O maior poder do dinheiro é o de transformar as pessoas para o bem ou para o mal." — Autor desconhecido
N.A: Pov Alec Baldwin.?
Londres...
Estou indo em direção a casa da minha irmã para uma reunião, preocupado demais que eles decidam matar a minha princesa. Tenho que correr contra o tempo para resgatá-la dos braços do velho. Como sempre um Mondova entrando em meu caminho.
— Chefe o que está acontecendo? O sr. está quase quebrando o celular na palma da sua mão. — Preocupado meu segurança pergunta.
Monspie é um bom capanga, sei que se mandar matar o velhote fará sem hesitar. Estou temendo pelo pior, tive o desprazer de ver como fica à vontade com ele... e se ela se apaixonar por outro Mondova? Estou distraído quando o carro para na casa da minha irmã.
— Chefe é para ficar ou devo entrar? — Sempre pergunta a mesma coisa.
— Dessa vez você vem comigo. — Caso o plano seja matar Berriere saberá dos detalhes para tomar as providências necessárias. — Vamos.
Sem demonstrar nenhuma reação sai do carro todo sério, coisa que é habitual já que nunca o vi sorrindo... pensei que ficaria feliz, toda vez que estamos aqui pergunta a mesma coisa.
— Monspie? — Ele para na entrada da casa. — Porque não ficou feliz?
— HÃ... feliz porquê? Não compreendi chefe. — Diz me olhando estranho.
— Vive perguntando se vai entrar e hoje que deixei você não fica feliz? — O questiono.
— Pode até não parecer, mas estou feliz agora que terá um pouco de ação. Estou louco para matar alguém chefe, desde o dia que ouvi seu relato de como ama a moça Berriere, tomei sua história como minha, também tenho um amor e vou protegê-la como se sua amada fosse o grande amor da minha vida, tudo para te ver feliz. — Declara sem se quer esboçar algum sorriso.
Esse cara me assusta, quem fica feliz em matar alguém? Pelo menos fará o que eu mandar. Seguimos para dentro da residência de minha irmã. — Casa fedorenta. — Se acomoda em uma cadeira e fica quieto. Como se fosse parte da mobília ninguém percebe a sua existência.
A reunião começa, Monspie está na dele sem falar nada, muito menos olha para qualquer lado mantendo os olhos no chão. O assunto toma vários rumos até que o foco chega na certidão de óbito da Berriere.
— Porra, como vocês deram esse mole? — Como sempre se achando o dono do ar que respiramos Adriano é o que mais conversa.
Estou fodido, já que o erro foi meu em deixar a certidão na mesa do falecido justo no dia que o pai dele foi a empresa se achando o dono do lugar, aquele idiota.
— Esqueci na mesa do Kamael, nem sonhava que viriam para ficar. — Me justifico. — E tem mais, eles devem acreditar que foi o Kamael quem planejou a morte dela. — Exponho minha opinião.
— Não suporto essa vadia, meu Kamael agora está morto e eu não pude se quer ir ao velório. — Kathe fala cheia de drama. — Vou matá-la!
Nesse exato momento vejo Monspie olhar para minha irmã com uma cara... será que a mataria por mim? Sabe que sou louco na Berriere, está tão saturado de me ouvir falando dela que só de escutar o nome da minha amada fica em alerta.
— Ela está na empresa do meu tio e tem feito sucesso, falei com meu pai hoje, me disse que a putinha o chamou de velho. — Gargalha do que comenta. — A vadia disse que ele tinha 102 anos e meu pai quer beber o sangue dela.
Monspie se levanta e põe a mão no ombro de Adriano. Que o olha assustado. Isso aí Monspie, mostra que não é assim que funciona.
— Quem é você porra? — Grita desesperado já que o homem é o maior de todos nós aqui nessa sala suja. — Quem é esse cara?
— Quem sou não é de muita importância, quero saber quem é seu pai? — Ao contrário de antes, agora é o foco de todos os olhares. — Preciso conhecer o homem que quer beber o sangue da amada do meu patrão.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...