Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 235

Resumo de Capítulo 235: Mamãe, não deixe o papai

Resumo de Capítulo 235 – Mamãe, não deixe o papai por booktrk.com

Em Capítulo 235, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionário Mamãe, não deixe o papai, escrito por booktrk.com, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mamãe, não deixe o papai.

A reunião terminou depois do diretor explicar os efeitos específicos da droga, e Carley ficou com os outros cinco médicos responsáveis pelos casos de leucemia para ouvir os detalhes sobre o procedimento de uso e aplicação.

Ela se sentia um pouco deslocada e inapropriada entre eles, mas sabia que era melhor não dizer mais nada, então ficou esperando pelos arranjos.

Como esse medicamento não havia sido listado oficialmente, apenas os seis médicos ali presentes tinham o direito de usá-lo no momento, e aos colegas só restava ansiedade.

"A equipe de pesquisa levou mais de dez anos para conseguir elaborar este medicamento especial, então o preço também é muito alto."

O diretor não mencionou o valor, o que deixou todos muito curiosos.

Então ele esticou dois dedos e falou. "Cada injeção são duzentos mil, e são necessárias duas aplicações para a cura, três para casos mais sérios. E se o medicamento não fizer efeito, todo o valor será ressarcido. Por favor, repassem essa informação aos pacientes."

Era de fato um preço alto, mas poderia salvar vidas. E cada um faria a sua escolha.

Depois de explicar as condições, o diretor pediu aos seis médicos que fossem oferecer o novo remédio aos pacientes.

Então, Carley foi ao ao consultório se preparar e encontrou o sr. Jeffers mexendo na mesa dela.

"Dr. Chambers, você atendeu um paciente agora há pouco, e ele esqueceu o prontuário médico aqui. Como você não voltava, vim procurá-lo, mas não o encontrei." O médico perguntou assim que a viu.

Ele relatara uma situação comum, na qual os pacientes retornavam para buscar os prontuários esquecidos no consultório e não encontravam os médicos. Era normal o médico que usava a mesma sala ajudar na busca.

"Qual paciente?"

"Um cara chamado Hugo. Ele disse que veio na semana passada."

Carley achara o homem um pouco estranho, porém focou em examinar a pilha de documentos sobre a mesa e acabou encontrando o pronturário. "Aqui!"

O sr. Jeffers acenou com a cabeça. "Que bom que você o encontrou! Mas parece que o paciente já foi embora, então você pode deixá-lo aí mesmo. Ele voltará para buscá-lo quando estiver livre."

Carley assentiu sem pensar muito no assunto. Em seguida, voltou a trabalhar, e tudo correu como esperado até o final do dia.

Ela subconscientemente deu dois passos para trás e balançou a cabeça. "Não estou nervosa. Só acho que é realmente uma coincidência encontrar o senhor aqui. Por que estava me procurando?"

Lance deu dois passos à frente, só havia os dois no espaço diminuto e estreito.

Nessa hora, a dra. Chambers já havia recuado para o canto, rezando para que alguém entrasse logo e conseguisse evitar que ele a tocasse.

Afinal, o elevador do hosital sempre estava cheio, principalmente no final do expediente. Por que ninguém havia entrado ainda?

"O que você acha que eu quero de você?"

"Não consigo ler mentes, então como poderia adivinhar os seus pensamentos? Mas se é o ingrediente, eu já o dei ao meio-dia. Não corra atrás de mim descaradamente."

Lance se divertiu com as palavras, incrivelmente de bom humor ao vê-la nervosa e tímida. A diversão não tinha fim enquanto ele a provocava.

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