Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 37

Resumo de Chapter 37 Viagem a Genebra: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 37 Viagem a Genebra – Capítulo essencial de Leiloada - Contrato de Casamento por Sandymary

O capítulo Chapter 37 Viagem a Genebra é um dos momentos mais intensos da obra Leiloada - Contrato de Casamento, escrita por Sandymary. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

CAPÍTULO 37

Viagem a Genebra

Narrado por Brian

As palavras até podem mentir, mas as atitudes sempre falam a verdade.

— O que se passa? Pareces estar no mundo da lua. — ele pergunta.

Estamos no carro, a caminho de Genebra, vamos a casa de um cliente que quer redecorar toda a casa.

Aaron vai a conduzir o seu carro.

— Estou chateado, Aaron, porque a minha vida virou um caos. — falo decepcionado.

— Calma amigo, tudo se resolve.

— E como se vai resolver? Tenho namorada, mas estou louco para comer outra mulher. Como isso se vai resolver?

— Tu sabes o que eu acho em relação ao teu relacionamento com a Sabrina, desde o início que te digo o mesmo. A Sabrina não é mulher para ti, tu mereces bem melhor. Tu és um cara super bacana, ela é uma mulher com o nariz empinado demais para ti. Cheia das frescuras e se acha melhor que todo o mundo. Completamente o oposto de ti, Brian.

Ele tem razão, eu sei disso.

— E se eu apenas estiver iludido com a Alyson! De qualquer das maneiras, tu sabes bem como ela foi parar na minha casa, ela vai embora em Outubro.

— Estamos no mês de Fevereiro, tens pelo menos 8 meses, para tu e ela se divertirem.

— E depois? Ela vai embora, nem sei para onde, nem com quem, e se ela for vendida a um tarado? Ela tem tido muita sorte.

— Acho tudo isso de vender e comprar mulheres, estranho pra caramba, mas enfim. Eu acho que tu deves viver o momento, porque sabes bem, que mais tarde ou mais cedo a tua relação com a Sabrina vai acabar. Por isso, porque não aproveitar a Alyson?

— Ela não quer se envolver comigo.

— Porque tu namoras! Larga essa mala da Sabrina, ela é um empecilho na tua vida.

Eu não quero fazer nada estúpido, nem quero fazer ninguém sofrer, por isso não sei o que fazer.

Merda.

A viagem de dois dias acaba, e o meu amigo me deixa na fazenda e volta para a sua casa.

Já chego de noite, por isso entro em casa sem fazer barulho, vou para o meu quarto, tomo um banho e vou me deitar.

Já na cama, não consigo parar de pensar na Alyson.

Como eu gostaria que ela estivesse aqui, na cama ao meu lado.

A Video Chamada

Narrado por Sabrina

Traio porque quero, traio porque apenas me apetece.

Depois de vir de Paris, percebo o quanto as coisas entre mim e o Brian estão tensas e diferentes.

Eu só espero que aquele otário não esteja a fazer merda.

Ele não seria besta de me trair e muito menos com aquela putinha descarada.

O meu telemóvel toca, é uma video chamada e vejo quem me liga.

— Olá gostoso. — o cumprimento sorrindo.

— Olá, beleza, como estás?

Eu e o Michel temos falado muito por vídeo chamada, mas não é só falar que nós fazemos não.

— Mostra lá essa lingerie hoje. — ele me pede.

Eu abro a minha blusa e mostro o meu soutien rendado de cor preta.

— É isto que tu queres ver?

— É isso mesmo, agora mostra a calcinha.

Eu mostro a calcinha da mesma cor.

— Tira para mim e abre essas pernas.

Eu faço o que ele me pede, me dispo toda e abro as pernas para a câmara, deixando a minha buceta aberta ali para ele ver.

— Mete os dedos dentro dela.

Eu meto e faço movimentos para dentro e para fora, me masturbando e gemendo bem gostoso.

Ele tem o pau na mão e se masturba também

— Que saudades de ter o meu pau aí dentro.

— Eu também o quero aqui dentro.

E passamos assim um bom bocado, até gozarmos e depois acabamos de conversar e desligamos.

