Loucos Por Ela romance Capítulo 56

Resumo de Capítulo 56: Loucos Por Ela

Resumo de Capítulo 56 – Loucos Por Ela por Bruna Ferreira

Em Capítulo 56, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Loucos Por Ela, escrito por Bruna Ferreira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Loucos Por Ela.

Continuação…

Allana

Ao entrarmos, ele me colocou no chão e ainda abraçado comigo, ligou as torneiras mesclando a temperatura da água. Eu me afastei um pouco e peguei o shampoo, despejei uma quantidade que fez a espuma subir, enquanto ele me encarava sorrindo.

— O que está olhando? — Perguntei curiosa enquanto me aproximava.

— Apenas admirando o jeito doce como você faz tudo… — Respondeu e me beijou.

Entramos na banheira e eu subi em seu colo, nos encaixei e em meio a um beijo calmo, misturado com leves mordidas, comecei a sentar devagar. Suas mãos apertavam meus seios e em seus olhos eu via uma malícia fora do comum. Inclinei meu corpo para trás e comecei a cavalgar na mesma frequência de suas estocadas.

Me agachei e comecei um sobe e desce lento, então fui aumentando o ritmo alternando com reboladas e algumas apertadas em seu pau, que demonstravam o tesaø em seu rosto com facilidade e se misturavam com arfadas intensas saídas de sua boca, com aquela voz grossa e rouca que molha minha calcinha a quilômetros.

Ainda na mesma posição, me apoiei em seu colo, contrai a musculatura de minha vaginä, então subi devagar. Isso fez com que esse homem se colocasse no comando em segundos, então ele me virou e debruçou meu corpo sobre a borda da banheira, segurou minhas mãos para trás e começou a me penetrar com toda força, me fazendo quase gritar, então abafou meus gemidos com a outra mão, e permanecemos assim até gøzar.

Ele descartou o preservativo e ficamos abraçados na hidromassagem por alguns minutos, recuperando as energias. Então se levantou, vestiu um roupão e foi até o frigobar. Voltou com outra garrafa de vinho branco e duas taças, às serviu e me entregou uma delas.

— A nós?! — Celebrou erguendo a taça e sorriu.

— A nós! — Confirmei, também sorrindo e brindamos.

Ficamos ali relaxando por mais algum tempo e eu bebi o vinho somente no momento do brinde, pois já havia tomado uma taça durante o jantar. Hoje estou muito cansada, então o melhor é não exagerar. Após tomar banho, nos secamos e voltamos para o quarto. Deitamos ainda despidos e ele me puxou para seu peito enquanto conversamos.

— Amor…

— Oi... — Respondi acariciando seu peito torneado.

— Vem, senta aqui. Quero falar contigo. — Pediu ao sentar-se na cama, cobrindo suas partes e me convidou a acompanhá-lo e eu assim fiz, cobrindo-me também com o lençol.

— Estou curiosa! — Expressei após me acomodar e ele iniciou.

— Ainda não fiz um pedido formal e quero fazer as coisas direito. — Segurou minha mão entrelaçando nossos dedos, olhou em meus olhos e continuou a falar. — Allana, você é a mulher mais incrível que eu já conheci. Esses olhos fascinantes e esse sorriso carismático, me conquistaram sem esforço algum na primeira vez que te vi. O destino nos separou, mas ele mesmo se deu conta do erro que cometeu e nos uniu. Nós somos perfeitos juntos e não há razão alguma para ainda não termos oficializado isso que a gente tem. Aceita namorar comigo?

Ao ouvi-lo fazer questão de formalizar nossa relação com um pedido daquele nível, mesmo depois da forma como o tratei até poucos dias atrás, eu tive certeza de seu valor. Porém, apesar de ter gostado, fiquei um pouco envergonhada. Felipe é muito detalhista e como é a primeira vez que eu sinto algo do tipo, fiquei sem ter muito o que responder...

— Sim... Eu quero namorar com você!

Minha resposta fez com que ele se aproximasse de minha boca, me tomando em um beijo cheio de carinho.

