e o coloco no chão — Peça para ele entrar. — falo entusiasmado.

Soledad sai da sala.

Olho para o Liam e pergunto.

— Então! Estás tão entusiasmado como eu, para mudar o teu quarto?

— Sim estou. — ele fala feliz — Quero o quarto pintado de azul, pode ser papá?

Amo quando ele me chama de papá.

Uma semana depois de aqui estar em casa, pediu se podia me chamar assim, fiquei muito feliz e claro que disse que ele o podia fazer, e desde esse dia é assim que ele me chama, papá.

O decorador entra na sala com um sorriso simpático.

—Boa tarde, Senhor Kevin. — ele me cumprimenta.

— Boa tarde, como está?

—Muito bem, eu sou o Brian Keller, o decorador.

— Muito prazer Brian, podemos deixar o senhor para trás? — pergunto simpático.

Ele ri.

— Mas é claro que sim.

O meu sangue começa a ferver, mas vou tentar manter a minha calma.

— Eu não sou nenhuma piriguete, agradeço que não me falte ao respeito porque…

Ela volta a interromper-me.

— Eu falto ao respeito, quando eu quiser sua estúpida, eu sou a namorada do herdeiro de tudo isto. — gira o seu dedo no ar — E tu? O que és? Uma merda de uma empregada que tem a mania que é importante.

— Eu…

— CALADA SUA PUTINHA. — ela fala com ódio — Para o parvo do Pierce andar a bancar curso, carta de condução e tudo o mais, deves ser uma boa foda ali para o velho.

Ela chega perto de mim e me aponta o dedo na minha cara.

— Tu nem imagines sequer, chegar perto do meu homem, ouviste bem, o meu Brian não é para tu nem sequer olhares, sua putinha de quinta categoria.

Eu não me consigo controlar e lhe dou um tapa no seu dedo, que está apontado nas minhas vistas.

— Tira esse dedo da minha cara e não me ofendas, porque eu não te conheço de lado nenhum e nem tu me conheces de lado nenhum também, por isso, me respeita se queres que eu te respeite. — falo com raiva.

Vejo ela ficar bastante surpresa com a minha reação repentina.

Mas eu não tenho que ouvir estas faltas de respeito.

— Mas que grande descaramento desta empregada de bosta, não me voltes a tocar com essas mãos sujas de merda, sei lá eu, se não vieste lá de baixo e em quantos paus tu tocaste lá, que nojo. — ela fala se afastando de mim — E não me voltes a tratar por tu sua deslambida, eu sou superior a ti, em tudo. — ela diz com o seu ar de superior — Agora abre a merda da porta para eu entrar. — ela me ordena.

Eu olho nos olhos dela e a provoco.

— Tão superior e não tem a chave da casa do seu namorado? — faço uma careta — Não vou abrir porta nenhuma, fique aí à espera, que alguém tenha a habilidade de a abrir, eu vou lavar as minhas mãos, porque não toquei em nenhum pau, mas toquei na sua mão e fiquei cheia de urticária. — falo descarada mesmo.

Viro as costas e ouço ela me xingar de tudo, mas estou me cagando para a superior de merda que ela é.

Entro na minha casa e penso se não fiz merda, por ter a minha língua afiada.

Sabe se lá o que ela vai contar para o namorado dela e para o Pierce.

E se eles acreditam nela?

Se eles acreditam, eu vou me lascar bem feio, porque ao lado dela eu não sou nada mesmo.

Mas por outro lado me sinto bem, porque apesar de tudo eu mereço respeito, ora essa.

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