P.O.V Kelly.
Ofegante sorrio sentindo os lábios de Gregory nos meus, ele rola para o lado saindo de cima de mim. Cubro meu corpo nú com o lençol de cetim.
Já faz uma semana que estamos em lua de mel e Maldivas é incrível, com todas as praias e sol. A comida é incrível, as pessoas são mais simpáticas tudo aqui é maravilhoso.
- Eu vou tomar um banho. - Gregory avisa se levantando.
Posso vê suas costas definidas e sua bunda gostosa, me fazendo sorrir... Além de muitos mergulhos minha lua de mel esta tento muito sexo. Perdi minha virgindade com Arthur e até então ele foi o único na vida.
Mas agora posso afirma com certeza que ele não chega aos pés de Gregory. Sou tirada dos meus pensamentos com o toque de um celular.
- Gregory, seu celular esta tocando. - Digo olhando para o aparelho na mesa de cabeceira.
- Atende... Se for o Dimitri manda ele pro inferno. - Ouço ele do banheiro.
Reviro os olhos e pego o celular vendo que o número não tem identificação, franzo o cenho e atendo.
- Alô? - Pergunto atendendo.
- Gregory? É a Anastasia meu amor.
Ah Anastasia, sorrio pérfida.
- Não, aqui é a senhora Petrov. - Digo e posso ouvir ela respira fundo.
- Eu quero fala com ele.
Essa tem alma de vadia.
- Gregory, a Anastasia esta no telefone. Ela quer fala com você. - Digo e logo ele aparece na minha frente nú.
- Manda essa vagabunda para a puta que pariu. - Ele diz alto e eu tenho certeza que ela ouviu.
- Ele não pode atender, vai entrar no banho agora... Quem sabe depois que voltarmos da lua de mel ele te atenda... Até logo querida. - Digo e desligo o celular.
Olho para ele que esta me encarando com a sobrancelha arqueada.
- O que foi? - Pergunto.
- Você esta bem?
- Sim, por que não estaria? - Dou de ombros.
- Da última vez que você falou com a Anastasia, a gente teve uma briga feia.
- Não, não, não... A gente brigou porque você disse que eu não estava cumprindo o acordo e me acusou de ter um caso com o segurança. - Relembro.
- Foi um equívoco.
Eu poderia brigar com Gregory mas não vou, é isso que ela quer... Além do mais preciso de Gregory ao meu lado pois é ele quem vai me ajuda a tirar Anastasia do meu a caminho.
Me levanto e vou para o banheiro completamente nua, paro na porta virando somente minha cabeça.
- Você não vem? - Pergunto num tom malicioso.
Ele sorrir e vem em minha direção.
...
Sentados nas poltronas eu vestia somente uma camisa de Gregory enquanto minhas pernas estavam sobre seu colo e eu devorava um pote de sorvete.
Estávamos no cinema do iate, sim esse iate enorme tem um cinema particular. Na grande tela passava meu filme favorito, simplesmente acontece.
- Esse cara é muito idiota. - Gregory olhava para a tela indignado.
- Não, ele só não se deu conta que ama ela. - Digo me referindo a...
- Primeiro ele deixou ser enganado pensando que o filho da vadia loira era dele... E a é outra burra.
- Ah não, ela não é burra. - Defendo...
- O cara largou ela grávida e agora que a menina ta grande ele volta e quer ser o pai ideal? E ela gosta de outro, ta claro. - Explica.
- Ela só quer da um pai pra filha, um futuro, e uma família feliz. - Digo olhando para a tela.
- E vale sacrificar sua felicidade?
- Eu não sei... Acho que vale tudo por um filho. - Digo pensativa.
Sou tirada dos meus pensamentos sentindo algo gelado no meu peito, olho para baixo e vejo que derramei sorvete na camisa branca.
- Ai. - Digo me levantando.
Gregory rir com meu jeito desastrado.
- Deixa que eu te ajudo. - Ele pega o pote da minha mão.
Mas ao invés de limpa a camisa ele começa a desabotoar devagar, dou um sorrio sapeca quando ele desliza o tecido pelos meus braços revelando meu corpo nú.
Ele começa a trilhar beijos pelo meu decote, chegando nos meus seios beijando cada um dos meus mamilos que estão completamente duros pelo seu toque, arfo com o prazer e ele volta pra cima beijando minha boca.
Sentindo seus beijos empurro ele de volta para a poltrona subindo em cima dele beijando seu pescoço. Pego o pote de sorvete da sua mão e derramo uma colherada em seu peito passando a língua.
Coloco mais uma colherada na sua boca e volto a beijá-lo me mexendo causando um atrito entre minha intimidade e seu membro e estava coberto pelo shorts fino.
- Ahh... Gostosa. - Ele diz rouco dando um tapa na minha bunda.
- Você me quer? - Passo a língua pelos lábios sentindo o gosto do sorvete.
- Sim...
- Então me faça sua. - Digo e ele solta um rosnado.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: MINHA
Muito bom. Parabéns...