• MEU SOGRO • romance Capítulo 38

Resumo de ☬ - 38 | Ô ataque zumbi: • MEU SOGRO •

Resumo do capítulo ☬ - 38 | Ô ataque zumbi do livro • MEU SOGRO • de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de ☬ - 38 | Ô ataque zumbi, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance • MEU SOGRO •. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sorrir liberta a alma e traz leveza ao coração!" — Autor desconhecido

...ᘛ...

Depois de um voo longo e cansativo o jatinho finalmente pousa em Seattle.

Seattle - 00:10...

Saindo do avião não ver a hora de chegar em casa e encontrar sua Berrie. Pensa: "Preciso sentir seu corpo no meu... hoje ela não me escapa."

— Falo com vocês amanhã, podem voltar aos seus postos na empresa. Vou para casa. Tenho uma reunião com meu bigodinho de Hitler. Até amanhã! — Entendendo o que seu tio relatou Fernando fica abismado com sua ousadia de comentar isso alto.

— Até amanhã! — Maria se despede distraída olhando o celular.

— Tio para com isso. — Pede surpreso. — Vou para casa, meu pai deve estar com a Carmem né? — Pergunta já sabendo a resposta.

— Eles estão juntos meu filho, Carmem não vai para casa faz 2 dias, tenho certeza que seu pai não vai deixá-la voltar para minha. — Confirma o óbvio.

— É, chegou a hora de sair da casa do meu pai. — Sorrindo confessa.

— Tenho uma cobertura se quiser pode ficar para você.

— Quero sim tio, o Andrews ficará lá em casa. — Aceita, pois terá visitas de uma antiga paquera.

— Danadinho. — Fala todo íntimo do sobrinho que começa a sorrir. — Amanhã passa lá em casa para pegar as chaves, está mobiliado, pode ficar para você, deixa eu ir, até amanhã, na verdade, até mais tarde já são 00:49.

Entrando no carro que vai sentido sua casa, Cristophe dirige com rapidez pois, seu patrão está doido para terminar o que começou.

— Hoje ela não me escapa. — Diz entrando em sua garagem. — Pode ir Cristophe, leve meu carro.

Assim que entra acende as luzes da cozinha, da sala, seguindo com sua bagagem e tudo para o quarto. Quando entra a encontra dormindo em sua cama, usando sua camisa do pijama com os cabelos longos espalhados pela mesma. Beija sua cabeça e vai para o closet pegar uma calça e deixar sua bagagem.

— Amanhã desfaço a mala. — Pega sua calça e vai para o banheiro.

(...)

Despertando com a claridade da luz do banheiro. Arregalando os olhos, pensa o pior.

— Meu Deus! Quem será? — Assustada tenta ligar para o Bronck, mas o celular ainda está desligado. — Preciso me proteger.

Se levanta e sai do quarto às pressas e repara que as luzes do primeiro andar estão ligadas. Com o coração batendo na garganta entra em desespero.

— Não posso ficar sozinha nessa casa, preciso me esconder... será que é um fantasma? — Para e pensa no que disse. — Não pode ser, suponho que não existe, mas se existir é para se vingar, vai que ele me mate. — Em choque procura um lugar para se esconder.

Olha para todos os lados e não encontra um local para se proteger na sala imensa, com poucos móveis e decide ir para a cozinha.

— Merda! — Sussurra — Vou ligar para a Carmem.

Assim faz, o telefone chama e no terceiro toque atende com uma voz preocupada.

— Chefa! — Atende assustada.

— Desculpa te acordar, mas acredito que tem alguma coisa errada. — Sussurra.

— O que foi? — Sente preocupação na voz da amiga.

— Lembro que deixei tudo apagado e dormi, agora está tudo aceso Carmem. Estou com medo. — Confessa com uma voz chorosa.

— Brian acorda... estou indo aí. — Ela escuta uns tapas e a voz grave de sono dele no fundo, perguntando pelo Mikael.

— Vou me esconder amiga.

— Tá! Se esconde chefa, estou chegando. — Finaliza a ligação e pega uma faca na gaveta.

"Meu Deus! Se for fantasma eu vou..."

— Direi o que senhor?! — Nervosa olha para todos os lados com a faca na mão — Se vier, vou cortá-lo no meio. Idiota! Preciso me esconder. — Escutando um barulho entra em desespero.

Olha para a pia e ver que tem um armário, sem pensar duas vezes entra e fica quieta. Seu desespero só aumenta quando escuta uns passos.

