• MEU SOGRO • romance Capítulo 71

"A alegria do sexo supera o prazer do sono. É melhor acordar cansado e feliz do que descansado e triste."

— Autor desconhecido

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Acorda e nota que ainda não amanheceu repara que está sem dores. Sente os braços dele em sua cintura e sorrir se sentindo protegida.

— Hum! — Se espreguiçando retira seus braços de seu corpo.

— Volte a dormir amor. — Pede.

— Como sabe que estou acordada? — Admirada pergunta.

— Você parou de roncar. — Sorrindo confessa.

— Bronck eu não ronco. — Pasma o desmente.

— Sim, você ronca. É o ronco mais lindo que já ouvi, é baixinho e sinceramente me acalma. — A puxa com cuidado para seu peito.

— Está dizendo que meu ronco te acalma?

— Uhum! — Geme baixinho. — Estou com saudades de estar dentro de você amor, melhora logo por favor, preciso de minhas doses diárias.

— Oh! — Suspira. — Bronck que safado.

Sorrindo a arruma de lado para ficar de conchinha, beija seu pescoço e leva seu corpo contra o dela fazendo sentir sua excitação.

— Prometo que fico só assim, sei que você está com dores. — Sussurra mantendo rígida a ele.

Berriere fica recebendo as encoxadas calada. Está gostando do atrito dos seus corpos.

— Amor, você gosta quando encosto minha pica assim em sua bunda...hum! Isso te excita? — Com a boca em seus ouvidos tenta lhe arrancar essa confissão.

Geme um sim, o deixando loucamente excitado. Sua respiração fica cada vez mais quente em seu ouvido em dados momentos durante o atrito de sua ereção na bunda dela o fazia gemer descontroladamente. As trocas de gemidos entre eles a deixava úmida de excitação. Segurando em seu quadril com firmeza roça repetidas vezes de cima para baixo, levanta sua perna a jogando sobre a coxa dele.

— Você quer que eu te toque é isso? — Com sua voz rouca suspira.

— Sim, por favor. — Responde em um gemido provocante que o faz pulsar em sua bunda. — Ah!

— Tudo bem. — Sua mão livre desce para sua pélvis e por cima do short a estimula. — Puta merda está encharcada.

Em resposta geme baixinho, afasta o tecido para escorregar o dedo em seu clitóris. Sente o exato momento que esguicha de excitação.

— Ahn querida essa boceta pingando precisa da minha boca sedenta, preciso te chupar, posso?

Geme um sim, ficando de barriga para cima. Encaixa os dedos em seu short e o puxa para baixo liberando suas pernas a abre de um jeito que seja confortável para que não sofra com as dores do trauma recente.

— Você gosta quando te chupo? — Se acomoda entre suas pernas. — Me responde. — Ordena.

— Sim. — Ofegante confirma. — Amo sua boca nervosa.

— Que bocetinha linda. — Separa seus lábios revelando seu clitóris molhado.

"Sinto sua respiração sobre minha vagina, me separa com seus dedos tocando meu sininho. Olha pra mim e passa sua língua felina como se minha intimidade fosse um doce o fazendo gemer."

— Que delícia! Você tem um sabor incrível. — Constata.

— Tenho? — Acha estranho dizer isso nunca imaginou que sua vagina tinha um sabor.

Esfrega seu dedo na sua entrada, seu corpo responde a fazendo arquear. Sente um pouco de dor, mas se mantém firme.

— Abra a boca. — Pede a penetrando com dois dedos.

Sabendo dos seus planos sorrindo pensa em surpreendê-lo com uma ousadia.

— Quero provar da sua boca.

Feliz, abocanha sua vagina a estimulando com a língua só para quando alcançar seu prazer, deixando sua barba toda molhada.

— Olha isso. — Passa sua mão em seu rosto e lhe mostra incrivelmente úmida.

— Está com a cara toda babada.

— Gozada! Você gozou na minha boca e isso me deixa muito feliz.

Com cuidado sobe para alcançar sua boca e a beija. Com sua mão livre volta a estimular seu pequeno ponto sensível.

