Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 85

Resumo de Capítulo 85: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo do capítulo Capítulo 85 de Me Casei com O Marido em Coma

Neste capítulo de destaque do romance CEO Me Casei com O Marido em Coma, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Lincoln prendeu a respiração e ficou imóvel, como um predador prestes a dar o bote na presa.

Então, ele estendeu a mão e agarrou um dos tornozelos debaixo das cobertas. Assim que sentiu Quitéria puxá-lo de volta, segurou com mais força ainda e o colocou sobre a própria coxa.

"Que frio!" A garota na cama enfim se mexeu e resmungou, mas parecia aborrecida.

Lincoln parou de franzir a testa, e sua expressão se tornou um pouco mais gentil. No entanto, ele ainda respondeu com frieza: "Ah, agora você sabe que está frio. Por que não sentiu esse frio quando estava na chuva lá fora?"

O homem não estava falando alto, mas o quarto estava mais silencioso que o normal. Quitéria devia tê-lo ouvido mas não demonstrou.

Ela se mexeu e puxou o pé para trás. As pernas dela ficaram expostas e pareciam mais magras que o normal.

Lincoln pressionou a panturrilha dela para baixo e disse com a voz rouca: "Não se mexa".

"... Frio!"

A garota na cama encolheu-se. O homem sentiu como ela estava gelada quando tocou a coxa dele.

Ela sempre disse que cuidaria de si mesma, mas já havia adoecido diversas vezes antes de ele melhorar.

Quitéria não sabia nem se cuidar, então como poderia cuidar dele?

Lincoln ficou com vontade de bufar, porém resolveu levantar-se e foi até o armarinho ao lado da cama. De lá, ele tirou uma caixa de primeiros socorros.

Assim que voltou para perto da garota, levantou as cobertas.

Nesse momento, viu o rostinho corado de Quitéria, que estava embaixo delas. Ela ficou desconfortável ao ser exposta ao ar frio, fazendo com que se contorcesse e abraçasse o lençol. A garota esfregou os olhinhos e voltou a dormir.

Lincoln imaginou que ela devia estar falando durante o sono mais cedo, pois agora estava dormindo feito uma pedra. Os longos cílios da garota ainda estavam molhados de lágrimas, mas ela não estava fazendo uma careta nem nada do tipo.

Observando-a com ternura, ele não conseguiu evitar sorrir. Em seguida, cobriu-a de volta até a panturrilha e abriu a caixa de primeiros socorros. De lá, tirou uma garrafa, um cotonete e uma agulha de prata.

Em silêncio, o homem segurou os pés todos machucados dela, abaixou a cabeça e começou a cuidar das bolhas.

Ele era cuidadoso e não fazia movimentos bruscos, temendo acordá-la ou machucá-la, portanto a tocava com a maior gentileza do mundo.

A luz que iluminava o quarto era fraca, para não perturbar o sono de Quitéria.

Após limpar e estourar cada uma das bolhas, Lincoln começou a passar lentamente uma pomada nas feridas.

A dor que ela sentia antes foi desaparecendo. Depois que ele passou a pomada, o machucado parou de doer e só ficou um pouco geladinho.

Com as feridas tratadas, a garota pôde dormir com mais tranquilidade e sem interrupções.

"Como pode dormir tão bem? Chega a ser cruel da sua parte."

Lincoln olhou para a esposa adormecida. A luz fraca dava uma aparência de maior delicadeza para o rosto dela. Quitéria respirava com tranquilidade e dormia muito bem.

Ela segurava com força o lençol e estava toda encolhida.

Parecia ainda estava sentindo frio em seus sonhos.

A garota chegou a ficar com quarenta graus no meio da noite, assustando a todos os Huo. Se o avô de Lincoln não estivesse ocupado com assuntos da empresa, teria ido vê-la também.

Yale acordou Tiana antes do nascer do sol. Quando ela entrou no quarto e viu Lincoln sentado na beira da cama, entendeu a situação na mesma hora.

Seu filho estava angustiado. Foi por isso que alertou a todos na família Huo antes mesmo do amanhecer.

O médico a confortou: "Está tudo bem. O remédio ainda vai demorar um pouco para fazer efeito. Ele não vai fazer milagres, mas tenho certeza que a injeção vai curá-la".

"Minha prima querida é forte como um touro, então tenho certeza que irá melhorar logo."

Antes que Yale pudesse dizer mais, Lincoln fulminou-o com o olhar. O médico pensou duas vezes e resolveu falar com seriedade: “Bom, vamos observá-la por mais meia hora, por enquanto”.

Tiana deu um suspiro de alívio. Ao lado dela, Zara fazia beicinho e comentou, descontente: "Ela só está resfriada e com febre. Por que vocês estão tão nervosos? Era necessário avisar a família toda? Por acaso vamos morrer junto com ela se o resfriado for forte demais?"

Zara não estava falando alto, mas todos podiam ouvi-la. De repente, as pessoas que estavam presentes ali olharam para ela.

Zara se tornou o centro das atenções no quarto, o que fez Tiana bufar e apertar com força o braço dela. "Vamos conversar lá fora."

'Que bobagem essa menina tá falando agora? Será que não vê que o irmão não tá bem?'

'Por que ela não pode só ficar quietinha e deixar o médico trabalhar? Acha que Lincoln fica feliz quando ouve essas coisas?' Tiana pensou consigo mesma a respeito do comportamento da filha.

O dr. Ke observou a mãe e a filha saírem do quarto, depois olhou para Lincoln e deu uma risadinha. "Será que você não está ficando muito do lado da sua esposa? Olhe como sua irmã ficou descontente! E você costumava mimá-la tanto..."

Lincoln olhou para o outro homem e respondeu com seriedade: "Não consigo dar atenção para duas mulheres ao mesmo tempo".

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