"A alegria do sexo supera o prazer do sono. É melhor acordar cansado e feliz do que descansado e triste."
— Autor desconhecido
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Acorda e nota que ainda não amanheceu repara que está sem dores. Sente os braços dele em sua cintura e sorrir se sentindo protegida.
— Hum! — Se espreguiçando retira seus braços de seu corpo.
— Volte a dormir amor. — Pede.
— Como sabe que estou acordada? — Admirada pergunta.
— Você parou de roncar. — Sorrindo confessa.
— Bronck eu não ronco. — Pasma o desmente.
— Sim, você ronca. É o ronco mais lindo que já ouvi, é baixinho e sinceramente me acalma. — A puxa com cuidado para seu peito.
— Está dizendo que meu ronco te acalma?
— Uhum! — Geme baixinho. — Estou com saudades de estar dentro de você amor, melhora logo por favor, preciso de minhas doses diárias.
— Oh! — Suspira. — Bronck que safado.
Sorrindo a arruma de lado para ficar de conchinha, beija seu pescoço e leva seu corpo contra o dela fazendo sentir sua excitação.
— Prometo que fico só assim, sei que você está com dores. — Sussurra mantendo rígida a ele.
Berriere fica recebendo as encoxadas calada. Está gostando do atrito dos seus corpos.
— Amor, você gosta quando encosto minha pica assim em sua bunda...hum! Isso te excita? — Com a boca em seus ouvidos tenta lhe arrancar essa confissão.
Geme um sim, o deixando loucamente excitado. Sua respiração fica cada vez mais quente em seu ouvido em dados momentos durante o atrito de sua ereção na bunda dela o fazia gemer descontroladamente. As trocas de gemidos entre eles a deixava úmida de excitação. Segurando em seu quadril com firmeza roça repetidas vezes de cima para baixo, levanta sua perna a jogando sobre a coxa dele.
— Você quer que eu te toque é isso? — Com sua voz rouca suspira.
— Sim, por favor. — Responde em um gemido provocante que o faz pulsar em sua bunda. — Ah!
— Tudo bem. — Sua mão livre desce para sua pélvis e por cima do short a estimula. — Puta merda está encharcada.
Em resposta geme baixinho, afasta o tecido para escorregar o dedo em seu clitóris. Sente o exato momento que esguicha de excitação.
— Ahn querida essa boceta pingando precisa da minha boca sedenta, preciso te chupar, posso?
Geme um sim, ficando de barriga para cima. Encaixa os dedos em seu short e o puxa para baixo liberando suas pernas a abre de um jeito que seja confortável para que não sofra com as dores do trauma recente.
— Você gosta quando te chupo? — Se acomoda entre suas pernas. — Me responde. — Ordena.
— Sim. — Ofegante confirma. — Amo sua boca nervosa.
— Que bocetinha linda. — Separa seus lábios revelando seu clitóris molhado.
"Sinto sua respiração sobre minha vagina, me separa com seus dedos tocando meu sininho. Olha pra mim e passa sua língua felina como se minha intimidade fosse um doce o fazendo gemer."
— Que delícia! Você tem um sabor incrível. — Constata.
— Tenho? — Acha estranho dizer isso nunca imaginou que sua vagina tinha um sabor.
Esfrega seu dedo na sua entrada, seu corpo responde a fazendo arquear. Sente um pouco de dor, mas se mantém firme.
— Abra a boca. — Pede a penetrando com dois dedos.
Sabendo dos seus planos sorrindo pensa em surpreendê-lo com uma ousadia.
— Quero provar da sua boca.
Feliz, abocanha sua vagina a estimulando com a língua só para quando alcançar seu prazer, deixando sua barba toda molhada.
— Olha isso. — Passa sua mão em seu rosto e lhe mostra incrivelmente úmida.
— Está com a cara toda babada.
— Gozada! Você gozou na minha boca e isso me deixa muito feliz.
Com cuidado sobe para alcançar sua boca e a beija. Com sua mão livre volta a estimular seu pequeno ponto sensível.
— Bronck... — geme seu nome o fazendo sorrir.
