Dylan:
Vendo Sofia deitada em meu peito e como estamos confortáveis um com outro faz meu peito se aquecer, mas uma hora teremos que voltar para casa e que seja agora antes que eu queira ficar aqui e transar com ela a noite toda.
- Sofia? - eu a chamo.
- Sim? - ela responde de olhos fechados.
- Vamos tomar um banho, daqui a pouco precisaremos ir embora. - Digo e ela levanta a cabeça para me olhar.
Vejo que está com sono.
- Certo, e quem vai primeiro? - ela pergunta e eu rio.
- Estava pensando em irmos juntos. - Digo acariciando seu pescoço.
Ela sorri e se levanta não se importando com sua nudez.
Eu a observo.
Como pode ser tão linda?
- Você não vem? - ela pergunta e eu me levanto a acompanhando.
Já no chuveiro faço questão de ensaboar seu corpo.
Estou a todo momento querendo tocá-la e por enquanto não vou me impedir de fazer isso.
Eu a beijo e a acaricio.
Um tempo depois já estamos na estrada indo para casa. Minha mão nunca a deixa.
Quando estacionou na garagem do prédio lá estou eu caminhando de mãos dadas com ela para o elevador e assim que entramos eu a beijo.
Gosto do sabor da sua boca, gosto da textura dos seus lábios, gosto de beijá-la.
As portas logo se abrem no nosso andar.
Caminho com ela até nossas portas e ali eu me despeço.
- Nos vemos amanhã antes de ir para o baile? - pergunto.
- Sim, me manda uma mensagem com o horário. - Ela diz e nos despedimos.
Vejo ela entrando em seu apartamento e depois entro no meu me jogando no sofá. Amanhã ela me acompanhara ao baile.
Isso vai dar oque falar, mas ainda sim prefiro a companhia dela do que de uma qualquer.
E qualquer coisa negamos tudo.
Os pais dela também estarão lá, vai ser fácil mentir para os repórteres.
Ali mesmo no sofá durmo pensando em Sofia.
?
Sofia:
Uau.
Assim que eu entro no apartamento não estranho o silencio, pois, meus pensamentos estão longe.
Certo, isso com certeza não será apenas uma transa casual, ao menos para mim não.
Caminho até meu quarto, mas acabo encontrando com a minha mãe.
- Oi. - Ela diz me observando. - Se divertiu?
- Sim, agora só estou um pouco cansada. - Digo.
- Vai descansar, amanhã faremos compras, só nos duas. - Ela fala e eu percebo o quão silenciosa a casa esta.
- Onde está Ângela? - pergunto adorando a paz.
- Mandei-a embora um pouco depois que saiu. Agora vai descansar, amanhã falaremos sobre isso. - diz e entra no quarto.
Dou de ombros e vou para o meu.
Ainda não sei oque a Angela queria, mas estou dando glória por ter esse momento de tranquilidade.
Deitada em minha cama, a todo momento Dylan não sai da minha cabeça.
Seu sorriso, seus olhos, sua nudez.
Ai meu deus...
Isso nunca vai sair da minha cabeça.
Acabo adormecendo um tempo depois.
Acordo com minha mãe me chamando.
- Levanta e vai se trocar, sairemos daqui a pouco. - Ela diz saindo do meu quarto.
Droga, estou esgotada.
Saio da cama me arrastando até o chuveiro e tomo um banho frio para acordar.
Coloco uma roupa leve e vou tomar o café.
- Bom dia filha. - Jorge me cumprimentando.
Ele anda me chamando assim e eu meio que não me importo, ele está sendo um perfeito cavalheiro com a minha mãe e mostra que realmente a ama.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O cara da porta ao lado
Amei. Eu só queria que Davina tivesse sobrevivido....