Resumo de Epílogo (parte 2) – Meu CEO Possessivo por Betânia Vicente
Em Epílogo (parte 2), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu CEO Possessivo, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu CEO Possessivo.
Maria Eduarda
Dois meses depois…
Aqui estou, indo de encontro ao meu príncipe encantado. Ao vê-lo ali na minha frente, firme e forte, nem parecia que chegou a ficar entre a vida e a morte. E começo a me lembrar do que aconteceu dois meses atrás.
Os médicos chegaram a dizer na época que talvez ele não sobrevivesse, e Deus sabe como aquilo acabou comigo. Acabei desmaiando no chão e fui socorrida pelas enfermeiras, que chamaram o médico de plantão.
— Senhora Vitorino?
— Sim… — respondo, e tento me sentar, e não consigo. Vejo que estava com soro na veia e acho estranho.
— Senhora, tenta ficar deitada um pouco — ouço a enfermeira dizer.
— O que houve?
— A senhora não se lembra de nada?
— Lembro que falaram que o meu noivo estava correndo risco de vida —sussurro, com medo de ter ouvido mal.
— É verdade, seu noivo está em estado crítico — o médico comenta, e começo a chorar.
— Doutor, é muito grave o que ele tem?
— Me desculpa, senhora, é grave o seu estado.
— Eu quero ver ele!
— No momento ele não pode receber visita de ninguém.
— Por favor, doutor, eu preciso ver ele!
— Senhora, seu noivo neste momento está recebendo uma transfusão de sangue.
— Então é grave, doutor?
— Por enquanto sim, e a senhora precisa descansar.
— Descansar? O meu noivo está numa sala recebendo sangue e o senhor está pedindo calma? — já estou quase gritando, nervosa.
— Sim, a senhora precisa descansar, por causa do seu estado.
— Do que o senhor está falando?
— A senhora está grávida!
— Grávida?! — sussurro, e levo as minhas mãos automaticamente ao meu ventre.
— Sim, a senhora está grávida, e pela expressão do seu rosto imagino que para a senhora é um choque.
— Sim… — sussurro, e as minhas mãos ficam ali em meu ventre, querendo sentir algo, mas eu sabia que ainda era cedo.
— Recomendo que a senhora procure logo um obstetra e comece a fazer o pré-natal.
— Doutor, por favor, me deixa ver o meu noivo!
— Eu vou ver se consigo e te aviso, OK? Tenta descansar um pouco, que daqui a pouco volto para ver como está.
— OK.
Volto a me deitar com ajuda da enfermeira e peço para avisarem a minha irmã.
— Por favor, meu príncipe, se recupera logo, que tenho que te contar que em breve vai nascer o nosso filho, o fruto do nosso amor — faço uma prece.
Agora estava ali, depois de dois meses, caminhando pela igreja, usando um vestido branco e carregando um buquê de rosas vermelhas que combinavam com os meus cabelos, segundo a minha irmã.
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