Meu CEO Possessivo romance Capítulo 32

Leon

Nem acredito que passaram alguns dias desde que finalmente nos encontramos tanto emocional quanto sexualmente. Agora estávamos aqui, todos reunidos na minha casa, com minha mãe, Melinda, que estava aqui depois de ter puxado a minha orelha por não ter entrado em contato com ela e a deixado tão preocupada, que acabou ligando para a Vanessa e perguntando sobre mim.

— O que você pensa tanto? — ouço a voz da minha rainha chegando e me abraçando.

— Estava pensando em nós.

— Espero que esses pensamentos sejam muito bons.

— Ah, sim, muito.

— Nem acredito que você resolveu fazer um belo almoço aqui e convidar a todos.

— Sim, eu queria que todos estivessem aqui, porque estou planejando algo para hoje.

— E você não vai me contar?

— Ainda não, minha rainha, ainda não! — falo, rindo dela, e a beijo. Os nossos beijos eram sempre explosivos, e Deus, eu estava a ponto de tirá-la dali, levá-la direto para o nosso quarto e fazê-la minha novamente.

— Ei… — ouço a voz da minha mãe nos chamando, e paramos de nos beijar. Ela ficou encantada de conhecer a Duda, e vice-versa, tanto é que as duas ficaram amigas inseparáveis.

— Mãe, algum problema?

— A Olívia disse que já vai servir a sobremesa.

— Ah, sim, já vamos, Melinda — minha rainha fala.

— Eu espero vocês lá, então — minha mãe nos deixa sozinhos novamente. Minha rainha volta a me beijar, e me entrego aos seus beijos. Sinceramente, não via a hora de ficarmos sozinhos e podermos curtir tudo outra vez.

— Leon… — minha rainha sussurra, quando paro de beijá-la.

— Sim…

— Temos que ir encontrar a nossa família — ela avisa, e tem razão, precisávamos ir, por mais que eu não quisesse.

— Eu sei, só que eu gostaria de ficar aqui mais um pouco.

— Depois nós ficamos juntos, assim que todos forem embora.

— Posso mandar todos embora, então? — brinco, e ela ri.

— Nem pensar, para de querer ficar só comigo — ela reclama, brincando. Sei que era mentira, mas bastava um pedido e mandaria todos embora.

— Sim, eu só quero ficar com você em nosso quarto e em nossa cama, nós dois enrolados num edredom e nos amando lentamente — falo, bem sedutoramente, sabendo que bastava um simples toque para fazê-la cair em meus braços.

— Nem vem, Leon! — ela diz, distanciando-se de mim.

— O quê?! Eu não fiz nada.

— Eu sei o que estava pensando.

— E o que estava pensando?

— Sei que está querendo fazer amor comigo.

— Não quero, não! — declaro, dando de ombros, mentindo na maior cara de pau.

— Ah, então, já que estou enganada, você não vai querer saber o que vou usar hoje à noite, quando formos para a cama, né? — ela provoca.

— Minha rainha, estou brincando.

— Não senhor, você disse que não quer fazer amor comigo, então hoje vou dormir na minha casa e você aqui! — ela volta a provocar, sai e me deixa ali sozinho. Chamo por ela, que não estava nem aí.

— Minha rainha, estava brincando, amor, é claro que eu estava pensando em fazer amor com você. Sempre! — ela pisca o olho para mim e diz:

— Eu te conheço melhor do que pensa — me deixa ali sozinho e volta para nossa reunião em família.

Saio do hall de entrada e sigo para a sala de jantar, onde todos estavam reunidos. Ao me verem, começam as gracinhas, e dou risada. Ali se encontram a minha rainha, a minha mãe, a Vanessa e o namorado Lucas e a Olívia, minha empregada.

Faço sinal para a Olívia, que vai até a cozinha e retorna com champanhe e taças, colocando a bandeja em cima da mesa. Ouço a Vanessa perguntar:

— Qual é a ocasião?

— Você é muito curiosa, não? — provoco-a, recebendo um olhar mortal dela, e dou risada. Olho para o seu namorado e falo: — Meu amigo, é melhor você controlar essa sua namorada aí.

— Não enche, Leon! — ela mostra a língua, e acho graça.

— Bom, já que todos se dispuseram a vir aqui em nossa casa… — deixo claro que a minha rainha já fazia parte.

— Sim, mas nós não viemos por você, e sim pela comida que a Olívia prepara — a Vanessa ironiza, e ouço a minha rainha rir.

— E eu achando que era por minha causa!

— Não mesmo!

— Crianças… — minha mãe nos chama a atenção.

— Continuando… — vou servindo champanhe nas taças e falo: — Peço a todos que levantem as suas taças. Em primeiro lugar, quero agradecer a vocês por terem vindo.

— De nada! — todos falam, e dou risada da cara de pau deles.

— Em segundo lugar, quero comemorar que o filho da puta do Pedro finalmente vai ser julgado em júri popular e vai ser condenado em breve.

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