O Amor de Um CEO romance Capítulo 121

Leia O Amor de Um CEO Capítulo Trinta e Três - Matteo - A série mais popular do autor Internet

Em geral, gosto muito do gênero de histórias como O Amor de Um CEO, então leio muito o livro. Agora vem Capítulo Trinta e Três - Matteo com muitos detalhes do livro. Não consigo parar de ler! Leia a história de O Amor de Um CEO Capítulo Trinta e Três - Matteo hoje. ^^

Parte 8...

Matteo

Eu estava me preparando para mais um dia de trabalho na empresa, quando, ao chegar na entrada, notei uma agitação incomum. Havia um pequeno grupo de paparazzos aglomerados perto do portão, todos ansiosos para me abordar. Franzi a testa, preocupado com o que poderia estar acontecendo.

Assim que desci do carro e me aproximei da entrada da empresa, os paparazzos se aproximaram com suas câmeras prontas e microfones estendidos. Eu fiquei até perplexo e um tanto desagradado de ver tanta gente assim logo cedo, querendo apenas criar mais uma matéria que era só uma fofoca para dar vizualização e pronto. Queria entender porque eles estavam ali.

— Pode nos dar uma palavra, Matteo? - um repórter exclamou, empurrando um microfone em direção a mim, quase batendo em meu rosto.

— O que está acontecendo? Por que estão aqui tão cedo?

— Nós ficamos sabendo sobre o testamento - um deles falou alto — É verdade que você está querendo passar a perna no seu irmão mais velho?

— Como vocês souberam sobre o testamento do meu avô? - eu questionei, um pouco confuso. Ninguém além dos interessados poderia saber disso.

Eu já ia perguntar de onde eles souberam, quem teria revelado, mas outro repórter disparou uma pergunta, insinuando informações falsas sobre Ana e isso me aborreceu de imediato.

— Matteo, há rumores de que sua esposa, Ana, tem um passado obscuro como sua ex-secretária. É verdade que ela tinha uma vida pervertida? O que você tem a dizer sobre isso?

Minha surpresa aumentou. Eu sei bem que essas alegações eram completamente infundadas e difamatórias. Só podiam ter saído de uma cabeça suja. Ana era uma mulher honrada e trabalhadora, e minha relação com ela era completamente transparente.

As pessoas de fora não sabiam e nem poderiam saber de meu acordo com ela, mas os dois estavam trilhando o mesmo caminho e eu confiava no que Ana me contava de seu passado e com toda certeza, era nela que iria acreditar.

No entanto, alguém queria causar um problema e não posso acreditar que esses paparazzos estavam tentando criar um escândalo onde não existia, assim, do nada. Isso saiu de uma mente ruim, só pode.

Me senti frustrado e desconfortável, não queria ficar ali, sendo sabatinado com mentiras. Evitei as perguntas invasivas dos repórteres, me esquivei de suas câmeras e microfones enquanto entrava rapidamente no prédio.

Eu sei que vou descobrir como essas informações errôneas haviam se espalhado e quem estava por trás disso. Só espero que essas fofocas ridículas não se espalhem antes que eu descubra de onde surgiram. Não quero que isso chegue até Ana, ela vai se sentir mal, eu sei que vai.

Passei pelo corredor sem nem olhar para os lados e ninguém me parou para nada, ainda bem. Não sei se vou ter calma para ser educado com outra pessoa agora.

Bati a porta do escritório e liguei para Sandro e Otávio. Coloquei os dois no modo de viva-voz e expliquei o que tinha acontecido a pouco.

— Olha, eu acho que isso só pode ter saído de dois lugares - Sandro fez seu comentário após me ouvir contar tudo — Saiu lá do cartório onde vocês se casaram ou então, da parte de seu irmão.

— Verdade, é o que eu penso também - Otávio completou — De forma alguma isso saiu do nosso escritório, Matteo. O Tim jamais aceitaria tal coisa e se alguém fizesse isso, seria demitido e com certeza, processado.

Isso também havia passado por minha cabeça. Tim era muito correto em tudo e ele só contratava pessoas que estivessem dentro dos requisitos dele. Há muito tempo que a equipe era a mesma. Eles não fariam tal coisa. Isso veio de outro lugar.

— Matteo, mantenha a calma, apesar de tudo - Sandro me disse — Eu sei que você deve estar querendo comer o fígado de alguém, mas não faça nada antes da gente ter certeza de onde saiu.

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