Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 56

Resumo de Chapter 56 Sombra Suspeita: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 56 Sombra Suspeita – Leiloada - Contrato de Casamento por Sandymary

Em Chapter 56 Sombra Suspeita, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Leiloada - Contrato de Casamento.

CAPÍTULO 56

Sombra Suspeita

Narrado por Anna

Cuidado com o medo, ele adora roubar sonhos.

Saio do supermercado, pois tive que vir fazer umas compras de última hora.

O meu quarto na faculdade é só para mim, fiz questão de ficar sozinha, porque assim não tenho problemas em levar quem eu quero para lá. No primeiro ano da faculdade dividi o quarto com uma garota, mas as coisas não correram bem, não podia levar ninguém para lá, não me sentia à vontade para o fazer, mas ela levava e fodia alto sem se preocupar com nada nem com ninguém.

Graças a Deus, foi o último ano dela na faculdade e eu depois disso, me mudei para um quarto sozinha.

E não abdico disso por nada.

Já é de noite quando saio de dentro do supermercado e tenho uma sensação estranha, enquanto caminho por entre os outros carros do estacionamento.

Tenho a mesma sensação de estar a ser observada, igual a quando o meu ex namorado bizarro e controlador me andava a perseguir feito um maníaco.

Desde que ele foi proibido de chegar perto de mim, nunca mais tive esta sensação, que hoje voltou com tudo.

Olho para todo o lado, mas não vejo ninguém que me pareça suspeito.

O meu coração bate tão forte, que eu até acho que o ouço a bater descontroladamente.

Pensei que não voltaria a ter esta sensação, mas estar a tê-la neste momento, me deixa assustada e em pânico.

Abro a porta do meu carro, coloco os sacos lá dentro, e ao entrar vejo uma sombra meio escondida a uns 50 metros de mim.

Entro no carro rapidamente, fecho a porta e as tranco e saio dali bem rápido, em direção à faculdade.

Só me sinto segura, quando entro dentro do meu quarto e tranco a porta, só aí consigo respirar mais calma.

DUAS SEMANAS DEPOIS

Na Piscina

Narrado por April

O proibido me atrai de uma forma que não consigo resistir. As consequências? Deixo para depois!

— Como estão as coisas com o teu pai? — pergunto ao Gael, enquanto ele conduz.

Vamos a uma festa de aniversário, que um dos rapazes da faculdade vai fazer numa mansão, e convidou quase a faculdade toda.

Já se sabe como essas festas são, uma loucura, muita bebida, muito sexo e música alta, ah pois é.

Não que eu pense em fazer nenhuma loucura, não mesmo. Mas quero divertir-me.

— A minha mãe lá o conseguiu convencer a marcar uma consulta, está marcada para a semana que vem.

— Que bom, vais ver que tudo vai correr bem.

Chegamos a festa e a loucura já está instalada.

A música alta, a maior parte já está de biquíni e a saltar para as piscinas, fumo e bebida passa de mãos em mãos e as gargalhadas misturadas com a música, dá um ambiente completamente doido.

Uma hora depois de chegarmos à festa, já estamos junto com o grupo na piscina, conhecemo-nos todos e nos divertimos.

Dançamos, bebemos e no meio de todo aquele ambiente agradável e sensual, o meu corpo chama pelo corpo do Gael e nos encostamos perigosamente um no outro.

Ele pega na minha cintura e eu sinto a sua excitação encostada na minha intimidade.

Aquilo me faz vibrar e ansiar ele dentro de mim.

Estamos na piscina, num canto mais reservado e onde estamos, ninguém nos vê.

Ele me encosta da borda da piscina e beija a minha boca ferozmente, passando de seguida para o meu pescoço.

Desvia um pouco a parte de cima do meu biquíni e coloca o meu seio na sua boca enquanto apalpa o outro.

Desvia o outro lado do meu biquíni e perde-se nos meus dois seios fartos. Não tenho um peito pequeno, os meus seios são grandes, duros e bem redondinhos.

