Leia ☬ - 75 | Sou louca para ser mãe do romance • MEU SOGRO •, autor: Internet. Gêneros: Romance, Drama... • MEU SOGRO • Hinovel. Visite booktrk.com para ler ☬ - 75 | Sou louca para ser mãe gratuitamente e os próximos capítulos de • MEU SOGRO • agora! ☬ - 75 | Sou louca para ser mãe oferece suporte para baixar o PDF gratuitamente.
Pesquisas relacionadas:
"Quanto mais esperto você fica menos você fala."
— Autor desconhecido
...ᘛ...
As conversas rolam soltas e ambas já estão à vontade. Berriere compartilha com ela um pouco da sua vida com Kamael e da forma como a obrigava tomar os remédios.
— Sou louca para ser mãe. — Cabisbaixa confessa.
— Espero que consiga. — Sincera a mulher de idade avançada lhe conforta. — Filho é muito bom amo meus meninos.
— Eu também desejo. — Esperançosa concorda.
— Voltamos! Podemos fazer parte da conversa? — Sorrindo os dois vão atrás delas na cozinha.
— Ficamos com saudades. — Bronck acrescenta.
— Claro, senta aqui. — Berriere chama com o dedinho.
— Bronck cuide bem dela. — Lisi adverte.
— Pode deixar. — Lhe dá um beijo estalado a fazendo corar. — Sabe que sou um homem protetor.
— Claro! Sei... er... e muito ciumento também. — Finaliza sorrindo.
— Na medida certa. — Encolhendo os ombros olha para sua velha amiga.
— Ciúmes não sei de quem, só tenho olhos para você Bronck. — Tímida, toma coragem e lhe beija os lábios com carinho.
— Que lindo! Nosso amigo arrumou alguém especial Benett.
— Com certeza querida. Vamos almoçar, o almoço já está servido.
A tarde passa tranquila, quando dão por si já anoiteceu, Berriere chama Bronck para ir embora e o mesmo avisa ao Benjamin que estão prontos para retornarem para casa. Não demora muito avisa que chegou.
— Até mais amigos e a próxima será lá em casa. — Bronck os convida.
— Adorei te conhecer! — Berriere vai até ela e lhe abraça. — Muito obrigada por nos receber.
— Igualmente. — Retribui o agradecimento.
Se despendem e logo estão no carro indo sentido a cidade. Berriere percebe que Benjamin está com uma cara nada boa e resolve sondar o motivo.
— O que aconteceu Benja? — Discretamente investiga.
— Oi? — Rebate a pergunta a encarando pelo retrovisor.
— Essa cara... Oliver está bem? — Preocupada questiona.
— Problemas em casa. — Sem dar detalhes responde focado nas ruas de Seattle.
— Tudo bem com o Oliver? — Mais uma vez pergunta.
— Sim, Baby está cuidando dele. — A tranquiliza.
— Ele disse que continua com cara de criança é verdade? — Sonda lembrando da breve conversa que teve cedo ao telefone.
— Verdade, baixinho de voz mansa. — Confirma.
— E o que aconteceu Benja? Você não me engana nunca me enganou, o que está te preocupando? — Insiste, mas dessa vez com uma voz autoritária.
Vendo que Berriere está preocupada Bronck a ajuda.
— Sinta-se à vontade para conversar com a gente Benja e pelo que conheço da Berriere não esquecerá essa sua aparência preocupada tão cedo. — Relata.
— Seu irmão tem um coração muito bom Riere e por conta disse, acaba se metendo em algumas confusões. — Comenta sem muitos detalhes.
— Não entendi, me explica. — Decidida deixa claro que quer detalhes.
— E isso é um problema? Ser uma pessoa boa é um obstáculo? — Bronck ficou curioso e resolveu arrancar mais informações.
— É! — Afirma. — Quer ajudar todo mundo até quem não merece.
— Empatia é algo ruim? — Pasmo Bronck rebate.
— Não acredito em falsos problemas. — Externa sua opinião. — Ele é manipulável.
— Hã? Que isso Benja, o que está acontecendo com meu irmão? — Preocupada tenta extrair mais informações.
— Deixa pra lá, é coisa da minha cabeça. — Tenta tranquilizá-la.
— Oliver está em perigo? — Os dois perguntam em uníssono.
— Nada que o Baby não dê conta e Monspie mesmo longe ainda bota medo em muitos. — Informa deixando os dois confusos.
— Por que medo? — Bronck pergunta.
— Ele é durão demais digamos assim, é o cara que cuida do Baby. — Fala sorrindo. — Eles se amam.
— Esse papo me deu fome. — Berriere declara.
— Sério? Você comeu muito. — Bronck revela espantado.
— Sim, comi cedo tá! Agora estou com fome de novo. — Encolhendo os ombros se justifica.
— Também estou, dormi a tarde toda. — Benjamin se junta a ela.
— Então vamos comer fora. — Avisa já que jogou toda comida fora.
— Pode ser. — Benja concorda.
Param em um restaurante jantam e conversam bastante, Berriere pergunta por pessoas que Benjamin se recusa a falar, ao perceber que isso o incomoda não toca mais no assunto. Finalizam o jantar e voltam para casa.
(...)
Assim que entram se juntam na sala.
— Preciso revisar uns relatórios da antiga empresa do Kamael ainda hoje, amanhã pretendo passear com meu neto.
— Saudades dele. Agora só quer ficar na Carmem. — Berriere admite enciumada.
Cortando o assunto Benjamin menciona o que lhe vem à mente.
— Estou gostando desse trabalho. — Comenta relaxando no sofá. — A vida ao lado do Baby e do Oliver pode ser bem cansativa.
— Acredito. — Bronck concorda os deixando na sala, vai ao escritório e volta com uns relatórios.
— Vou te ajudar a revisar, aí acabamos mais rápido. — Berriere se junta a ele.
— Muito obrigado, querida. Olhe esses aqui. — Lhe entrega dois.
Benjamin verifica seu celular e se levanta.
— Vocês ficarão bem sozinhos? — Os dois dizem que sim.
— Estarei na casa do Oliver, já está voltando e quero estar em casa quando chegar... qualquer coisa é só me ligar que venho correndo. — Ambos assentem e o ver sair porta afora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...