Na noite do réveillon, foi a nossa primeira vez, nos envolvemos e fodemos o resto da noite, mas depois dessa noite, vieram muitas mais, mas desde que voltei para a Suíça, temos nos masturbado assim, fodemos via Skype. É gostoso mas não é a mesma coisa.

Anseio por ter ele dentro de mim, outra vez.

O Brian, está distante de mim, mas não pense ele, que eu vou ficar a chorar pelos cantos por ele, mas também não vou facilitar a sua vida. Ele é meu namorado e vai ter que me respeitar, porque eu quero e pronto. Ele não precisa de saber é nunca, que eu o traio descaradamente com o francês.

Nem sinto remorsos de nada, ele não me dá atenção mesmo, nem quis ir comigo para Paris, por isso, azar o dele.

Babaca.

O Convite

Narrado por Alyson

Tu brilhas diferente, quando a tua alma está feliz.

Tenho aprendido muito com o meu curso de veterinária. Já avaliei e ajudei alguns animais aqui da quinta.

É muito gratificante ajudar os pobrezinhos que não têm ninguém perto para os ajudar, mas eu tento fazer e colocar em prática o que vou aprendendo.

Saio do galinheiro e vou contra alguém.

— Peço desc… — não acabo a frase, pois vejo que quem está à minha frente, é o bonitão do Brian.

— Fico muito contente, pois eu também adorei a tua companhia e estar contigo. A tua companhia é mesmo muito agradável, Alyson.

Ele me olha profundamente e eu não consigo desviar o meu olhar dele.

Ele dá os dois passos que nos separam, ficando junto a mim, coloca a sua mão na minha nuca e a outra na minha cintura e me puxa para ele, colando os nossos lábios de imediato.

O beijo começa logo muito excitante, como se nos quiséssemos comer um ao outro ali mesmo, na garagem.

Agarro a sua nuca com ambas as mãos e aperto um pouco os seus cabelos, fazendo ele gemer de prazer e aquilo é o gatilho para me deixar ainda mais louca de desejo por ele e para o ter na minha cama.

Largo a sua boca, agarro na sua mão e o levo rapidamente para dentro da minha casa.

Já lá dentro, ele me encosta na bancada da cozinha e me beija sofregamente.

As nossas roupas, saem como que por magia dos nossos corpos, se perdendo ali perto.

Ele me beija por mim abaixo, pega-me ao colo e me senta na bancada da cozinha, abrindo as minhas pernas e se perdendo no meio da minha intimidade.

Ele lambe o meu clitóris.

— Molhadinha, mesmo como eu gosto. — ele fala com a sua voz rouca, me deixando ainda mais excitada.

As minhas mãos apertam o seu cabelo e deixo ele se deliciar com o meu gozo.

Ele é bom de boca, me leva à lua em poucos segundos.

Ele continua a lamber e a chupar o meu grelo e entra dois dedos dentro da minha xota, que está sensível de tanto gozar.

Ele lambe com gosto toda a minha xota.

— És tão saborosa, Alyson.

Ele fala, subindo e beijando a minha boca logo de seguida.

—Tomas contraceptivo? — ele pergunta — Não tenho aqui camisinha, mas confesso que quero sentir o teu calor interior no meu pau.

— Tomo sim. Também quero sentir esse teu pau que me parece bem gostoso, todo dentro de mim

Ele sorri, me beija e coloca o pau na entrada da minha buceta e entra devagar, deixando deslizar por mim adentro este pau tão bom.

Enquanto me fode, ele perde-se nos meus seios, os beijando, chupando e lambendo.

Mas que bofe bom que ele é, sabe bem o que fazer com todos os seus dotes.

Boa boca, ótimas mãos, pau sensacional.

Me sinto no céu do sexo agora.

Depois de várias estocadas boas e precisas, ele sai de dentro de mim, me tira de cima da bancada e eu me viro de costas, gosto de ser penetrada por trás.

Ele não se faz de rogado, eu abro as pernas me abaixo e ele penetra a minha buceta, que está encharcada.

O nosso prazer é absoluto.

As suas mãos passeiam pela minha bunda e me dá um tapa. Eu gemo feito uma louca, ele arfa de um prazer absoluto.

Acabamos por gozar os dois juntos e é bom, muito bom.

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