CAPÍTULO 37
Viagem a Genebra
Narrado por Brian
As palavras até podem mentir, mas as atitudes sempre falam a verdade.
— O que se passa? Pareces estar no mundo da lua. — ele pergunta.
Estamos no carro, a caminho de Genebra, vamos a casa de um cliente que quer redecorar toda a casa.
Aaron vai a conduzir o seu carro.
— Estou chateado, Aaron, porque a minha vida virou um caos. — falo decepcionado.
— Calma amigo, tudo se resolve.
— E como se vai resolver? Tenho namorada, mas estou louco para comer outra mulher. Como isso se vai resolver?
— Tu sabes o que eu acho em relação ao teu relacionamento com a Sabrina, desde o início que te digo o mesmo. A Sabrina não é mulher para ti, tu mereces bem melhor. Tu és um cara super bacana, ela é uma mulher com o nariz empinado demais para ti. Cheia das frescuras e se acha melhor que todo o mundo. Completamente o oposto de ti, Brian.
Ele tem razão, eu sei disso.
— E se eu apenas estiver iludido com a Alyson! De qualquer das maneiras, tu sabes bem como ela foi parar na minha casa, ela vai embora em Outubro.
— Estamos no mês de Fevereiro, tens pelo menos 8 meses, para tu e ela se divertirem.
— E depois? Ela vai embora, nem sei para onde, nem com quem, e se ela for vendida a um tarado? Ela tem tido muita sorte.
— Acho tudo isso de vender e comprar mulheres, estranho pra caramba, mas enfim. Eu acho que tu deves viver o momento, porque sabes bem, que mais tarde ou mais cedo a tua relação com a Sabrina vai acabar. Por isso, porque não aproveitar a Alyson?
— Ela não quer se envolver comigo.
— Porque tu namoras! Larga essa mala da Sabrina, ela é um empecilho na tua vida.
Eu não quero fazer nada estúpido, nem quero fazer ninguém sofrer, por isso não sei o que fazer.
Merda.
A viagem de dois dias acaba, e o meu amigo me deixa na fazenda e volta para a sua casa.
Já chego de noite, por isso entro em casa sem fazer barulho, vou para o meu quarto, tomo um banho e vou me deitar.
Já na cama, não consigo parar de pensar na Alyson.
Como eu gostaria que ela estivesse aqui, na cama ao meu lado.
A Video Chamada
Narrado por Sabrina
Traio porque quero, traio porque apenas me apetece.
Depois de vir de Paris, percebo o quanto as coisas entre mim e o Brian estão tensas e diferentes.
Eu só espero que aquele otário não esteja a fazer merda.
Ele não seria besta de me trair e muito menos com aquela putinha descarada.
O meu telemóvel toca, é uma video chamada e vejo quem me liga.
— Olá gostoso. — o cumprimento sorrindo.
— Olá, beleza, como estás?
Eu e o Michel temos falado muito por vídeo chamada, mas não é só falar que nós fazemos não.
— Mostra lá essa lingerie hoje. — ele me pede.
Eu abro a minha blusa e mostro o meu soutien rendado de cor preta.
— É isto que tu queres ver?
— É isso mesmo, agora mostra a calcinha.
Eu mostro a calcinha da mesma cor.
— Tira para mim e abre essas pernas.
Eu faço o que ele me pede, me dispo toda e abro as pernas para a câmara, deixando a minha buceta aberta ali para ele ver.
— Mete os dedos dentro dela.
Eu meto e faço movimentos para dentro e para fora, me masturbando e gemendo bem gostoso.
Ele tem o pau na mão e se masturba também
— Que saudades de ter o meu pau aí dentro.
— Eu também o quero aqui dentro.
E passamos assim um bom bocado, até gozarmos e depois acabamos de conversar e desligamos.
Na noite do réveillon, foi a nossa primeira vez, nos envolvemos e fodemos o resto da noite, mas depois dessa noite, vieram muitas mais, mas desde que voltei para a Suíça, temos nos masturbado assim, fodemos via Skype. É gostoso mas não é a mesma coisa.
Anseio por ter ele dentro de mim, outra vez.