— Meu pai do céu o que farei? Que não seja uma assombração. — Sussurrando para si no pequeno espaço.

Na sala ...

Confuso procura por Berriere que não estava na cama.

— Para onde essa mulher foi? — Se questiona sem saber a resposta.

Vai até à cozinha e não a encontra, volta para o segundo andar e nada.

— Que porra é essa, ela sumiu. Cadê meu celular? — Pegando seu telefone na mala lembra que esqueceu de retirar do modo avião.

Ativa a área e na tentativa de saber onde está, liga para ela e escuta o som ao longe, vai seguindo o barulho e a chamada é finalizada. Desce para sala procura novamente e nada.

— Só pode estar brincando comigo. — Comenta rindo.

Decide ligar novamente e escuta o toque vindo da cozinha. Vai acreditando que a pegou no flagra, mas não a vê e mais uma vez desliga. Não se dando por vencido liga de novo da cozinha e a escuto xingando, coisas que para ele é novidade, pois, ela não faz isso. Segura o riso quando vê a luz do celular saindo pela fresta do armário embaixo da pia.

— Que mulher maluca! — Balbucia saindo da cozinha.

Vai para a sala e não aguenta caindo na gargalhada.

— Nossa! Eu vou morrer de tanto rir. — Na esperança de recuperar o controle levanta o braço e esbarra no vaso que cai fazendo um barulho do caralho...

No armário...

— Socorro Deus é o fim dos tempos. — Espremida faz o sinal da cruz. — Me perdoa Deus se pequei. Papai estou indo para luz, em breve estaremos juntos, amém! — Anuncia acreditando que seria morta.

Na sala...

— Ela deve estar assustada, o vazo fez um barulho alto, mas o que está fazendo no armário? — Começa rir novamente.

Se levantando vai até à cozinha segurando a toalha presa em seu quadril, já que não teve nem tempo de se vestir. Recuperando o fôlego vai até o balcão.

— Como se enfiou ali meu Deus? — Não consegue segurar a gargalhada as lágrimas começam escorrer quando Carmem entra com uma faca na mão. — Ah! Pronto. — Sua barriga dói de tanto rir.

— Parem de rir dela, vem chefa que eu te ajudo. — Carmem a ajuda segurando o riso.

— Para de rir Bronck, eu pensei que iria morrer. — Informa sincera. — Acreditei que realmente ia morrer e vocês estão rindo de mim.

— Sinto muito, você não me deixou nem respirar cunhada. — Brian fala se recuperando.

— Ah! Querida, me perdoa! — Pede segurando a toalha e decide ir até ela.

— Vamos querido, deixe esses dois aí e vamos para casa dormir. — Carmem segura a mão do Brian e caminha para a saída.

— Porra, eu aqui temendo o pior. Tchau até amanhã! Se eu estiver bem, essa situação deixou meu abdômen dolorido.

— Cuida da minha chefa.

— Pode deixar! — Afirma recuperando o fôlego.

Eles se vão Bronck tranca a casa e segue com ela para o quarto.

— Amor, você não pode ser assim estou com meu rosto e minha barriga dolorida de tanto rir. — Declara.

— Eu nunca dormir sozinha... sou medrosa. — Confessa segurando o choro. — Fiquei com medo de verdade.

— Eu sei amor e para piorar quebrei um vaso na sala sem querer.

— Nossa! Pensei em tudo, ataque zumbi, ET, o fim do mundo sei lá, achei que era o fim dos tempos.

Bronck começa a rir novamente.

— Para! — Pede para ele.

— Vem, vamos deitar. — Diz a levando para cama.

— Promete que se for viajar me leva com você? — Pergunta secando suas lágrimas.

— Prometo. — Sussurra a abraçando.

— Você é a melhor pessoa do mundo. Vim doido para dar uma surra violenta na sua bocheta e você faz isso comigo.

Animada com a tal surra olha para ele sorridente.

— Surra? — Argumenta.

— Nem vai rolar, estou sem forças! — Fala rindo.

— Poxa! Queria essa surra.

— Fica assim não, vem cá. — A puxa para seus braços. — Deixa eu me recuperar. Posso dizer que meus dias são melhores graças a você sabia?! Não tenho como explicar o tanto que tem me feito bem, minha felicidade tem nome BERRIERE. — Confessa.

Como agradecimento por sua declaração o beija.

Ele corresponde o beijo fazendo carinhos em suas costas até ambos pegarem no sono.

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