Resumo de Capitulo 26 – Meu CEO Possessivo por Betânia Vicente
Em Capitulo 26, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu CEO Possessivo, escrito por Betânia Vicente, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu CEO Possessivo.
Bônus da Laura
Eu estava com um ódio mortal dessa tal fulaninha. Ver a putinha ali abraçada ao meu homem me fez querer voar as minhas mãos em seu rosto e tirá-la de cima dele.
— O prazer é meu, me chamo Laura Munhoz — cumprimento-a medindo-a de baixo para cima.
— Eu atrapalhei alguma coisa?
— Que isso, minha rainha, você não atrapalha em nada — ele responde, olhando para ela com carinho. Sinto inveja.
— Que bom, eu vim mais cedo para podermos almoçar. E espero que essa reunião de vocês não demore muito.
— Ah, minha rainha, estávamos só finalizando a nossa conversa.
— Tem certeza de que estamos finalizando?
— Sim, eu tenho!
— Ah, sua namoradinha sabe que estou grávida? — solto, e vejo a cara de surpresa que a talzinha recebeu.
— Não, ela não sabe — a própria sonsa fala. — Não deve ser muito interessante esse assunto, sendo que ele não comentou nada — ela dá de ombros.
— E não é mesmo!
— Leon, como você pode dizer isso? — falo, brava.
— Simplesmente eu estou dizendo que esse filho, como você mesma disse, não é meu!
— É claro que é seu!
— Impossível ser meu filho, porque sempre fizemos sexo com camisinha.
Fico com ódio por ele ter uma excelente memória, e não quero nem saber, ainda preciso insistir nessa questão.
— Leon, a gente sempre fazia amor! — deixo bem claro que o que tínhamos era muito importante para mim e iria mostrar para aquela mulherzinha que vou fazer de tudo para ter o meu homem ao meu lado.
— Laura, né? — pergunta a mocreia.
— Sim, Laura.
— Então, Laura, vamos deixar o assunto bem claro aqui, deixa eu te esclarecer uma coisa. O Leon é meu homem, meu amor e nunca vai tocar no seu corpo, porque, se ele tem amor à vida dele, ele vai cumprir — ela fala, ameaçando o Leon.
— Você tem o que, 18 anos? — provoco-a. — Meu Deus, você acha que ele está apaixonado por você? Uma criança que mal saiu das fraldas?
— E você acha que ele está apaixonado por você?
— E por que não? Eu sou a única mulher que pode satisfazê-lo na cama e fora dela, e não uma criança que ainda não sabe o que é fazer um sexo bem feito — declaro, amando atormentar essa criança idiota.
— Por que você não vai para o inferno, que a conversa aqui não é para criancinha?
— Ah, menina, se o inferno é o que o Leon fez comigo hoje de manhã em meu corpo, eu vou com o maior prazer.
— Você se acha mesmo, não? — falo, sabendo que tinha que dar um jeito nessa idiota.
— Me acho, sim. Agora, vou pedir pela última vez: desaparece daqui!
— Leon, olha como essa criança está me tratando — ele me olha com pena, e isso me incomoda.
— Essa criança aqui tem todo o direito de falar com você desse jeito e como ela quiser — ele a defende.
— Você vai se arrepender da forma como está me tratando! — falo para ele, pegando a minha bolsa e me virando para ir embora.
— E você vai tarde! — ouço a menininha e me viro, tentando me controlar, mas a vontade é de pegá-la e tirar esse sorrisinho na unha.
— Eu vou, mas eu volto, e uma coisa vou te dizer, coisinha insignificante, esse homem ainda vai ser meu!
— É o que veremos — ela declara, e saio com um sorriso, sem me abalar. Porém, assim que saio, sinto as lágrimas escorrendo de meus olhos. Aquilo não ficaria assim, eu juro.
— Você vai me pagar caro, Leon Vitorino, por ter me traído — falo para mim mesma dentro do elevador. Quando já estou no meu carro, deixo as lágrimas de raiva caírem e declaro: — Ninguém vai tirar o que é meu, nem que eu tenha que matar aquela menininha ordinária — abro o porta-luvas, de onde tiro um revólver, e faço carinho nele. — Você vai se arrepender, Leon Vitorino, por ter me trocado por uma criança! — guardo a arma. Eu tinha que pensar com calma como iria me vingar daqueles dois, ou não me chamo Laura Munhoz.
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