• MEU SOGRO • romance Capítulo 62

☬ - 61 | Quero minha cabeça no céu da sua boca

"Dizem que sexo prolonga a vida. Vem, que eu te faço imortal."

— Autor desconhecido

...ᘛ...

Caminha até ela como um verdadeiro predador...

— Quero minha cabeça no céu da sua boca. — Sorrindo se expressa.

— Minha boca é pequena ainda que eu quisesse. — Assanhada zomba dele.

— Digo essa cabeça. — Confirma apontando para sua ereção.

Pegando pela nuca para se aproximar dele a beija faminto e retira seu vestido com facilidade deixando de calcinha e sutiã.

— Estava com saudades de beijar você decentemente. — Sussurra entre os beijos.

— Eu também. — Responde com um gemido baixo.

— Não grita amor sei que você com tesão berra, mas estamos no trabalho então, vale gemer só que baixinho. — Explica.

— Tá! — Rindo concorda.

Retira seu sutiã, liberando seus seios lindos e pequenos, em resposta sorrir para ele.

— Estou com frio. — Anuncia toda arrepiada.

— Deixa comigo que seu lindo corpo estará pegando fogo muito em breve. — Suspira e a beija em seguida.

Se agacha para abocanhar seu mamilo durinho enquanto sua mão tateia até alcançar seu clitóris fazendo chiar baixinho.

— Isso amor. Você receberá uma massagem nas suas cordas vocais querida que ao final disso aqui você cantará ópera. — Sem entender pisca os olhos confusa.

Ele a coloca de joelho e retira seu membro antes contido em sua cueca. Bate com seu pênis em sua boca.

— Abre. — Ordena entre os dentes. — Abre a boca vai.

Faz o que foi mandado segura seus cabelos fazendo um rabo de cavalo.

— Quero sentir essa boca quente envolta da minha pica. — Fala se esfregando em seus lábios.

"Ele faz uma cara tão sexy que me deixa excitada coloca seu pênis na minha boca, com os dedos segurando meu cabelo com força."

Bronck entra em sua boca forçando abrir ainda mais para recebê-lo.

— AH! Caralho de boca gostosa. — Sibila baixinho.

Revira os olhos uivando totalmente rendido ao prazer que está recebendo, ela o surpreende quando segura a base do seu pênis com uma das mãos e a outra massageia suas bolas e devagar o leva o mais fundo que consegue.

— AH! Que boquinha quente! — Delira arriando as calças. — Amo essas suas iniciativas safadas querida.

Afunda seu pênis na garganta a fazendo ter ânsia quando sai a saliva escorre por seus seios.

— Vem cá. — Chama a puxando do chão.

— Aonde? — Investiga.

— Vou te chupar também querida. — Afasta as coisas da sua mesa e a coloca deitada. — Você está mega molhada... puta que pariu Berrie.

A arreganha levantando suas pernas deixando exposta de frango assado, afasta sua calcinha e bate com o pênis no seu clitóris fazendo delirar.

— Ahn, faz de novo. — Pede.

— Com prazer. — Repete o ato.

Sentindo latejar de prazer com os golpes nada carinhosos. A fim de lhe dar um orgasmo com sua mão livre expõe com os dedos deixando seu pequeno clitóris totalmente exposto, sorrir ao vê-lo durinho esfrega a cabeça do seu pênis contra o mesmo com força a fazendo esguichar.

— Merda... — reclama por molhar sua roupa. — Porra de boceta chorona. — Sussurra sorrindo.

— Para de reclamar e continua. — O repreende.

"Fecho meus olhos para permitir aguçar meu sentido de tato ao extremo. Quero gozar, eu preciso disso... se eu morrer sei que no fim fui feliz."

Berriere pensa para si. Mordendo os lábios ganha a atenção do seu parceiro.

— Quer gozar né? — Pergunta para ela.

— Muito! — Ofega quando ele volta estimular seu clitóris com sua glande.

Para não machucar cospe em seu clitóris, o faz circulando bem lentamente para não deixar com desconforto quando terminarem. Bronck geme a deixando arrepiada. Excitada se arqueia se afastando sentindo falta a puxa mais para ponta. Volta a esfregar com força deixando-a trêmula.

— Bronck! — Geme seu nome do jeito que ele adora.

— Fala pra mim o que você quer amor, me conta.

— Gozar, eu preciso gozar Bronck.

