O cara da porta ao lado romance Capítulo 23

Resumo de capitulo 23: O cara da porta ao lado

Resumo do capítulo capitulo 23 de O cara da porta ao lado

Neste capítulo de destaque do romance Romance O cara da porta ao lado, kayce apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Dylan:

Quando pego a cesta dentro do carro e a olho, vejo que está me encarando.

Ela é linda.

Quero me enterrar nela o dia todo, mas ela merece mais que isso. Mas nas minhas condições o máximo que eu posso fazer é um piquenique no parque e talvez depois levá-la para jantar.

Espero que para ela seja suficiente.

Me aproxima e pego em sua mão.

- Vamos? - pergunto apontando para o parque.

Ela balança a cabeça concordando.

Andar de mãos dadas com ela parece ser tão certo, mas o medo de algum fotógrafo nos ver me faz sentir que estou cometendo um crime.

Acho uma arvore perfeita para a gente se sentar de baixo.

Assim que mostro a arvore ela pega a toalha que eu trouxe na cesta e estende na grama.

Me sento na toalha e quando vejo ela está se sentando ao meu lado.

- O que pensa que está fazendo? - pergunto e ela me olha confusa. - Aqui. - Digo apontando para o espaço entre minhas pernas.

Ela entende o recado e se senta onde eu pedi e se encosta em meu peito.

Sentir ela assim perto é muito bom.

O cheiro do seu cabelo, seu perfume e até seu sorriso bobo me encanta.

- Sofia, - digo chamando sua atenção. - Espero que goste do que eu programei para hoje, sei que um piquenique não é muito, mas há poucos lugares em que eu possa ir acompanhando sem que as pessoas especulem que eu vou me casar. Não quero que me vejam com você e comecem a acharem as coisas. - Digo e vejo que ela pensa por um momento.

- Eu acho que um piquenique é ótimo. - Ela diz sem comentar sobre o fato de nos verem juntos.

- Que bom, vamos passar um tempo aqui até a hora do almoço. - Digo e é exatamente oque fazemos.

Sentar-se aqui com ela e passar o resto da manhã jogando conversa fora e aos beijos, faz eu me sentir um adolescente, faz parecer que somos um casal, me faz sentir paixão e também me faz pensar que com o tempo eu poderia amá-la.

Mas assim como a hora meus pensamentos passam com a chegada do almoço.

Eu a levo em um restaurante que preza a privacidade dos clientes.

E é do que eu preciso.

Nosso almoço é animado, ela está sempre falante e fazendo perguntas.

Sempre mantendo a conversa viva entre a gente.

Quando eu saia com outras mulheres sempre que a conversa morria elas tinham dificuldade de começar outro assunto, ficando as vezes constrangedor.

Sofia não, ela tem facilidade para conversar, entende de tudo e mais um pouco.

O nosso almoço se resume a eu lhe admirando.

Assim que acabamos percebo que ela começa a ficar um pouco ansiosa.

Com certeza está pensando no que acontecera entre a gente.

Mas ainda não é hora.

- O que vamos fazer agora? - ela pergunta e parece ansiosa, eu acho.

- Vamos para um lugar que eu gosto. - Digo e ela me olha curiosa.

Adoro seu olhar.

Entro no carro e não digo nada, que faz com que ela fique mais curiosa.

Dirijo pela cidade até sair na estrada.

Depois de algum tempo entro com o carro em uma trilha.

Levo a para dentro da casa novamente e vamos para a sala.

- Pensei em um filme. - Digo a olhando. Não ou muito criativo com essas coisas.

Ela sorri e se senta no sofá.

- Um filme está ótimo sr. Cross. - Ela diz com seus olhos cravados no meu.

- Sofia...- digo olhando em seus olhos brilhantes. - Que se dane o filme.

Me a próximo dela e quando já sou próximo o suficiente eu a seguro em sua nuca a puxando para um beijo. Nos acomodamos no sofá e ficamos nos beijando. Estamos do mesmo jeito que tivemos quando dormi em seu quarto, a lembrança me faz sorrir.

Ficamos um bom tempo no sofá, rindo, conversando e trocando beijos. Mas logo vejo que o sol já começa a se por e eu a beijo delicadamente nos lábios.

- Venha, quero te mostrar uma coisa. - Digo e a levo a um lugar que eu amo.

No exato momento em que chegamos o céu fica rosa e laranja por causa do pôr do sol.

Essas cores refletem na água do pequeno lago, onde as estrelas que já dá para ser vistas também brilham.

É uma cena bonita.

Assim como a minha Sofia.

- Dylan, isso é perfeito. - Ela diz.

- Não mais que você minha Sofia. - Digo e a puxo para mim. - Minha.

Para interromper qualquer coisa que ela me diga a beijo.

Nesse lago, onde eu adorava fugir quando estava aqui com meus pais, na minha hora preferida, estou beijando uma mulher que já esta completamente entregue a mim.

Estou beijando Sofia no meu lugar especial, uma garota que eu deveria considerar como apenas mais uma conquista.

Uma coisa que ela jamais será.

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