— Amo como meu nome sai da sua boca quando está excitada.
Sentindo contrair envolta dos seus dedos decide voltar chupar sua vagina e sente seu clitóris pulsar em sua boca o fazendo sorrir.
— Vou te levar ao extremo mais uma vez.
Abre seus lábios e com a ponta da língua começar a irritar seu ponto sensível. Sente o desconforto virar prazer a deixando alucinada. Seu corpo entra em colapso a deixando com a sensação de ter várias formigas andando sobre sua pele. Os gemidos viram gritos em uma tortura incrivelmente prazerosa.
— Bronck... eu... de novo?
Ele não a responde. Focado em sua tortura sente seu clitóris latejar anunciando seu orgasmo que está cada vez mais próximo. A excitação dela é imensa que molha a cama. De olhos fechando sente dóis dedos querendo permissão para entra em sua boca. Dividindo os lábios o recebe de bom grado os chupando deixando bem molhados, assim que sai lhe dá uma tapa leve na cara. Os dedos invadem sua cavidade e pressiona seu ponto sensível, o mete firme vendo se arrepiar e um grito de desespero sai da sua boca quando dá um tapa ardido conta seu grelo a fazendo gozar. Se afasta e ver sua gozada escorrer por sua mão.
— Esse grelo pulsado na minha cara é a coisa mais linda do mundo. — Percebendo que vai dormir a qualquer momento, se senta na cama para admirar ela buscar ar com velocidade.
— Uau! — Se recuperando expressa sua admiração.
— Nada de dormir amor, é a minha vez. — Sorrindo comunica.
— Bronck... eu... — quase sem forças arrisca falar que não.
Ele a vira de lado e segura sua coxa. Se encaixando atrás do seu lindo corpo.
— O que você vai fazer? — Choraminga.
— Deixa eu colocar meu braço embaixo da sua cabeça. — Pede para que a levanta do travesseiro.
— Para quê? — Interroga.
— Anda! — Exige a fazendo levantar.
Apoiando sua cabeça em seu braço fica confortável.
— Eu te amo Berriere. — Suspira em seu ouvido.
Ouvir essa pequena frase faz seu coração acelerar, o estômago congelar e um sorriso, não é qualquer um, é um sorriso imenso que aparece em seu rosto.
— Farei amor com você assim para não te machucar. Sei que está fraca e de ladinho será bom para nós dois. — Cita seus planos.
— Acredito, só de escutar seus sussurros já fiquei bem animada.
— Ótimo! — Demonstra.
Coloca sua ereção entre suas pernas e devagar se esfrega entre seus lábios. A fazendo arfa, um gemido incrivelmente sexy rompe seus lábios o deixando a beira de um orgasmo. Fecha os olhos para se segurar.
— Esse gemido quase me fodeu. — Confessa. — Você está tão molhada que meu pau está deslizando.
— Bronck não para eu acho que vou gozar.
— Goza na minha pica, me deixa babado... caralho dá para senti-la pulsando, que delícia! — Rosna com a sensação delirante da sua glande escorregando com facilidade entre sua boceta.
— Não para! — Implora.
— Shhh... não vou parar querida, até você gozar e babar a cabeça da minha pica. Pode ficar tranquila. — A tranquiliza se esforçando para não gozar junto.
Tomada pelo prazer rebola lentamente.
— Assim, rebola gostoso do meu caralho.
Segura seu quadril firme prendendo junto ao dele se esfregando ao seu corpo suado e mordendo de leve sua orelha.
— Goza para mim, seja uma boa menina! Em troca vou te foder bem devagarinho até encher sua boceta linda e apertada de leite. — Rouco implora.
— Bronck! — Geme seu nome segurando o ar em seus pulmões.
— Goza, preciso sentir você gozando. — Ordena.
— Eu... eu... socorro! — Suplica.
Seu corpo não a obedecer, começa a tremer de prazer sua mão firme a mantém junto dele que se esfrega ainda mais lentamente a fazendo gritar.
— Bronck Socorro. — Sorrindo beija sua cabeça.
