Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 36

Resumo de Chapter 36 Vibro de Desejo: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 36 Vibro de Desejo – Leiloada - Contrato de Casamento por Sandymary

Em Chapter 36 Vibro de Desejo, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Leiloada - Contrato de Casamento.

CAPÍTULO 36

Vibro de Desejo

Narrado por Alyson

Proibir algo é acender o desejo.

Ouvir eles dois a discutir e aquela arrogante de merda a tratar-me mal, óbvio que eu não conseguia mais estar ali.

— Vou deixar-vos conversar. — disse sendo educada. Mas aquele estafermo de pernas longas, não deixa passar nada em branco e mesmo depois de eu já lhes ter dado as costas e caminhando para longe, ela ainda fala alto para eu ouvir.

— Espero que não dês em cima do meu namorado, sua melosa.

Eu nem me dou ao trabalho de sequer abrandar o passo, não posso demonstrar para esta perua mal amada, que ela me afeta com as suas palavras venenosas.

Acabei depois por perceber que o Brian foi com ela, foram foder, pois claro, não estavam juntos à quase um mês.

Me sinto frustrada e irritada, claro que não tenho nenhum direito de me sentir assim, mas sinto e tenho raiva de mim mesma por ter este sentimento estúpido.

Ao pequeno almoço, estou a despachar-me para me ir embora.

Hoje tenho exame de condução, hoje vou saber se passo ou não. Espero que passe, para ter a minha carta de condução nas mãos.

Pierce já me disse que no dia que eu passar, vamos escolher um carro para mim.

Pierce é definitivamente, o meu anjo da guarda.

Ao sair, percebo que o Frank ainda não está no carro para me levar, como sempre o faz, leva-me e vai-me buscar.

Estranho, pois ele é sempre super pontual e quando chego aqui fora, ele está sempre dentro do carro.

— Bom dia Alyson, se já estás à espera do Frank, ele hoje não vai vir.

Ele diz ao chegar perto de mim.

Olho para o Brian em pânico.

— Mas eu hoje especialmente, não me posso atrasar? — falo assustada.

— Não te preocupes, eu levo-te. — ele diz tranquilo e já abrindo a porta do carro dele.

Eu sinto o meu corpo reagir, apenas a pensar na proximidade de nós dois dentro daquele carro.

Brian me olha com um olhar divertido.

— E então? — ele fala — Vais chegar atrasada assim.

Dou uma corrida e entro no carro dele.

Brian fecha a porta e entra no lugar dele de condutor.

— Hoje é um dia especial, não é?

Fala enquanto liga o carro e arranca.

— Muito mesmo, ainda bem que não está a nevar, seria mais difícil e para difícil já basta os meus nervos.

— Vai tranquila, Alyson, tu vais conseguir de primeira, tenho a certeza disso. — ele me encoraja.

— Obrigada. — agradeço.

Vamos o resto do caminho, num silêncio perturbador.

Chegamos entretanto.

Eu despeço-me dele, saio do carro e ele abre a janela.

— Alyson!

Olho para trás.

— Logo sou eu que te vou buscar ao curso. — ele me informa.

Fecha a janela e eu fico ali com cara de besta.

Porque não vem o Frank me buscar.

Oh que merda, estar tão perto dele me causa sensações de prazer e isso não é nada bom.

A minha aula correu muito bem e eu passei no exame de condução.

Finalmente tenho a minha carta de condução.

O resto do dia passa a correr e quando dou conta já vou a sair do meu curso e vejo o carro do Brian ali fora à minha espera.

Sinto borboletas a passear na minha barriga.

Abro a porta e entro.

— Oi Brian, obrigada por me vires buscar — falo.

— Mas tenho a certeza que a partir de hoje já não vais precisar da minha boleia, certo? — ele fala todo empolgado.

— A partir de hoje não digo, mas sim, passei no exame. — falo toda feliz e com um enorme sorriso.

Ele me abraça e eu retribuo.

— Eu sabia que não tinhas que te preocupar. — ele fala baixo.

Afasta-se um pouco de mim e ficamos a olhar um para o outro, até que ele me beija e eu não o afasto.

A minha boca, o meu corpo, toda eu, grita para o ter bem perto de mim, colado a mim. Nos beijamos e cada vez nos aproximamos mais, salto para o seu colo e ele mete o banco um pouco mais para trás, fazendo com que eu me encaixe perfeitamente nele.

Agradeço imensamente não só pelo carro, mas por tudo o que ele está a fazer por mim.

Ele me deixa então no curso.

— Logo vem o Frank buscar-te, mas agora é por pouco tempo. — ele fala feliz — Para a semana já vais e vens no teu carro.

— Obrigada, Pierce.

Nos despedimos e eu entro no curso.

No caminho para casa conversei muito com o Frank, sobre o meu novo carro.

Ele me incentivou a conduzir muito, que não há nada como a nossa liberdade de nos movermos para qualquer lado de carro.

Ele me deixa ali na porta e eu venho cá abaixo as cavalariças.

Estou lá à pouco tempo, a contar à minha Lady o que o Pierce me comprou, quando ouço passos perto de mim.

Olho para trás e vejo ali a Sabrina com cara de nojo, a observar-me.

— Deves ser uma bela foda, para o nojento do velho te dar um carro desses, carta de condução, cursos e tudo o mais. Qual o teu segredo, sua putinha? É o boquete que fazes? A buceta apertada? Ou a bunda rebolada? — ela fala aquilo com ódio.

— Não seja ignorante, Sabrina, o Pierce é meu amigo, nunca tive nenhum tipo de intimidade com ele. — falo séria.

Ela chega perto de mim, com os seus saltos a bater no asfalto.

— Vê como falas comigo sua puta reles. Ignorante, é quem não vê o quanto tu és uma porca, uma prostituta sem nenhum valor. — ela olha para mim de alto a baixo — Pensas o quê? Que o meu Brian também te quer foder? Nem imagines uma coisa dessas. Olha bem para mim! — passa as mãos pelo seu corpo — Eu sou uma modelo, gostosa, nada comparável contigo, o Brian não é louco de trocar uma barra de ouro, que sou eu, por uma barra de ferro cheio de ferrugem, que és tu. Te enxerga menina. Aquele pau, tu nunca vais provar, só mesmo o do velho tarado do pai dele. — ela fala, toda segura de si.

Olho para ela com raiva, ela pensa o quê? Que chega aqui e me humilha como se eu fosse uma nada? Uma merda? Ela não sabe de nada, mal sabe ela que o namorado dela, está louco sim, para enfiar o pau dele em mim.

Se acha tão boa, tão gostosa e o que ele quer mesmo, é foder aqui a barra de ferro cheio de ferrugem, como ela diz.

Mas ela vai só ver, vou enfiar a barra de ouro dela, pela goela dela abaixo, para ela aprender a não ser tão Jararaca.

— Nem lhe vou responder, não me vou rebaixar ao seu nível. — digo, me preparando para sair dali.

Mas ela puxa o meu braço e me dá um tapa na cara.

Eu retribuo o tapa na sua cara, no segundo seguinte.

Ela coloca a mão no rosto dela e me olha espantada.

— Não venha cutucar onça com vara curta Sabrina, se você dá, eu retribuo igual.

E saio dali.

Mulherzinha intragável.

Mas me sinto bem comigo mesma, porque não me fiquei, feita uma parva, retribui o que ela me deu.

Louca varrida.

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