Loucos Por Ela romance Capítulo 66

Resumo de Capítulo 66: Loucos Por Ela

Resumo de Capítulo 66 – Loucos Por Ela por Bruna Ferreira

Em Capítulo 66, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Loucos Por Ela, escrito por Bruna Ferreira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Loucos Por Ela.

Felipe

Após almoçar deixei Allana em casa e fui trabalhar. Como Dona Helena não estava lá e na empresa fui comunicado que Adrian estava em reunião, subi para a sala de Gustavo para deixá-lo a par da saúde da irmã. Sei que ela vai falar para a família, mas também sei que não esclarecerá a gravidade da situação.

Assim que entrei na sala de meu cunhado, lhe expliquei tudo e ele ficou muito preocupado. Ligou para sua mãe e pediu para que ela supervisionasse a alimentação de Allana e com isso eu também fiquei mais tranquilo. Segui para minha sala e trabalhei o resto da tarde. À noite fui buscar minha pequena e ficamos juntos.

***

Passaram-se alguns dias e ela está fazendo o tratamento como foi recomendado, mas ainda não se acostumou com o suco. Bebe reclamando todo dia!

As marcas em seu pescoço demoraram, mas sumiram e como este é o nosso último fim de semana em São Paulo, pois a licença termina na próxima terça-feira, só preciso assegurar que ao retornarmos, Igor não se aproxime dela novamente.

Hoje o dia está favorável! Céu com poucas nuvens e um sol de mais ou menos 39 graus... o domingo perfeito para voltar ao Guarujá, já que semana passada o tempo estava nublado e nem aproveitamos, mas minha namorada quer ir ao clube.

Fazendo sua vontade, aceitei... vesti uma sunga azul, uma bermuda de praia e uma camiseta regata, calcei meu chinelo e fomos para sua casa, porque ela queria pegar algumas coisas.

Fiquei na sala de estar conversando com Adrian e ela subiu para seu quarto. Logo retornou vestida com uma saída de praia branca, de tricô bem discreta, tanto que não dava para ver o modelo do biquíni. Nos pés usava um chinelo da mesma cor e carregava uma bolsa lateral.

Nos despedimos de seu pai e saímos.

— Gostei desse vestido... ficou perfeito em você! — Realcei enquanto caminhávamos para o carro.

— É porque foram tiradas as minhas medidas para fazê-lo! Kate foi quem desenhou… assim como o biquíni.

— Está explicado! Ela tem talento e faz desenhos incríveis! Sei que vou gostar do que está aí embaixo… — Comentei em tom malicioso e ela sorriu.

— Tenho certeza que sim… — Afirmou aproximando-se e me deu um beijo intenso, que aflorou meus instintos.

— Desse jeito eu vou acabar te levando para outro lugar… — Avisei que se não parasse de me provocar, não iríamos a clube nenhum, porque ela definitivamente me deixa louco.

— Está bem, parei! — Afastou-se e colocou o cinto de segurança. Eu a olhei sorrindo e balancei a cabeça em negação, liguei o carro e saímos.

Ao chegar deixamos nossas coisas no vestiário e seguimos para uma das mesas. Quando ela tirou o vestido deixando à mostra seu minúsculo biquíni, tive certeza que minha irmã está fora de seu juízo! Ela deve ter tirado as medidas de uma criança de 5 anos, mas não as de Allana!

É um modelo de cor laranja, muito bonito, reconheço... mas o tamanho não tem lógica!

A parte de cima é uma peça ciganinha, cujo desenho acompanha o molde de seus seios, realçando ainda mais aquele par perfeito. Já a calcinha, é de amarrar nas laterais, mas as tiras são mais finas do que as fitas de bronzeamento artificial e isso levará a atenção de todos, direta e justamente para onde não deve. A parte de trás então... nem preciso comentar! O que sobrou em descrição na saída de praia faltou no principal.

— Minha irmã por acaso estava bêbada quando desenhou isso? — Perguntei nitidamente incomodado.

— Não entendi… — Ela entendeu sim, só está fingindo demência porque quer que eu fale com todas as letras.

— Amor, olha o tamanho desse biquíni! — Esclareci de uma vez o que ela queria ouvir e ela contestou.

— Felipe, não comece! Já disse que odeio que tentem me controlar. — Falou olhando-me seriamente, mas não me deixei intimidar.

— Não estou querendo te controlar, mas esse biquíni é minúsculo! Ao menos podia ter me mostrado antes.

— E para quê? Para você TENTAR se impor? — Proferiu deixando claro que eu perderia meu tempo se tentasse contrariá-la.

Claro que não gostei de tê-la visto usando aquele biquíni, mas eu nunca tentaria impedi-la. Primeiro porque não é do meu feitio fazer isso e segundo porque faz parte de sua profissão. Sei que todos a olham e admiram, mas isso não agrega em nada porque sei o que ela sente por mim.

— Eu não acredito nisso, Felipe! — Resmungou olhando para a bandeja e eu me fiz de desentendido.

— O quê? — Perguntei tranquilamente entregando o copo em sua mão.

— É vingança porque eu te dei uma surra no jogo, né?! — Falou me encarando.

— Não viaja... eu deixei você ganhar! — Falei mesmo sabendo que não é verdade e ela soltou uma gargalhada, mas logo se conteve. — Agora seja boazinha e beba o seu suco verde como foi recomendado. Ou acha que eu não vi você jogando na pia hoje de manhã? — Agora foi minha vez de encará-la.

— Estava amargo! — Tentou se justificar mas não adiantou.

— Sempre está! Acho melhor você ir se acostumando, porque tem que tomar diariamente ou não vai curar essa anemia. Agora beba, por favor.

Mesmo contra a vontade ela tomou, então permanecemos ali descansando e após um tempo pedimos o almoço.

À tarde praticamos tiro ao alvo, e retornamos após às 16 horas. Sentei em uma espreguiçadeira com as pernas espaçadas e puxei minha pequena para sentar no meio. Além de aproveitar um pouco, também consigo evitar que todos fiquem a engolindo com os olhos.

— Ansiosa para voltar ao Rio? — Indaguei assim que ela encostou em meu peito.

— Preocupada com a reação de Igor quando souber de nós… — Declarou ao colocar os óculos e percebendo a tensão em sua voz, a abracei forte e dei um beijo em sua cabeça.

— Não pense nisso… vai ficar tudo bem. — Tentei acalmá-la mas a verdade é que também estou preocupado.

Estávamos conversando e ao olhar para o lado, me deparei com o sujeito que vi no shopping.

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