Resumo de capitulo 21 – O cara da porta ao lado por kayce
Em capitulo 21, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O cara da porta ao lado, escrito por kayce, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O cara da porta ao lado.
Dylan:
Meus pais já chegaram há algum tempo, estamos colocando a mesa de jantar quando a campainha toca com os meus convidados.
- Eles chegaram. - Mel fala.
Vou até a porra e respiro antes de abrir.
- Entrem. - Digo para as quatros pessoas paradas ali.
Roberta me cumprimenta e entra com seu marido, logo atrás deles vem a loira amiga de Sofia, com ela logo atrás.
Meus pais cumprimentam os pais dela e os leva para a sala de jantar, Mel faz o mesmo com a amiga de Sofia.
Ficamos só eu e ela.
- Podemos conversar mais tarde? - pergunto.
- Na sacada? - ela pergunta.
- Não Sofia, não vou mais agir como um adolescente e te ver escondido. - Digo acariciando a maçã de seu rosto.
- Oque quer dizer?
- Que eu não tenho nada a esconder. - Digo e a guio para a cozinha.
No momento todos param de conversar e nos olha.
Vejo Sofia ficar vermelha e eu sorrio.
Me sento ao lado de meu pai, Sofia se senta entre mim e sua amiga.
- É um prazer poder jantar com vocês. - Minha mãe diz.
- Nós que agradecemos o convite. - Fala a mãe de Sofia.
Nisso os mais velhos se distraem em uma conversa.
Mel está conversando com Sofia e ambas fala de universidade.
- Não pensa em fazer faculdade Sofia? - minha irmã pergunta.
- Tenho em mente sim, mas tenho dúvidas sobre o que me formar, mas sei que quero ser escritora. - Ela diz.
- Você iria adorar os campos da faculdade, eu comecei, mas um tempo depois engravidei da minha pequena. - Mel diz.
- Ah, Sofia frequentava os campos da faculdade antes se mudar, o namorado dela é universitário. - Angela diz e Mel me olha imediatamente.
Vejo Sofia olhar brava para a amiga.
- Não começa Ângela. - Ela diz e a amiga rí.
Sofia me olha e eu franzo a testa para ela.
Namorado? Ela tem namorado?
Só pode ser brincadeira, isso está fardado a não dar certo.
O jantar vai passando e eu fico na minha, não converso com ninguém e também não faz falta.
Todos estão conversando alegremente e os meus pais junto com os de Sofia decidem terminar de beber a garrafa de vinho na sala.
Eu, Sofia, Mel e a tal de Angela ficamos com lavar e guardar a louça.
- Me desculpa, mas eu posso quebrar a minha unha, pode me mostrar onde é o banheiro? - Ângela fala e dá para ver que ela é bem... Fútil?
- Eu te mostro. - Mel diz saindo com ela e fazendo sinal para que eu converse com Sofia.
- Eu sei o que está pensando. - Sofia diz ensaboando um prato.
- Ah é? E o que seria? - digo parando de secar a louça e me encostando na bancada para encará-la.
- Eu não tenho namorado Dylan. - Ela diz se aproximando de mim e pegando o pano de prato em meus ombros e secando as mãos.
Ela está próxima.
Próxima demais.
- Então por que sua amiga disse aquilo Sofia? Não minta para mim, não sou um homem que aceita dividir e nem sirvo para ser amante. - Digo para ela.
- Ela não é minha amiga e eu não estou mentindo. - Ela fala. - Foi você que propôs que tivéssemos algo casual, se eu me envolver com alguém você não teria nada a ver.
- De jeito nenhum, a partir do momento que você for minha por inteiro, nenhum outro homem vai te tocar. Tratando de você Sofia, eu vou ser um homem muito possessivo.
Aproveito que ela estava perto e coloco a mão em sua cintura e a puxo para mim.
Nossas bocas se colam e eu a beijo provando oque eu havia dito.
Meu beijo é possessivo onde eu quero tudo dela e onde mostro que sua boca pertence a mim.
Quando nos separamos nossos corações estão acelerados e a respiração irregular.
- Amanhã é meu aniversário, vou passar o café da manhã com a minha mãe e depois tenho o dia livre. - Ela diz.
Ela quer que aconteça amanhã.
Mel e Angela já estão ali e ambas nos encaram.
- Ah querido, você chegou, estávamos falando de você e Sofia agora a pouco. - Minha mãe diz e Sofia fica vermelha.
- Falando oque? - pergunto e me sento convidando Sofia a se sentar do meu lado.
Oque não passa despercebido pelos meus país e nem pelos de Sofia.
- Estávamos aqui conversando e sabe o baile anual de caridade que sempre vamos? - minha mãe pergunta e eu concordo, tenho que ir e sempre acompanhado. - Roberta me disse que também irão e como eu ainda não tinha te avisado creio que ainda não tem acompanhante. - Minha mãe fala e eu olho para Sofia.
- Posso me virar com isso mãe. - Digo.
Minha mãe me olha e sorri, o mesmo sorriso que minha irmã e Lili tem. O sorriso de quem está aprontando algo.
Que não seja um encontro.
Não quero falar disso na frente de Sofia.
- Sei que pode, mas estávamos falando que Sofia teria que arranjar um acompanhante, então seria bom se fossem juntos. - Minha mãe diz e nesse momento poderia lhe dar um beijo.
- Por mim tudo bem, Sofia? - pergunto querendo saber oque ela acha.
Ela parece meio confusa, mas concorda.
- Ótimo, que bom que acertamos isso. - A mãe de Sofia diz se levantando. - Está tarde, acho melhor irmos.
Assim que os nossos pais se despedem, levo eles até a porta.
Quando eles entram em casa Sofia dá uma última olhada em mina direção e eu não resisto em piscar para ela.
Vejo um sorriso brotar em sua boca antes de ela fechar a porta.
- Eu vi aquele beijo, é ela, não é? A futura sr. Cross. - Minha irmã fala aparecendo atrás de mim.
- Por que tudo se resume em eu me casar? - pergunto.
- Porque já está na hora maninho, daqui a pouco não vai conseguir mais produzir herdeiros. - Ela diz e sei que ela não liga para essa bobagem, só me quer ver amarrado a alguém.
- Ainda não é dessa vez. - Falo.
- Se você diz, mas toma cuidado com aquela angela, achei ela muito falsa.
Eu penso no que ela disse.
- Eu também
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O cara da porta ao lado
Amei. Eu só queria que Davina tivesse sobrevivido....