• MEU SOGRO • romance Capítulo 39

Resumo de ☬ - 39 | Os Baldwin: • MEU SOGRO •

Resumo de ☬ - 39 | Os Baldwin – • MEU SOGRO • por KiolaFritiz

Em ☬ - 39 | Os Baldwin, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico • MEU SOGRO •, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de • MEU SOGRO •.

O maior poder do dinheiro é o de transformar as pessoas para o bem ou para o mal." — Autor desconhecido

N.A: Pov Alec Baldwin.?

Londres...

Estou indo em direção a casa da minha irmã para uma reunião, preocupado demais que eles decidam matar a minha princesa. Tenho que correr contra o tempo para resgatá-la dos braços do velho. Como sempre um Mondova entrando em meu caminho.

— Chefe o que está acontecendo? O sr. está quase quebrando o celular na palma da sua mão. — Preocupado meu segurança pergunta.

Monspie é um bom capanga, sei que se mandar matar o velhote fará sem hesitar. Estou temendo pelo pior, tive o desprazer de ver como fica à vontade com ele... e se ela se apaixonar por outro Mondova? Estou distraído quando o carro para na casa da minha irmã.

— Chefe é para ficar ou devo entrar? — Sempre pergunta a mesma coisa.

— Dessa vez você vem comigo. — Caso o plano seja matar Berriere saberá dos detalhes para tomar as providências necessárias. — Vamos.

Sem demonstrar nenhuma reação sai do carro todo sério, coisa que é habitual já que nunca o vi sorrindo... pensei que ficaria feliz, toda vez que estamos aqui pergunta a mesma coisa.

— Monspie? — Ele para na entrada da casa. — Porque não ficou feliz?

— HÃ... feliz porquê? Não compreendi chefe. — Diz me olhando estranho.

— Vive perguntando se vai entrar e hoje que deixei você não fica feliz? — O questiono.

— Pode até não parecer, mas estou feliz agora que terá um pouco de ação. Estou louco para matar alguém chefe, desde o dia que ouvi seu relato de como ama a moça Berriere, tomei sua história como minha, também tenho um amor e vou protegê-la como se sua amada fosse o grande amor da minha vida, tudo para te ver feliz. — Declara sem se quer esboçar algum sorriso.

Esse cara me assusta, quem fica feliz em matar alguém? Pelo menos fará o que eu mandar. Seguimos para dentro da residência de minha irmã. — Casa fedorenta. — Se acomoda em uma cadeira e fica quieto. Como se fosse parte da mobília ninguém percebe a sua existência.

A reunião começa, Monspie está na dele sem falar nada, muito menos olha para qualquer lado mantendo os olhos no chão. O assunto toma vários rumos até que o foco chega na certidão de óbito da Berriere.

— Porra, como vocês deram esse mole? — Como sempre se achando o dono do ar que respiramos Adriano é o que mais conversa.

Estou fodido, já que o erro foi meu em deixar a certidão na mesa do falecido justo no dia que o pai dele foi a empresa se achando o dono do lugar, aquele idiota.

— Esqueci na mesa do Kamael, nem sonhava que viriam para ficar. — Me justifico. — E tem mais, eles devem acreditar que foi o Kamael quem planejou a morte dela. — Exponho minha opinião.

— Não suporto essa vadia, meu Kamael agora está morto e eu não pude se quer ir ao velório. — Kathe fala cheia de drama. — Vou matá-la!

Nesse exato momento vejo Monspie olhar para minha irmã com uma cara... será que a mataria por mim? Sabe que sou louco na Berriere, está tão saturado de me ouvir falando dela que só de escutar o nome da minha amada fica em alerta.

— Ela está na empresa do meu tio e tem feito sucesso, falei com meu pai hoje, me disse que a putinha o chamou de velho. — Gargalha do que comenta. — A vadia disse que ele tinha 102 anos e meu pai quer beber o sangue dela.

Monspie se levanta e põe a mão no ombro de Adriano. Que o olha assustado. Isso aí Monspie, mostra que não é assim que funciona.

— Quem é você porra? — Grita desesperado já que o homem é o maior de todos nós aqui nessa sala suja. — Quem é esse cara?

— Quem sou não é de muita importância, quero saber quem é seu pai? — Ao contrário de antes, agora é o foco de todos os olhares. — Preciso conhecer o homem que quer beber o sangue da amada do meu patrão.

— Vejo que tem um péssimo gosto. Pra piorar minha situação, tenho que me fazer de quase morta para que meu sogro tenha pena de mim. — Vejo tristeza nos olhos da minha irmã. — Quando o vejo me faz lembrar do Kamael.

— Verdade, eles são muito parecidos meu cunhado ficaria igual a ele na velhice... arrogante e insuportável. — Meu irmão declara rangido os dentes.

Como tenho feito algumas investigações por conta própria, consegui pegar uns documentos sem que o tal Fernando percebesse.

— Tem uma coisa que não bate. — Resolvo compartilhar essa informação.

— O quê? — Kathe questiona curiosa.

— O Kamael só nos contou somente da conta na Suíça, mas Berriere tem um império nesse país. — A forma que o Monspie me olhou deu até medo, será que falei demais e coloquei meu plano a perder?!

Merda... está querendo me dizer algo com o olhar. Sua cara ficou vermelha, penso que falei demais.

— Que império? Sabia que era uma vagabunda falsa, tem grana e deixou o Kamael fodido. — Minha irmã está cada vez mais rancorosa.

— Ela é dona do império Williams. — Monspie se levanta e sai.

"Foda-se! Eu que mando nele."

— É montada na grana e se veste mal. — Espantada minha irmã invejosa relata cuspindo seu veneno. — Vamos matá-la e seguimos com o plano, assumo que sou a amante do Kamael, tudo ficará para meu príncipe e se tornará o rei do império Williams.

Continua...

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