Levo as minhas duas mãos para o rebordo dos seus calções e sinto a cabeça do seu pénis roçar os meus dedos, o agarro de imediato, sentindo a sua grossura e tamanho generoso.

Vou com toda a certeza gostar de o ter dentro de mim, a penetrar-me, a dar-me prazer.

— Quero-te tanto April. — ele sussurra.

— Eu também, quero que me comas, aqui e agora Gael. — imploro, cheia de tesão.

Ele não perde tempo, desvia a minha calcinha do biquíni e introduz dois dedos de uma vez.

— Hum que bom, bem lubrificada. — ele diz safado.

— A culpa é tua, que me deixaste assim. — falo mordendo o meu lábio inferior.

Ele volta a colar a sua boca na minha, enquanto os seus dedos fazem movimentos de vai e vem dentro da minha intimidade e as minhas mãos sobem e descem pelo seu pau duro.

A água da piscina que nos dá pela cintura, faz barulho com os nossos movimentos que são cada vez mais vigorosos.

Gael tira os dedos de dentro de mim e me penetra sem pedir licença, eu gosto da sua abordagem rústica.

Enlaço as minhas pernas na cintura dele e me seguro no seu pescoço.

Ele me fode bem gostoso e eu gozo.

— Isso, goza no meu pau.

Ele continua a dar estocadas fortes e precisas e eu volto a gozar, mas agora juntamente com ele.

Amizade

Narrado por Alyson

Os bons amigos conhecem todas as nossas histórias. Os melhores amigos fazem parte delas.

— ALYSON! — a minha amiga Joan, grita de contentamento quando entro no hospital veterinário aqui em Ondese.

Resolvi vir aqui à Dinamarca, preciso de vir aqui de vez em quando e agora com a April cá, vou com certeza vir mais vezes.

Acabo me despedindo da April e ela vai embora.

Depois de ajudar a Joan e a Luísa a estabilizar o pobre cão de raça buldogue francês, vamos falar com os donos do cão.

Eles estavam super preocupados com o seu animal de estimação, mas nós dissemos que tinha corrido tudo bem e que ele ia recuperar rapidamente.

— Joan, vou buscar as ligaduras ao fornecedor.

— É melhor, o fornecedor disse que fazia a entrega ontem mas não veio e estamos a ficar sem ligaduras.

— Não te preocupes, eu dou lá um pulinho.

Pego no carro e depois de uma viagem de 20 minutos, chego então ao fornecedor.

— Bom dia menina. — cumprimento ao chegar perto da recepção.

Digo ao que venho e a simpática recepcionista chama a responsável.

Chega perto de mim uma senhora já na casa dos 60 anos.

Ela me olha espantada ao chegar perto de mim, parece até que viu um fantasma.

— Está tudo bem senhora? Está a sentir-se bem? — pergunto preocupada.

— Eu peço imensa desculpa, — ela fala retomando a cor — mas por momentos, pensei que estava a ver alguém que conheci há muitos anos atrás. A senhora é muito parecida, mas quem eu conheci era bem mais nova.

Por alguma razão aquilo me incentivou a curiosidade.

— Uma amiga perdida?

Ela suspira.

— Sim, uma amiga que eu conheci há 40 anos, lá longe nos Estados Unidos da América, mais precisamente em Los Angeles. Éramos modelos, ainda no início da carreira.

O meu coração aperta de uma maneira insana, fico com uma sensação estranha dentro de mim.

A imagem da minha querida mãe vem na minha cabeça.

— Como a senhora se chama mesmo?

— Hillary Ballard.

O nome não me diz nada, deve ser coisas da minha cabeça, mas faço a pergunta na mesma.

— Senhora Hillary, como se chama essa sua amiga?

— Karoline.

Eu sinto uma tontura e tenho que me sentar.

— Karoline, era o nome da minha querida mãe. — falo aturdida, para a senhora Hillary.

Ela me leva para a sua sala e conta-me uma história de arrepiar, um segredo que eu nunca soube, um segredo que vou ter que o colocar cá para fora.

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