Resumo de capitulo 24 – Uma virada em O cara da porta ao lado de kayce
capitulo 24 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O cara da porta ao lado, escrito por kayce. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Sofia:
Seu beijo faz com que eu me renda.
Estou perdida e sei disso.
O dia com ele foi perfeito e mesmo estando ansiosa para a hora que ele me tomar para si, sei que vou gostar.
Mas estar aqui, nessa cena magica com ele, me faz acreditar que posso ser mais que algo casual, me faz me sentir amada.
Não posso ser apenas mais uma para ele.
Posso? Não sei.
Ele não quer ser visto comigo, talvez para ele seja algo apenas carnal.
Não vou mais pensar nisso, não quando ele está aqui me levando de volta para a casa, subindo as escadas comigo em direção aos quartos que ele não havia me mostrado mais cedo.
Esse é o agora e vou me concentrar nele.
Mal vejo quando já chegamos no quarto. Nossas bocas mal se desgrudam assim como nossos corpos.
As mãos de Dylan me apertam e me puxam mais ainda para si. Minhas mãos se prendem nos cabelos da sua nuca puxando a cada vez que mudamos a posição de nossas bocas.
Quando preciso de ar, Dylan troca minha boca pelo pescoço, suas pequenas mordidas me causam arrepios.
- Você será minha esta noite Sofia. - Ele sussurra no meu ouvido com sua voz incrivelmente rouca e morde o lóbulo da minha orelha.
Sinto tamanha excitação que um gemido escapa de minha boca que logo ele captura para si.
Eu preciso de mais, quero o prazer que ele possa me dar.
QUERO ELE!
- Dylan, por favor. - Digo baixo, mas sei que ele me ouviu.
- Calma, ainda estamos começando. - Ele diz tirando meu vestido e me observando. - Você é linda.
Ele volta a me beijar enquanto caminhamos para a cama.
- Deite-se Sofia, irei cuidar de você. - Ele diz e nem precisa mandar duas vezes.
Me deito na cama enquanto ele fica de pé me observando.
Sinto vergonha, mas nada que me fara desistir.
Ele se aproxima de mim e desce minha calcinha lentamente sem tirar seus olhos dos meus.
- Abra as pernas. - Ele comanda.
Eu obedeço, mas viro meu rosto para o lado sentindo meu rosto queimar.
- Preciso que olha para mim enquanto eu estiver tocando em você Sofia. - Ele diz e eu o olho.
Ele sorri para mim enquanto dobra meus joelhos e fica entre minhas pernas.
Sua mão toca minha parte intima e ele começa a circular meu clitóris, com a outra mão ele passa o dedo na minha entrada antes de o enfiar gradualmente, fazendo com que me arranque suspiros.
- Já está toda molhada Sofia. - Ele diz lambendo os seus dedos que agora pouco estava dentro de mim
Tudo isso sem nem tirar os olhos de mim.
Lentamente sua cabeça desce em direção ao meio das minhas pernas e logo sinto sua língua estimulando meu clitóris.
É como acionar uma bomba.
Meu corpo parece ficar ainda mais sensível com seus toques e não demora muito e ele já está arrancando gemidos de mim.
Minha mão segura seus cabelos enquanto meu corpo se contorce.
Tento ao máximo pressionar sua boca ainda mais em mim.
As sensações se intensificam e meu corpo se convulsiona, mas ele não para, continua com sua língua me torturando.
Logo o ritmo vai aumentando, Dylan deixa de ser delicado e começa a estocar forte.
Nossos gemidos podem ser ouvidos por toda a casa.
A velocidade aumenta e um formigamento cresce em mim e logo percebo que estou preste a gozar.
Pela cara de Dylan ele também não está muito longe disso.
Minhas pernas a muito já estavam em torno dele enquanto ele metia.
Mas com o ritmo e a forca aumentavam, minhas unhas cravaram nas suas costas enquanto a outra mão puxava seu cabelo.
É uma sensação espetacular tê-lo dentro de mim, mesmo com a dor.
Ela ainda está presente, mas o prazer é maior, tão grande que explodo em um orgasmo intenso trazendo-o comigo.
Ficamos um tempo descansando antes de Dylan sair de dentro de mim e descartar a camisinha no chão.
Ele se deita ao meu lado e eu não resisto e deito minha cabeça em seu peito.
Parece ser certo estar assim com ele.
Com seu dedo fazendo círculo em minha costa, não me preocupando em estar nua e agarrada a ele.
Mas por que me sinto insegura?
Acho que é porque tenho medo de ser mais uma e sei que esse medo tem fundamento.
- Obrigada. - Ele diz me agradecendo. - Essa noite foi maravilhosa.
Ai esta, não foi um eu te amo, foi uma obrigada.
É como se agradece uma transa casual pela noite de prazer.
É só oque eu serei.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O cara da porta ao lado
Amei. Eu só queria que Davina tivesse sobrevivido....