De olhos fechados fica triste quando se afasta, mas em seguida seus lábios sugam com vontade a pegando desprevenida. A penetrando com dois dedos e a chupada em sincronia com os mesmos faz gemer alto.

— OH! Não para. — Ordena

Continua, quando seu orgasmo está quase estourando ele para.

— Bronck! — Furiosa reclama.

— Calma. — Irritada tenta se levantar ele a mantém no lugar. — Sei o que estou fazendo porra confia.

Esfregando seu pênis novamente em seu clitóris levemente. A leva mais uma vez ao limite e para novamente. Seus olhos já estão lacrimejando de frustração e raiva.

— Não quero mais, para. — Exige.

— Não. Aguenta que você irá gozar intensamente que o prédio todo ouvirá. — Um sorriso perfeito aparece em seus lábios a deixando apreensiva.

"Ele pressiona minha bexiga por cima do meu ventre e volta a se esfregar, sinto um tesão fora de sério. Alisa meu sininho com o pica-pau cada vez mais firme e lá vou eu de novo, estou tão perto, mas não para e o prazer me deixa cega... estrelas brilham em meus olhos, meu coração acelera de um jeito que o sinto pulsar desenfreado."

— Bronck!!! — Um grito alto rompe seus lábios.

— Goza porra. — Manda se afastando.

Era um caminho sem volta, seu corpo está em colapso e piora quando a penetra fundo a fazendo gozar como nunca tinha gozado, sente seus nervos entrarem em pane ela se debate gritando, ele a pega no colo ainda dentro.

— Segura na minha nuca para você não cair. — Murmura em seu ouvido. — Vou te foder gostoso, minha Berrie.

Segurando suas nádegas se afasta e volta a penetrar dolorosamente a deixando mole, com medo dela cair se senta em sua cadeira enquanto permanece montada nele.

— Não para... eu vou... — a penetrando segura seu rosto tapando sua boca.

— Escuta aqui. — Desce a mão para o pescoço. — Você é linda, sexy e gostosa pra caralho, eu vou te foder assim sempre que você quiser, se eu começar só paro se você pedir porra, então, para de dizer não para caralho. — Só assente.

Ele dá um tapa em sua cara levando a um segundo orgasmo.

— AH! — Grita se esquecendo de onde está. — Que delícia!

— Shhh... — pede para não berrar.

— Socorro! — Grita gozando novamente.

Ele mantém um ritmo lento a deixando se recuperar, mole em seus braços respira calma e exausta.

— Minha vez! — Ficando de pé retira de cima dele apressado. — Posso gozar ou você quer mais? — Pergunta já sabendo a resposta.

— Quero gozar com você. — Confessa.

— Ok. — A coloca debruçada na mesa.

"Ele entra de uma vez me fazendo mijar. Porra! Pressionando minha coluna me forçando a empinar mais e começa as penetrações violentas. Sinto meu prazer escorrendo por minhas pernas, ele xinga isso me deixa ainda mais excitada. Sinto saliva no meu bumbum e um dedo pressiona meu ânus."

Ela pula com o toque.

— Calma... relaxa. — Pede suspirando.

"Sinto seu dedo entrando, ele começa gemer cada vez mais alto, sinto alisar minha bunda e do nada um tapa."

— AH! — Choraminga.

— Goza porra. — Ordena.

Ele não para e soca com força, sentindo seu pênis rígido não aguenta e goza usando o pouco de força que habitava em seu corpo, com as contratações do orgasmo Berriere o pressiona em sua cavidade o fazendo gozar logo em seguida. Segurando sua cintura a penetra jorrando dentro dela e a retira do chão.

— Caralho... você foi perfeita! — Declara se sentando e a coloca em seu colo.

— Você realmente soube dar uma surra na minha bocheta. — Ofegante brinca.

Ambos ficam rindo do comentário dela e permanecem agarrados um bom tempo ali jogados na cadeira se recuperando.

— Consegue andar? — Com a cabeça diz que sim — Vem, vamos nos limpar.

Eles se limpam e voltam para a sala.

— Senta, vamos trabalhar amor. — Bronck a coloca em sua cadeira e se senta em frente com seu notebook.

Depois de um tempo abre a porta e passam horas trabalhando, animados adiantaram o trabalho de três dias. Berriere como sempre marcando reuniões para novos associados, pedem comida no escritório e passam a tarde em sintonia.

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