• MEU SOGRO • romance Capítulo 49

"Volta teu rosto sempre na direção do sol, e então, as sombras ficarão para trás." — Autor desconhecido

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No cubículo nada espaçoso levanta sua camisa e fica muito feliz de ver que está apenas de calcinha, alisa sua bunda enquanto esfrega sua ereção em sua barriga.

— O que você vai fazer? — Ofegante questiona. — Você... não!

— Geme baixinho amor... esse ciúme... hum! Fiquei muito excitado. — Virando-a de frente para o espelho beija seu pescoço. — Olha ali ó... essa carinha vermelha de ciúmes me deixou de pau duro. — Sussurra em seu ouvido. — Colocarei essa calcinha pequenininha de lado, vou enterrar a pica em você querida e será agora.

"Me debruça na pia colocando minha calcinha de lado... sinto ele se agachando e em seguida passa a língua do meu sininho até meu bumbum. — Meu Deus!"

Arreganhando suas nádegas a deixa ainda mais lubrificada com sua saliva.

— Bronck. — Manhosa sussurra seu nome. — Ah! Tem gente em casa.

— Foca no agora amor, se você não quiser eu paro, mas estou muito a fim de foder você nesse banheiro... com uma escuta na minha cozinha e várias pessoas no meu quarto... o que me diz? — Pergunta enfiando um dedo em sua intimidade.

— T-tem gente em casa. — Gemendo comprova o óbvio. — Eu... ah!

— Vou te foder em vários lugares, mas pode ter certeza que esse aqui é o mais apropriado neste momento. — Se levanta e se encaixa em sua fenda. — Agora que provei me viciei. — Puxando-a para ficar próximo ao seu ouvido. — Não quero ficar em abstinência, posso foder sua boceta quente e apertada por favor? — Sussurra implorando.

Se afasta e a empina, introduz dois dedos e o observa sair e entrar em sua cavidade úmida, ela tem a visão da cara de desejo que ele faz enquanto a penetra com seus dedos lentamente e tem a visão exata quando ele cospe em seu ânus e admira a saliva ir de encontro a sua entrada. O sorriso que ele tem a faz pulsar envolta dos seus dedos.

— E aí caralho? — Olha para ela que está o encarando abismada com o que está fazendo e se retrata. — Hum! Er... tenho que sentir você amor eu posso? — Pede com carinha de cachorro que caiu da mudança.

Hipnotizada afirma que sim com a cabeça. Os dedos saem e no lugar seu membro grosso se espreme a preenchendo de uma só vez. Se sentindo cheia delira quando ele se esfrega sem sair de dentro pressionando o ponto mágico dentro de si a fazendo gemer alto, ele segura sua boca a curvando para sussurrar em seu ouvido.

— Shhh... safada. — Sorrindo ordena.

Começa a se mover nada gentil acertando seu ponto g com toda força a fazendo esguichar molhando o chão sob seus pés. Contempla o prazer pegando violentamente a fazendo revirar os olhos e a cada estocada fica mais difícil, sua cavidade o espreme cada vez mais.

— Goza na minha pica vai... que gozarei logo depois... do jeito que sua boceta ordenha meu pau muito em breve ela levará um jato de leite. — Suspira entre os dentes.

Saindo até a ponta da sua glande olha para ela pelo espelho e um sorriso perverso aparece em seu rosto. Quando volta a preencher o estalo do seu quadril colidindo contra sua bunda soa tão alto que a faz sorrir.

— Nossa, eu amei! Faz de novo. — Apoia sua coxa na pia a empinado. — Bronck...

— Cala a boca... vamos gozar nessa porra. — A penetra lentamente.

Em um vai e vem lento com sua mão livre arreganha seus lábios enquanto entra lentamente, com a outra agressivamente a puxa pelos cabelos.

— Está na hora amor, goza para mim. — As estocadas aumentam. — Goza filha da puta estou louco para te encher de leite.

Mordendo seu ombro geme se segurando para juntos chegaram ao clímax. Vendo que ela estava se aproximando não aguenta e se desfaz dentro dela o levando ao seu gozo, logo em seguida, ambos seguram a vontade de gritar de prazer. Ficam ali só curtindo juntinhos, após uns minutos ele a limpa e coloca sua calcinha no lugar.

— Bronck... isso foi maravilhoso. — Com vergonha se declara.

— Você é perfeita... agora vamos.

— Como olharei para eles, acabamos de namorar? — Pergunta tomada pela vergonha.

— Com os olhos querida. — Diz enquanto está se limpando e guardando seu membro dentro das calças.

— Han-ham... — irônica o olha de cara feia.

— Se acostuma, que isso será constante e se for recíproco sempre que der estarei dentro de você. — Declara abrindo a porta.

— Não! — Sussurra. — Nós não podemos.

— Sim, você vai gostar. — A beija com desejo enquanto segura seus cabelos. — Não demorará muito para você ficar à vontade com essa vida sexual bem ativa. — Lhe dá uma tapa leve na cara a deixando ruborizada. — Será sempre assim, prazeroso e delirante.

— Comigo, ficando sem ar e excitada né. — Declara.

— É. — Confirma.

— Sou tímida, mas no fundo eu gostei. — Admite e o beija intensamente.

— Vamos? Se não vou te foder novamente. Brincando analisa.

— Por que não?! — Ela sorrir acreditando ser verdade.

Voltando com ela para o cômodo de onde acabara de sair a beija esfregando sua ereção presente quando seu celular toca, vendo quem é atende.

— Alô! — Fica surpreso quando Berriere se ajoelha descendo sua calça até os joelhos.

Com um sorriso sacana a toca olhando direto em seus olhos, faz sinal para que o bote na boca.

— Eu... oi... você está aí ainda? — Kathe pergunta já que ele ficou mudo.

— Oi! — Responde.

— Você virá buscar, o meu príncipe?

Bronck tapa a boca na hora em que ela abraça seus pênis com os dedos e o acaricia, de propósito Berriere solta um ar bem exagerado.

— HUM!

— Você está ocupado? Escutei um barulho estranho. — Desconfiada pergunta.

— Estou assistindo desenho o pica-pau, aquela cena em que ele está prestes a ser engolido por uma caverna úmida, já viu esse episódio? — Cínico pergunta.

— Não gosto de pica-pau. — Grosseira responde.

— Em que posso... puta merda! — Grita sendo engolido. — Filha da puta. — Espragueja.

— O que foi? — Pergunta assustada com os xingamentos.

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