— Vou te salvar! Minha pica não é a vassoura ungida, é o cajado da salvação.
— Eu vou... — geme.
Explode em uma sensação intensa que domina todos seus sentidos a fazendo chorar.
— Porra, molhou a cama. — Rosna feito um cachorro raivoso. — Filha da puta. — Quer que eu te foda agora ou gostou da tortura querida?
— Preciso que me preencha por completo... agora mesmo. — Implora.
Levanta sua perna e a penetra bem devagar.
— Que boceta quente do caralho.
Mantém esse ritmo lento a sentindo escorregadia. Geme em seus ouvidos percebendo seu prazer se aproximando.
— Consigo sentir perfeitamente como você está excitada querida. — Está se controlando. — Porra!
— Bronck mais rápido! — Suplica.
— Tem certeza? Você passou por um estresse recente com seu corpo e sei que posso ser bem violento.
— Por favor. — Confirma.
— Não! Sei ser desconfortável por já ter gozado três vezes, mas você vai gozar a quarta junto comigo ok. — Agoniada só assente.
Segura em seu pescoço e começa a se mover em êxtase a xinga em seu ouvido baixinho.
— Amo foder essa bocetinha, ela é minha, não é? — Aumentando a velocidade a interroga.
— Sim. — Afirma choramingando.
— Toda vez que você quiser que eu te foda é só me pedir, mandar e farei tudo por você, do sexo a me jogar na frente de uma bala. — Fala seguido de uma estocada funda.
— Eu... de novo... — grita sentindo seu orgasmo chegando.
Eu também... se você continuar pulsando assim envolta do meu pau eu vou gozar.
Está quase gozando quando a coloca de bruços cortando seu orgasmo. Reclama e para se redimir a penetra com força.
— BRONCK...
— Cala a boca. — Impõe.
Saindo por completo e volta com toda força fazendo um barulho estalado. Sentando em suas pernas abrindo sua bunda.
— Bronck! — Assustada o chama.
— Shhh...
Se masturba até gozar sobre seus anus a deixando frustrada.
— Porra! — Xinga ofegante.
"Quando penso que acabou, jurava que não gozaria novamente. Ele me penetra, sinto ele se tremendo e geme alto me deixando louca de tesão."
— Sua vez amor, goza para mim. — Com uma voz irregular pede. — Gozar porra, eu não ia deixar você na mão. — A fode com força levando a um orgasmo curto.
Se apoiando em sua bunda a penetrando com força, levando a outro orgasmo sem pena com penetrações rápidas e violenta Bronck goza e cai para o lado.
— Desculpa te machuquei? — Ofegante a pergunta.
Ela não respondeu o deixando preocupado a olha e constata que pegou no sono.
— Porra! Dormiu. — Gargalha da situação. — Se levanta e toma um banho.
Volta para o quarto a pego no colo e vai para o quarto que era dela.
— Sem condições de dormir naquela cama. — No banheiro a coloca sentada na pia.
— Acorda. — Chama.
— Não. — Nega manhosa.
— Banho! Agora mocinha.
— Não, estou cansada me joga em qualquer canto só me deixa dormir. — Pede de olhos fechados.
— Eu também estou, mas tomei banho Berrie. Vamos? Se quiser tomo outro com você. — Ela abre os olhos. — Somente banho, já dei dois tiros querida um seguido do outro. Preciso me recompor, você gozou 5 vezes e ainda tem tesão?
— Você é minha fonte de prazer sr. Bronck Mondova. — Declara caindo contra a parede cochilando.
Vendo que está em segurança vai até o boxe ajustar a temperatura da água a vigiando para que não caia, assim que está tudo ok a pega no colo.
— Acorda. — Beijando seu pescoço seu membro dá sinal de vida. — Para!
— Tá! Bom. — Suspira.
Ajuda com o banho, assim que ambos se vestem observa que está tudo escuro.
— Que horas são? — Questiona.
— 00:54
— Ótimo, posso dormir bastante. — Comenta se deitando em sua cama.
Bronck assente a abraçando exausto, não demora muito para pegarem no sono.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Muito bom a história parabéns !! AMEI...