— Bronck... — geme seu nome o fazendo sorrir.

— Amo como meu nome sai da sua boca quando está excitada.

Sentindo contrair envolta dos seus dedos decide voltar chupar sua vagina e sente seu clitóris pulsar em sua boca o fazendo sorrir.

— Vou te levar ao extremo mais uma vez.

Abre seus lábios e com a ponta da língua começar a irritar seu ponto sensível. Sente o desconforto virar prazer a deixando alucinada. Seu corpo entra em colapso a deixando com a sensação de ter várias formigas andando sobre sua pele. Os gemidos viram gritos em uma tortura incrivelmente prazerosa.

— Bronck... eu... de novo?

Ele não a responde. Focado em sua tortura sente seu clitóris latejar anunciando seu orgasmo que está cada vez mais próximo. A excitação dela é imensa que molha a cama. De olhos fechando sente dóis dedos querendo permissão para entra em sua boca. Dividindo os lábios o recebe de bom grado os chupando deixando bem molhados, assim que sai lhe dá uma tapa leve na cara. Os dedos invadem sua cavidade e pressiona seu ponto sensível, o mete firme vendo se arrepiar e um grito de desespero sai da sua boca quando dá um tapa ardido conta seu grelo a fazendo gozar. Se afasta e ver sua gozada escorrer por sua mão.

— Esse grelo pulsado na minha cara é a coisa mais linda do mundo. — Percebendo que vai dormir a qualquer momento, se senta na cama para admirar ela buscar ar com velocidade.

— Uau! — Se recuperando expressa sua admiração.

— Nada de dormir amor, é a minha vez. — Sorrindo comunica.

— Bronck... eu... — quase sem forças arrisca falar que não.

Ele a vira de lado e segura sua coxa. Se encaixando atrás do seu lindo corpo.

— O que você vai fazer? — Choraminga.

— Deixa eu colocar meu braço embaixo da sua cabeça. — Pede para que a levanta do travesseiro.

— Para quê? — Interroga.

— Anda! — Exige a fazendo levantar.

Apoiando sua cabeça em seu braço fica confortável.

— Eu te amo Berriere. — Suspira em seu ouvido.

Ouvir essa pequena frase faz seu coração acelerar, o estômago congelar e um sorriso, não é qualquer um, é um sorriso imenso que aparece em seu rosto.

— Farei amor com você assim para não te machucar. Sei que está fraca e de ladinho será bom para nós dois. — Cita seus planos.

— Acredito, só de escutar seus sussurros já fiquei bem animada.

— Ótimo! — Demonstra.

Coloca sua ereção entre suas pernas e devagar se esfrega entre seus lábios. A fazendo arfa, um gemido incrivelmente sexy rompe seus lábios o deixando a beira de um orgasmo. Fecha os olhos para se segurar.

— Esse gemido quase me fodeu. — Confessa. — Você está tão molhada que meu pau está deslizando.

— Bronck não para eu acho que vou gozar.

— Goza na minha pica, me deixa babado... caralho dá para senti-la pulsando, que delícia! — Rosna com a sensação delirante da sua glande escorregando com facilidade entre sua boceta.

— Não para! — Implora.

— Shhh... não vou parar querida, até você gozar e babar a cabeça da minha pica. Pode ficar tranquila. — A tranquiliza se esforçando para não gozar junto.

Tomada pelo prazer rebola lentamente.

— Assim, rebola gostoso do meu caralho.

Segura seu quadril firme prendendo junto ao dele se esfregando ao seu corpo suado e mordendo de leve sua orelha.

— Goza para mim, seja uma boa menina! Em troca vou te foder bem devagarinho até encher sua boceta linda e apertada de leite. — Rouco implora.

— Bronck! — Geme seu nome segurando o ar em seus pulmões.

— Goza, preciso sentir você gozando. — Ordena.

— Eu... eu... socorro! — Suplica.

Seu corpo não a obedecer, começa a tremer de prazer sua mão firme a mantém junto dele que se esfrega ainda mais lentamente a fazendo gritar.

— Bronck Socorro. — Sorrindo beija sua cabeça.

