A história de • MEU SOGRO • está atualmente postada em ☬ - 66 | Não mexe com minha chefa e recebeu críticas muito positivas de leitores, a maioria dos quais leram ou estão lendo. Esta é uma história muito apreciada! Sou até mesmo fã de Internet, por isso estou ansioso por ☬ - 66 | Não mexe com minha chefa. Espere para sempre. @@ Leia ☬ - 66 | Não mexe com minha chefa • MEU SOGRO • do autor Internet aqui.
"Um lobo não é traiçoeiro, jamais ataca à toa. Ele ataca apenas aquilo que o ameaça. E defende com a vida aquilo que ama."
— Autor desconhecido
...ᘛ...
Carmem quase arrasta Cristophe por todo o corredor do hospital.
— Para onde vamos Carmem? — Pergunta preocupado.
— Casa do Bronck. — Avisa.
— Mas... — tenta argumentar ela o interrompe.
— Agora! — Ordena.
Assustado a segue sem entender o porquê de toda a fúria já que se alongava, retirou os brincos e prendeu os cabelos.
— Ah! Hoje ela verá o que acontece... não mexe com minha chefa. — Estressada declara.
No caminho para a casa do seu chefe Cristophe a olha do retrovisor.
— Vou te deixar e voltar para o hospital. — Conta seus planos.
— Me espera porque não vou demorar. Esse aqui é meu telefone assim que eu entrar ligue para a polícia, pode afirmar que se trata de uma invasão de domicílio e informe o endereço que virão correndo pois, Bronck é famoso e tem amigos na polícia. Quando você ouvir gritos grava a briga toda. — Não pede, dá a ordem.
— Tá bom, ligar para a polícia e filmar a briga. — Concorda estacionando na mansão. — Cuidado!
Preocupado adverte já que a conhece há anos e gosta muito dela.
— Hum! Quem tem que ter cuidado é ela que não sabe a merda que fez. — Sem saltos sai do carro levantando sua saia lápis até o meio das coxas. — Essa puta vai saber o que acontece com quem judia de que eu amo.
Esperta entra pelos fundos como está sem saltos não é anunciada, enxerga a empregada irritada e faz sinal para ficar calada. A mesma assente com um sorriso no rosto. Vai de ponta de pé até a sala e escuta sua voz vindo do quarto conversando com alguém sobre o que fez com Berriere. Carmem invade o cômodo com seus 1,57 de altura e com a ira de um demônio furioso.
— Ah! Filha de uma puta. — Aos berros a pega no flagra. — Eu sabia!
Katharine fica sem entender, pois, não a conhece, Carmem já a segura pelos cabelos e puxa para fora do quarto e na sala chuta sua barriga.
— Você gosta de fazer maldade né? — Possessa pela fúria interroga.
— Quem é você? — Assustada pergunta.
— Meu nome é Carmem sobrenome disciplina sua puta desgraçada. — Grita a puxando pela cozinha.
A empregada dá pulinhos de alegria vendo Carmem a arrastando para o quintal.
— Você é maluca, do que está falando louca? Eu nem te conheço. — Katharine tenta se soltar das mãos de Carmem. — Me solta!
— Sou seu pior pesadelo sua vadia desgraçada. — Responde dando uns bons tapas na cara dela, que chora. — Se prepara pra apanhar porque eu vou te bater tanto, que você vai desejar nem ter nascido sua vagabunda.
— Eu não fiz nada me solte, por favor. — Chorando implora.
— Ué, está chorando? — Debocha. — Minha vontade é de te matar desgraçada.
A solta e começa chutar Katharine, horrorizado Cristophe vem gravando tudo.
— Carmem... — exclama.
— Cala a boca! Essa aqui merece. — Grita pegando em seus cabelos novamente.
— Segura ela seu imprestável. — Desesperada pede ajuda.
— Vou te bater até sua alma sair do corpo. — Carmem bate tanto que quebra suas lindas unhas em Katharine. — Se você ousar envenenar minha chefa novamente te reduzo ao pó sua vagabunda.
Achando que ainda está no controle Katharine se entrega sem saber que está sendo filmada.
— Matarei todos vocês! Berriere teve sorte que coloquei a dosagem do Kauã. — Carmem hesita dando uns passos para trás com a confissão.
— Você ia matar seu filho? — Ainda mais furiosa questiona.
— Matei o pai porque não mato o filho? — Cuspindo sangue continua. — Quem irá acreditar em você, não te conheço como nada.
— Sua... — grita chutando sua cara. — Ele é uma criança e não tem culpa das coisas que vocês fizeram.
— Nunca quis esse remelento se morrer é um favor que me faz. — Ali assinou sua sentença de morte.
Carmem monta nela segurando seu pescoço e desfere vários socos em sua cara a deixando inconsciente por alguns segundos. A polícia chega e um segura Carmem a puxando para longe.
— Ainda bem que a polícia chegou. — Aliviada Katharine escuta o som das sirenes já que seus olhos estão inchados. — Essa mulher invadiu a casa e está me agredindo feito louca.
— Mostre para eles Cristophe. — Carmem reivindica se recompondo.
O mesmo entrega o celular para que escute a confissão enquanto são algemadas, a empregada que conhece o Brian liga de imediato, mas cai na caixa postal. Katharine no desespero corre e acaba caindo por conta da sua visão que está danificada. Carmem também foi detida por tentar agir com as próprias mãos. Colocam às duas na mesma viatura, nervoso Cristophe vai até o carro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...