• MEU SOGRO • romance Capítulo 55

"Gratidão é reconhecer que a vida é um presente!"

— Autor desconhecido

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Cansado Bronck boceja e coloca uns papeis que estava lendo de lado.

— Quero minha cama. — Resmunga se acomodando em seu assento.

Com uma cara de sofrida Katharine choraminga como se estivesse com dor.

— O que foi? — Bronck pergunta.

— Dores. — Suspirando reclama.

— Vou te levar a um bom médico. — Avisa vendo-a piscar os olhos exageradamente.

— Obrigada. — Gemendo agradece.

As horas passam percebe que a mãe do seu neto pegou no sono. Aproveita o silêncio para ler uns relatórios e logo estão voando por Seattle. Está conversando com Cristophe quando a porta do quando se abre.

— Mamãe, fiz xixi na cama. — Chorando informa.

— Oi! A mamãe dormiu, vem que vou te ajudar. — Relata pegando seu neto e voltando para o quarto.

No quarto retira suas roupas sujas e mijadas, colocando nele sua camisa de moletom. Aí se dá conta que a Katharine não trouxe as malas. Está distraído pegando as roupas sujas para jogar fora quando Berriere se senta assustada.

— Bronck! — Assustada o chama.

— Oi! Querida, calma, teve um pesadelo? — Pergunta pensando que foi isso.

— Fiz xixi na cama. — Corada de vergonha lamenta.

— Fui eu... — tímido Kauã sussurra. — Não me bate por favor, esqueci de fazer antes de dormir.

— Ninguém vai te bater. — Bronck afirma.

— Acho que fui eu mesmo quem fiz o xixi, meu príncipe. — Mente para que não fique com medo.

— Foi você e porque eu... estou molhado? — Sem entender pergunta.

— Desculpa, eu que fiz xixi na cama.

— Eu te desculpo e não contarei pra ninguém tá? — Confirma o abraçando. — Sei que isso acontece, eu não vou te bater.

— Obrigado. — Sorrindo o abraça.

— Em casa você vai tomar um bom banho com o vovô. — Descreve enquanto beija sua cabeça.

— Igual o papai fazia comigo? — Com os olhos lacrimejando pergunta.

— Isso mesmo, igual o papai. — Responde o abraçando.

— Senhor com licença, vamos pousar. — Cristophe anuncia da porta.

— Obrigado! Acorda a Katharine por favor. — Pede pegando seu neto no colo.

— Sim, sr. — Concorda e se retira.

— Vem, meu príncipe. — Berriere o toma do Bronck.

— Você é linda sabia? — Kauã fala todo carinhoso.

— O vovô também acha... vamos meus amores?

— Vamos. — Berriere chama tentando caminhar com o menino no colo.

— Me dá ele mijona. — Brincando o pega de seu colo.

Sorrindo os três se sentam em seus lugares, o pouso foi suave e aterrissagem em segurança.

— Bem-vinda a Seattle Katchora.

— Obrigada. — Responde com cara de sofrida.

Já no aeroporto Kauã diz com medo.

— Quero fazer o número dois.

— Vem, eu te levo. — Berriere se oferece.

— Deixa comigo! — Bronck avisa.

— Você vai limpar ele direito? — Preocupada pergunta.

— Eu já fui pai, sei limpar uma bunda.

Assente observando os dois indo atrás de um banheiro, após 20 minutos cronometrados por Berriere eles voltam, repara que Bronck carrega algumas bolsas.

— Toma Katharine, para você usar até compramos roupas para vocês. — Relata lhe entrando duas bolsas.

— Obrigada.

— Eu também ganhei mamãe. — Comenta todo animado.

— Que bom! Meu amor. — Desanimada responde.

Kauã fica todo bobo por ganhar as roupas e enche o avô de eu te amo... entre vários beijos Bronck liga para Carmem do celular da Berriere para lhe pedir um favor.

— Oi... chefa! Eu nunca te disse e vou te dizer agora, eu te amo, você se tornou uma pessoa especial para mim e depois de hoje, me dei conta que nunca te disse o quanto EU TE AMO AMIGA. — Chorosa confessa achando ser sua amiga ao telefone.

— Lindas palavras Carmem... — feliz por saber que a amizade das duas é verdadeira. — Cadê ela Bronck, cadê minha amiga?!

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