O Brian, está distante de mim, mas não pense ele, que eu vou ficar a chorar pelos cantos por ele, mas também não vou facilitar a sua vida. Ele é meu namorado e vai ter que me respeitar, porque eu quero e pronto. Ele não precisa de saber é nunca, que eu o traio descaradamente com o francês.
Nem sinto remorsos de nada, ele não me dá atenção mesmo, nem quis ir comigo para Paris, por isso, azar o dele.
Babaca.
O Convite
Narrado por Alyson
Tu brilhas diferente, quando a tua alma está feliz.
Tenho aprendido muito com o meu curso de veterinária. Já avaliei e ajudei alguns animais aqui da quinta.
É muito gratificante ajudar os pobrezinhos que não têm ninguém perto para os ajudar, mas eu tento fazer e colocar em prática o que vou aprendendo.
Saio do galinheiro e vou contra alguém.
— Peço desc… — não acabo a frase, pois vejo que quem está à minha frente, é o bonitão do Brian.
— Fico muito contente, pois eu também adorei a tua companhia e estar contigo. A tua companhia é mesmo muito agradável, Alyson.
Ele me olha profundamente e eu não consigo desviar o meu olhar dele.
Ele dá os dois passos que nos separam, ficando junto a mim, coloca a sua mão na minha nuca e a outra na minha cintura e me puxa para ele, colando os nossos lábios de imediato.
O beijo começa logo muito excitante, como se nos quiséssemos comer um ao outro ali mesmo, na garagem.
Agarro a sua nuca com ambas as mãos e aperto um pouco os seus cabelos, fazendo ele gemer de prazer e aquilo é o gatilho para me deixar ainda mais louca de desejo por ele e para o ter na minha cama.
Largo a sua boca, agarro na sua mão e o levo rapidamente para dentro da minha casa.
Já lá dentro, ele me encosta na bancada da cozinha e me beija sofregamente.
As nossas roupas, saem como que por magia dos nossos corpos, se perdendo ali perto.
Ele me beija por mim abaixo, pega-me ao colo e me senta na bancada da cozinha, abrindo as minhas pernas e se perdendo no meio da minha intimidade.
Ele lambe o meu clitóris.
— Molhadinha, mesmo como eu gosto. — ele fala com a sua voz rouca, me deixando ainda mais excitada.
As minhas mãos apertam o seu cabelo e deixo ele se deliciar com o meu gozo.
Ele é bom de boca, me leva à lua em poucos segundos.
Ele continua a lamber e a chupar o meu grelo e entra dois dedos dentro da minha xota, que está sensível de tanto gozar.
Ele lambe com gosto toda a minha xota.
— És tão saborosa, Alyson.
Ele fala, subindo e beijando a minha boca logo de seguida.
—Tomas contraceptivo? — ele pergunta — Não tenho aqui camisinha, mas confesso que quero sentir o teu calor interior no meu pau.
— Tomo sim. Também quero sentir esse teu pau que me parece bem gostoso, todo dentro de mim
Ele sorri, me beija e coloca o pau na entrada da minha buceta e entra devagar, deixando deslizar por mim adentro este pau tão bom.
Enquanto me fode, ele perde-se nos meus seios, os beijando, chupando e lambendo.
Mas que bofe bom que ele é, sabe bem o que fazer com todos os seus dotes.
Boa boca, ótimas mãos, pau sensacional.
Me sinto no céu do sexo agora.
Ele não se faz de rogado, eu abro as pernas me abaixo e ele penetra a minha buceta, que está encharcada.
O nosso prazer é absoluto.
As suas mãos passeiam pela minha bunda e me dá um tapa. Eu gemo feito uma louca, ele arfa de um prazer absoluto.
Acabamos por gozar os dois juntos e é bom, muito bom.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Leiloada - Contrato de Casamento
Eu ameiiii...
Pode por favor, exibir a continuação do livro ? 🙏🏾🙏🏾😢...
Se puderem providenciar em PDF agradeceria muito...
Estou no capítulo 51 gostaria de ver o livro completo...
Boa tarde estou no capítulo 24 e adoraria o livro completo em PDF...
Queria tanto a continuação 🥹🥹🥹...