Meu CEO Possessivo romance Capítulo 28

Bônus da Laura

Eu estava com um ódio mortal dessa tal fulaninha. Ver a putinha ali abraçada ao meu homem me fez querer voar as minhas mãos em seu rosto e tirá-la de cima dele.

— O prazer é meu, me chamo Laura Munhoz — cumprimento-a medindo-a de baixo para cima.

— Eu atrapalhei alguma coisa?

— Que isso, minha rainha, você não atrapalha em nada — ele responde, olhando para ela com carinho. Sinto inveja.

— Que bom, eu vim mais cedo para podermos almoçar. E espero que essa reunião de vocês não demore muito.

— Ah, minha rainha, estávamos só finalizando a nossa conversa.

— Tem certeza de que estamos finalizando?

— Sim, eu tenho!

— Ah, sua namoradinha sabe que estou grávida? — solto, e vejo a cara de surpresa que a talzinha recebeu.

— Não, ela não sabe — a própria sonsa fala. — Não deve ser muito interessante esse assunto, sendo que ele não comentou nada — ela dá de ombros.

— E não é mesmo!

— Leon, como você pode dizer isso? — falo, brava.

— Simplesmente eu estou dizendo que esse filho, como você mesma disse, não é meu!

— É claro que é seu!

— Impossível ser meu filho, porque sempre fizemos sexo com camisinha.

Fico com ódio por ele ter uma excelente memória, e não quero nem saber, ainda preciso insistir nessa questão.

— Leon, a gente sempre fazia amor! — deixo bem claro que o que tínhamos era muito importante para mim e iria mostrar para aquela mulherzinha que vou fazer de tudo para ter o meu homem ao meu lado.

— Laura, né? — pergunta a mocreia.

— Sim, Laura.

— Então, Laura, vamos deixar o assunto bem claro aqui, deixa eu te esclarecer uma coisa. O Leon é meu homem, meu amor e nunca vai tocar no seu corpo, porque, se ele tem amor à vida dele, ele vai cumprir — ela fala, ameaçando o Leon.

— Você tem o que, 18 anos? — provoco-a. — Meu Deus, você acha que ele está apaixonado por você? Uma criança que mal saiu das fraldas?

— E você acha que ele está apaixonado por você?

— E por que não? Eu sou a única mulher que pode satisfazê-lo na cama e fora dela, e não uma criança que ainda não sabe o que é fazer um sexo bem feito — declaro, amando atormentar essa criança idiota.

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