— Eu te amo, Allana! — Sussurrou, ainda bem próximo de minha boca.

Agora sim fiquei sem palavras! A intensidade com que ele se expressa, me desconcerta. Apenas dei um breve sorriso em silêncio e lhe dei um selinho.

— Bom... agora que você aceitou ser minha namorada, quero sua opinião. — Encostou-se na cabeceira e me guiou para sentar entre suas pernas.

— Para o que? — Perguntei aceitando o seu convite e me sentei junto dele.

— O que acha sobre usarmos alianças... Você gostaria? — Indagou receoso.

— Eu acho uma ideia bacana! Gostaria, sim!

— Ótimo! Então amanhã vamos ao shopping... Vou te levar para escolher.

— Ok! — Concordei e sorrimos.

Nos deitamos novamente, e ficamos conversando… Algum tempo depois, meus olhos pesaram e eu acabei dormindo. Acordei no dia seguinte, sentindo leves beijos em minha nuca.

— Bom dia! — Falou em meu ouvido e sua voz de sono me fez arrepiar.

— Hum… bom dia! — Respondi manhosa e ganhei um selinho, então me sentei na cama. — Que horas são?

— Ainda é bem cedo, mas eu tenho que ir para a empresa... Você vai?

— Não, eu vou para casa. Estou com um pouco de dor de cabeça...

— Certo! Mas antes, vamos tomar café. — Impôs, pegando o telefone para fazer o pedido…

Comemos juntos enquanto conversávamos e após a refeição, fizemos nossas higienes, nos vestimos e ele me deixou em casa. Ao entrar topei com meu pai, que estava lendo seu jornal na sala.

— Bom dia, pai! — Cumprimentei indo lhe dar um beijo.

Esperei que minha mãe terminasse seu café e quando minha tia chegou, deixei uma fazendo companhia para outra e fui para meu quarto.

Tomei uma aspirina para melhorar o incômodo que a dor de cabeça estava me causando e enviei uma mensagem para Kate.

"Amiga, estou com saudades! Mais tarde te ligo para conversarmos um pouco… beijos."

Coloquei meu celular para carregar e sentei na beira da janela para tomar um pouco de ar…

As horas se passaram e eu já não tinha mais dor de cabeça. Tomei banho, vesti um cropped lilás e uma calça pantalona branca de cintura alta, sequei meus cabelos e fiz messy hair e deixei-os soltos, passei um rosa na boca e desci. Perguntei a Rute sobre minha mãe e ela havia saído com minha tia, então peguei as chaves de seu carro e saí.

Cheguei na empresa e subi para a sala de Gus. Ao sair do elevador só havia uma das secretárias sentada à mesa, o que é estranho, porque até onde sei, Gustavo e Felipe estão trabalhando juntos e essa não é a Rebeca. Me aproximei da mesa e perguntei a ela:

— Bom dia! Meu irmão está em sua sala?

— Bom dia! Sim. — Respondeu sem ao menos me olhar.

— E onde está a Rebeca? — Interroguei.

— O senhor Gustavo pediu que ela levasse alguns documentos para o Fe.

"Mas que petulância!"

— O SENHOR FELIPE, está em qual sala? — Perguntei com ênfase.

— No andar de baixo. — Falou mexendo nos papéis que estavam em cima da mesa.

— Obrigada. — Agradeci e me virei em direção ao elevador, mas senti alguém segurando o meu braço.

— Então é você a patricinha que nunca trabalhou e agora resolveu brincar de dona?

Era a própria secretária! Mas é muito atrevimento mesmo! Porém, depois da forma como ela se referiu a Felipe ainda há pouco e ao ver o nome em seu crachá, entendi do que se tratava, pois lembrei do que Caio e Bia disseram naquela noite. Vou colocá-la em seu lugar!

— Eu não estou brincando de nada… Eu sou a dona! E para você falar que eu nunca trabalhei, primeiro precisa informar-se sobre a veracidade de suas palavras. Agora vá fazer o seu trabalho e me dê licença, eu preciso falar com o meu namorado! — Pronunciei me desvencilhando de suas mãos e segui para o outro andar.

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