Você está lendo ☬ - 77 | Terei uma vida de Rei do romance • MEU SOGRO •. Visite o site booktrk.com para ler a série completa de • MEU SOGRO •, do autor Internet, agora. Você pode ler ☬ - 77 | Terei uma vida de Rei online gratuitamente ou baixar um PDF grátis para o seu dispositivo.
Pesquisas relacionadas a ☬ - 77 | Terei uma vida de Rei:
"Confiança não se impõe. Conquista-se!" — Autor desconhecido.
24 Horas antes...
Em sua casa Bartra festejava o êxito do seu plano sentado na sala bebia seu whisky caro.
— Fizeram tudo como eu queria, agora é só matar a Berriere. — Ele range os dentes. — O plano quase deu errado por causa dela, Kamael foi burro e se apaixonou. — Finaliza sua bebida. — Tive que manipular a todos até o meu próprio filho, que sabe Deus onde está.
Se levanta e vai até à mesa e se serve mais um pouco.
— Tenho que me preparar. Hoje mato a Berriere e de quebra faço um rombo emocional no idiota do Bronck, aí sim! Sumo desse país de merda. — Enfurecido finaliza de uma vez um copo cheio do líquido que desce queimando sua garganta. — Como essa mulher conseguiu deixar dois homens inteligentes comendo na palma da sua mão?!
Se lembra do vídeo que passara o dia assistindo e um sorriso cínico surgem em sua face.
— O sexo é bom... ela ficaria melhor comigo com aqueles peitinhos. — A imagem vagueia por sua mente. — Foco Bartra ela tem o dom de enfeitiçar um Mondova.
Se repreende e vai para o quarto fazer as malas, como é cedo e ouviu na escuta que Bronck irá almoçar no Benett resolve ir a sua casa próximo à baía, a mesma foi esquecida por todos e mantém o lugar como uma casa de veraneio. Junta suas coisas e vai para a antiga mansão da família Mondova onde viveu dias bons em sua infância. Assim que chega guarda suas roupas e passa o dia por lá. Ao cair da tarde resolve voltar para dar início ao seu plano.
— Bronck já deve estar em casa. — Entra em seu carro e volta para a cidade. — Quero ouvir eles transando ela tem um gemido muito gostoso.
Durante a volta se vangloria do plano que levou anos para executar e finalmente conseguiu enganar a todos.
— Passei a perna em todos... hum! Até no Bronck O FODÃO. — Com rancor fala de se irmão caçula. — Ninguém desconfiou e tenho 200 Milhões. Abrirei minha própria empresa acho que colocarei Adriano para trabalhar, darei a ele uma boa quantia para seu uso pessoal e terei uma vida de Rei. — Sonha alto durante o trajeto para casa. — Depois de todos esses anos consegui superar o Bronck em alguma coisa.
Assim que chega em sua casa nota que já passava das 19:00, coloca as escutas no máximo, porém, o silêncio indica que ninguém está em casa. Passa uma hora ali pensando como mataria Berriere durante o sono já que não tinha pensando nessa parte do plano, só focou em matá-la. Escuta vozes ao longe e logo a voz do seu irmão alcança seus ouvidos com nitidez.
Começa a rir das crises de ciúmes do irmão, mas não o preocupa. O nome Monspie foi dito e ele sabe que esse é o tal capanga do Alec e isso era um ponto negativo, teria que agir essa noite ou seu plano daria errado.
— Não ia fazer nada com esse idiota, mas o soco que meu deu... — grita de fúria. — Por causa desse soco vou matar a mulher dele.
Muitas coisas que ouviu durante a comilança deles o deixou em alerta, o irmão é esperto e talvez saiba que é a rainha desse jogo de xadrez. Rápido entra em seu carro e vai para casa do Bronck, assim que chega fica ouvindo a conversa pensa em levá-la com ele assim teria o prazer de tê-la em seus braços e depois a mataria. Seu coração acelera quando tem certeza que Bronck descobriu tudo pega seu taco de beisebol e nervoso invade a casa. O nome Andrews o deixou ainda mais preocupado e se tinha que agir o momento era esse.
— Não nadei tanto para morrer na praia. — Murmura.
Está escondido na sombra quando a porta se abre e eles vêm em sua direção na garagem, nervoso dá com o taco na cabeça de Bronck o deixando inconsciente. Seguido de outro na cabeça dela também. Ambos caíram apagados. Pega Berriere e joga por cima do ombro, avista o celular do Bronck que estava aceso e o leva. Olha seu irmão no chão e pensa que talvez possa tê-lo matado. A pancada foi forte.
— Será que eu o matei? — Balbucia.
Na frente do seu carro nota outro mais adiante, coisa que não estava ali. Nota alguém no carro, com receio a jogo no banco de trás e decide ir para o lado oposto à sua casa, seguindo para um dos seus prédios do lado norte da cidade. Faz todo o trajeto e constata que está sendo seguido.
— Já havia pensado nisso, que talvez algo desse errado. — Entrando em um beco que dá para o fundo do prédio hoje invadido por moradores de rua, estaciona e rapidamente sai do carro pegando Berriere com ele.
No local a joga em um canto e cobre com uma coberta suja para que ninguém a veja. Vai em seu carro e pega sua arma e uma faca de caça que tinha no seu, porta luva. Vai devagar até o carro e ver que é o Alec notando que está sozinho e distraído mexendo no celular. Caminha rapidamente até ele e age com precisão como a janela está aberta desfere uma facada em seu pescoço abre a porta e o puxa para o chão. Dessa forma não será notado facilmente. Corre para o prédio e a pega novamente assim que a descobre olha para sua cara e a culpa por manchar sua mão de sangue, pegando pelo pescoço e aperta com força lhe acertando um tapa firme.
— Só não te mato porque vou foder você com muita força sua vadiazinha. — Segura em seu colar e deduz que foi sem irmão quem lhe deu e o arranca com força. — Vamos deixar para algum mendigo ganhar uma grana com essa merda.
A pega com força e volta para o carro jogando-a no banco traseiro e volta a dirigir com pressa para sua casa na baía.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...