Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 33

Resumo de Chapter 33 Mas Que Mala Sem Alça: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 33 Mas Que Mala Sem Alça de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 33

Mas Que Mala Sem Alça

Narrado por Pierce

Não gastes energia com quem não merece.

Chegar cansado em casa e ainda levar com a doidinha da Sabrina, é preciso ter uma grande paciência.

Sabrina é uma mulher intragável, santo pai do Céu, o meu filho merece bem melhor do que esta mulher mal amada e que só sabe falar mal e xingar todo o mundo, e sinceramente, eu já andava a estranhar ela ainda não ter implicado com a Alyson.

Observo ela a andar de um lado para o outro, a barafustar, a mexer os braços como se fosse um maestro e estivesse a dirigir uma orquestra musical.

Sinceramente já nem a estou a ouvir, desliguei a minha mente, porque a conversa é sempre a mesma.

Que faltaram ao respeito a ela, que ninguém aqui a respeita e que as coisas vão mudar quando ela casar com o meu filho e mais uma data de merdinhas sem interesse nenhum.

Sim, sim, Sabrina, só por cima do meu cadáver, penso pela milionésima vez.

Ao longo do tempo que ela frequenta a minha casa, não houve ninguém que ela não implicasse.

Parece criança.

Acho que o meu filho Brian, já nem gosta dela, mas vai levando a relação, talvez porque não se quer chatear, porque ela é louca varrida e possivelmente vai arranjar problemas para o lado dele.

O pai dela é um dos sócios da empresa dele e isso se torna um problema dos grandes, mas nada que não se resolva. Mas como ele não quer problemas maiores, vai deixando andar a relação sem sal que eles têm.

Depois de ela falar raios e coriscos eu me levanto.

— Sabrina, eu estou cansado e só quero tomar banho e me deitar, o Brian foi à Dinamarca, por isso falamos em outra altura. — falo sério, finalizando assim a conversa de caca dela.

Ela me olha transtornada, não querendo acreditar que eu a estou a despachar, mas estou mesmo, estou farto dela, farto de a ouvir, farto de a ver.

Ela pega na sua bolsa com brusquidão.

— Parece impossível Pierce, que você me está a despachar, quando eu estou a falar de um assunto tão sério. — ela fala chateada.

— Sabrina, qual foi a parte que tu não percebeste que eu estou cansado, eu quero dormir, ok? — falo devagar a ver se ela entende.

— Até depois então.

E sai finalmente da minha casa.

Caramba, mas que mala sem alça essa mulher.

Não Há Solução

Narrado por Alyson

As lágrimas são palavras, que o coração não consegue dizer.

— Que tens tu, minha pequena?

Eu estou distraída a olhar lá para fora.

Começou a nevar hoje cedo e eu estou a amar olhar para a neve a cair.

— Estou a gostar de ver a neve a cair. — falo distraída.

— O Pierce me contou, que a doida da Sabrina implicou contigo ontem.

Viro o meu rosto para ela.

— O Pierce está chateado? — pergunto a medo.

Ela me olha, estranhando a minha pergunta.

— E porque o Pierce havia de estar chateado contigo?

— Oh, a Sabrina é praticamente nora dele, não é? — eu falo o óbvio.

Ela dá uma gargalhada.

— O Pierce não a considera nora dele nem aqui nem na Jamaica, Alyson. A Sabrina não consegue cair nas boas graças do Pierce, por nada do mundo. — ela fala rindo.

Eu estranho.

— isso é sério, Bri?

— Muito sério mesmo. A Sabrina com aquela posse de menina rica, não engana ninguém. Ela é daquelas meninas mimadas, que estão habituadas a ter tudo, a falar tudo o que querem e que não têm consequências de maior. Pierce não gosta dela e além do mais, ela implica com todo o mundo aqui, até comigo ela implicou no início.

— E porquê? — pergunto surpresa.

— Porque ela é maluca, implica porque lhe apetece, porque gosta de arranjar problemas, mas acho que ela em ti, vê uma ameaça a abater.

— Eu? Uma ameaça a abater? Mas porquê? — pergunto surpreendida.

Bri chega perto de mim na janela.

— Porque tu és linda, simpática, e todos aqui gostam de ti, — ela olha para mim e sorri — e ela vê em ti, uma ameaça para a relação dela com o Brian.

— Mas eu não quero problemas para o meu lado Bri. O Brian é namorado dela, já eu! Eu não sou nada. — falo sincera.

— Como não és nada? Nunca te rebaixes, Alyson, tu és uma pessoa maravilhosa.

— Mas não vou estar aqui muito mais tempo, Bri. — abaixo o meu olhar triste — Tu sabes isso.

Ela me abraça com carinho.

— Vamos ter que arranjar uma solução para isso.

— Não, não posso. — falo decidido.

Mais uma vez, percebo ela perturbada com a minha rápida resposta.

— Como não? — ela pergunta surpresa.

Tiro os olhos do meu notebook, olhando para ela.

— Não é não, certo? Eu não posso ir, já combinei de ajudar o meu pai lá na fazenda este final de semana.

— Desmarcas e vens comigo, ora essa? Aborrecido, observo ela.

— Mas porque eu vou ter que desmarcar com o meu pai uma coisa que já está combinada, para ir ao teu desfile do qual só me falaste hoje? — pergunto.

— Porque eu sou tua namorada!

— Tu és minha namorada e ele é o meu pai e não vou desmarcar nada. Vai lá ao teu desfile sossegada da vida, e me deixa fazer as minhas coisas.

Volto a minha atenção de novo para o notebook.

— Já te andaram a envenenar sobre o que aconteceu lá na fazenda, com aquela cenoura crua da empregada sem categoria nenhuma, não foi? — ela diz chateada.

— Sabrina, — volto a olhar para ela — a mim ninguém me envenena em relação a ti, eu até posso fechar os olhos a muita coisa, mas isso não quer dizer que eu não saiba o que se passa à minha volta. Tu arranjas sempre um problema com alguém lá na fazenda, por isso, não é uma coisa nova tu implicares com a Alyson ou com outra pessoa qualquer.

— Mas porque tenho que ser sempre eu a errada? Tu não achas estranho, o teu pai de vez em quando aparecer com estas empregadas, pagar os estudos delas, pagar tudo e depois elas irem embora?

— O que tu queres dizer com isso?

— Brian, só não vê quem não quer ver, o teu pai anda a comer essas empregadas e elas se vendem por qualquer coisa que lhe dêem, isso é nojento Brian. — ela fala com cara de enojada.

— Tu sabes bem, onde o meu pai vai buscar as garotas e porque as ajuda.

— Porque tem pena delas? Apenas isso? Paga milhares de euros, apenas para as ajudar e elas não dão nada em troca? Ah, por favor Brian.

— Tu estás a dizer que o meu pai se deita com elas? — pergunto surpreso com o pensar estúpido dela.

— Não vejo outra explicação lógica. — ela me olha interrogativa — Só espero que tu também não o faças.

— Tu tens uma mente muito suja Sabrina. — volto a olhar para o notebook — Preciso de trabalhar.

— Então não vais comigo a Paris? — ela pergunta mais uma vez.

— Não. — respondo seco e decidido.

Ela se levanta e vai direto à porta.

— Tu é que sabes.

Abre a porta e a fecha de seguida com força.

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