"Gratidão é reconhecer que a vida é um presente!"
— Autor desconhecido
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Cansado Bronck boceja e coloca uns papeis que estava lendo de lado.
— Quero minha cama. — Resmunga se acomodando em seu assento.
Com uma cara de sofrida Katharine choraminga como se estivesse com dor.
— O que foi? — Bronck pergunta.
— Dores. — Suspirando reclama.
— Vou te levar a um bom médico. — Avisa vendo-a piscar os olhos exageradamente.
— Obrigada. — Gemendo agradece.
As horas passam percebe que a mãe do seu neto pegou no sono. Aproveita o silêncio para ler uns relatórios e logo estão voando por Seattle. Está conversando com Cristophe quando a porta do quando se abre.
— Mamãe, fiz xixi na cama. — Chorando informa.
— Oi! A mamãe dormiu, vem que vou te ajudar. — Relata pegando seu neto e voltando para o quarto.
No quarto retira suas roupas sujas e mijadas, colocando nele sua camisa de moletom. Aí se dá conta que a Katharine não trouxe as malas. Está distraído pegando as roupas sujas para jogar fora quando Berriere se senta assustada.
— Bronck! — Assustada o chama.
— Oi! Querida, calma, teve um pesadelo? — Pergunta pensando que foi isso.
— Fiz xixi na cama. — Corada de vergonha lamenta.
— Fui eu... — tímido Kauã sussurra. — Não me bate por favor, esqueci de fazer antes de dormir.
— Ninguém vai te bater. — Bronck afirma.
— Acho que fui eu mesmo quem fiz o xixi, meu príncipe. — Mente para que não fique com medo.
— Foi você e porque eu... estou molhado? — Sem entender pergunta.
— Desculpa, eu que fiz xixi na cama.
— Eu te desculpo e não contarei pra ninguém tá? — Confirma o abraçando. — Sei que isso acontece, eu não vou te bater.
— Obrigado. — Sorrindo o abraça.
— Em casa você vai tomar um bom banho com o vovô. — Descreve enquanto beija sua cabeça.
— Igual o papai fazia comigo? — Com os olhos lacrimejando pergunta.
— Isso mesmo, igual o papai. — Responde o abraçando.
— Senhor com licença, vamos pousar. — Cristophe anuncia da porta.
— Obrigado! Acorda a Katharine por favor. — Pede pegando seu neto no colo.
— Sim, sr. — Concorda e se retira.
— Vem, meu príncipe. — Berriere o toma do Bronck.
— Você é linda sabia? — Kauã fala todo carinhoso.
— O vovô também acha... vamos meus amores?
— Vamos. — Berriere chama tentando caminhar com o menino no colo.
— Me dá ele mijona. — Brincando o pega de seu colo.
Sorrindo os três se sentam em seus lugares, o pouso foi suave e aterrissagem em segurança.
— Bem-vinda a Seattle Katchora.
— Obrigada. — Responde com cara de sofrida.
Já no aeroporto Kauã diz com medo.
— Quero fazer o número dois.
— Vem, eu te levo. — Berriere se oferece.
— Deixa comigo! — Bronck avisa.
— Você vai limpar ele direito? — Preocupada pergunta.
— Eu já fui pai, sei limpar uma bunda.
Assente observando os dois indo atrás de um banheiro, após 20 minutos cronometrados por Berriere eles voltam, repara que Bronck carrega algumas bolsas.
— Toma Katharine, para você usar até compramos roupas para vocês. — Relata lhe entrando duas bolsas.
— Obrigada.
— Eu também ganhei mamãe. — Comenta todo animado.
— Que bom! Meu amor. — Desanimada responde.
Kauã fica todo bobo por ganhar as roupas e enche o avô de eu te amo... entre vários beijos Bronck liga para Carmem do celular da Berriere para lhe pedir um favor.
— Oi... chefa! Eu nunca te disse e vou te dizer agora, eu te amo, você se tornou uma pessoa especial para mim e depois de hoje, me dei conta que nunca te disse o quanto EU TE AMO AMIGA. — Chorosa confessa achando ser sua amiga ao telefone.
— Lindas palavras Carmem... — feliz por saber que a amizade das duas é verdadeira. — Cadê ela Bronck, cadê minha amiga?!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...