— Vou te salvar! Minha pica não é a vassoura ungida, é o cajado da salvação.

— Eu vou... — geme.

Explode em uma sensação intensa que domina todos seus sentidos a fazendo chorar.

— Porra, molhou a cama. — Rosna feito um cachorro raivoso. — Filha da puta. — Quer que eu te foda agora ou gostou da tortura querida?

— Preciso que me preencha por completo... agora mesmo. — Implora.

Levanta sua perna e a penetra bem devagar.

— Que boceta quente do caralho.

Mantém esse ritmo lento a sentindo escorregadia. Geme em seus ouvidos percebendo seu prazer se aproximando.

— Consigo sentir perfeitamente como você está excitada querida. — Está se controlando. — Porra!

— Bronck mais rápido! — Suplica.

— Tem certeza? Você passou por um estresse recente com seu corpo e sei que posso ser bem violento.

— Por favor. — Confirma.

— Não! Sei ser desconfortável por já ter gozado três vezes, mas você vai gozar a quarta junto comigo ok. — Agoniada só assente.

Segura em seu pescoço e começa a se mover em êxtase a xinga em seu ouvido baixinho.

— Amo foder essa bocetinha, ela é minha, não é? — Aumentando a velocidade a interroga.

— Sim. — Afirma choramingando.

— Toda vez que você quiser que eu te foda é só me pedir, mandar e farei tudo por você, do sexo a me jogar na frente de uma bala. — Fala seguido de uma estocada funda.

— Eu... de novo... — grita sentindo seu orgasmo chegando.

Eu também... se você continuar pulsando assim envolta do meu pau eu vou gozar.

Está quase gozando quando a coloca de bruços cortando seu orgasmo. Reclama e para se redimir a penetra com força.

— BRONCK...

— Cala a boca. — Impõe.

Saindo por completo e volta com toda força fazendo um barulho estalado. Sentando em suas pernas abrindo sua bunda.

— Bronck! — Assustada o chama.

— Shhh...

Se masturba até gozar sobre seus anus a deixando frustrada.

— Porra! — Xinga ofegante.

"Quando penso que acabou, jurava que não gozaria novamente. Ele me penetra, sinto ele se tremendo e geme alto me deixando louca de tesão."

— Sua vez amor, goza para mim. — Com uma voz irregular pede. — Gozar porra, eu não ia deixar você na mão. — A fode com força levando a um orgasmo curto.

Se apoiando em sua bunda a penetrando com força, levando a outro orgasmo sem pena com penetrações rápidas e violenta Bronck goza e cai para o lado.

— Desculpa te machuquei? — Ofegante a pergunta.

Ela não respondeu o deixando preocupado a olha e constata que pegou no sono.

— Porra! Dormiu. — Gargalha da situação. — Se levanta e toma um banho.

Volta para o quarto a pego no colo e vai para o quarto que era dela.

— Sem condições de dormir naquela cama. — No banheiro a coloca sentada na pia.

— Acorda. — Chama.

— Não. — Nega manhosa.

— Banho! Agora mocinha.

— Não, estou cansada me joga em qualquer canto só me deixa dormir. — Pede de olhos fechados.

— Eu também estou, mas tomei banho Berrie. Vamos? Se quiser tomo outro com você. — Ela abre os olhos. — Somente banho, já dei dois tiros querida um seguido do outro. Preciso me recompor, você gozou 5 vezes e ainda tem tesão?

— Você é minha fonte de prazer sr. Bronck Mondova. — Declara caindo contra a parede cochilando.

Vendo que está em segurança vai até o boxe ajustar a temperatura da água a vigiando para que não caia, assim que está tudo ok a pega no colo.

— Acorda. — Beijando seu pescoço seu membro dá sinal de vida. — Para!

— Tá! Bom. — Suspira.

Ajuda com o banho, assim que ambos se vestem observa que está tudo escuro.

— Que horas são? — Questiona.

— 00:54

— Ótimo, posso dormir bastante. — Comenta se deitando em sua cama.

Bronck assente a abraçando exausto, não demora muito para pegarem no sono.

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