O cara da porta ao lado romance Capítulo 27

Resumo de capitulo 27: O cara da porta ao lado

Resumo de capitulo 27 – Capítulo essencial de O cara da porta ao lado por kayce

O capítulo capitulo 27 é um dos momentos mais intensos da obra O cara da porta ao lado, escrita por kayce. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Dylan:

Enquanto eu a levo em uma direção oposta a que meus pais estão meus pensamentos estão a mil.

Por que estou tão bravo? Ela só repetiu oque eu disse a Davina, mas por que eu não gostei daquilo?

É algo bem fácil de se dizer por quem está vendo de fora.

Ciúmes.

Eu certamente não gostei dela dizendo que está apenas me acompanhando e deixando o caminho livre para aquele idiota.

Diego, cara insuportável.

Entro em um corredor vazio e abro uma das portas. É um escritório, perfeito.

Tranco a porta e me a próximo dela.

- O que está fazendo Dylan? - ela me pergunta.

Não a respondo, não penso, só faço.

Me a próximo dela e a beijo, beijo com tudo que eu posso.

- Você é só minha Sofia. - Digo com meus lábios no seu.

Retomo nosso beijo puxando seu corpo junto a mim.

Um segundo mais tarde Sofia afasta sua boca da minha.

- Você diz que eu sou só sua. E você Dylan? Será só meu? - ela pergunta e eu me afasto dela.

Não, não serei. Não posso ser.

- Sofia. - Tento começar a dizer, mas ela me interrompe.

- Entende Dylan. Eu serei sua e você de todas. Não vamos ter essa conversa. Não agora. - Ela diz pegando sua bolsa e retocando o batom

Ela se aproxima de mim e tira as marcas de seu batom da minha boca.

- Vamos voltar para o salão. - Ela diz e pega em minha mão.

Saímos daquele escritório e vamos em direção a festa.

Ela é diferente, vejo os olhares de todos os homens cair sobre ela.

Sua beleza encanta a todos e não só a mim.

Assim que chegamos a minha família e as mulheres passam da faze de fazer elogios, começamos todos a conversar.

Sofia conversa com mel e minha mãe.

Eu e meu pai também conversamos.

Quando vejo Diego se aproxima da minha mesa novamente.

- Dylan, por que não me disse que sua acompanhante é filha de Jorge Monteiro? - ele me pergunta e a nossa mesa se silencia.

Sofia me olha sem entender

- E o que você tem a ver com isso? - pergunto.

- Estamos na mesma mesa, estou a meses querendo fazer negócios com ele e agora descubro que tem uma bela filha. - Ele fala olhando para a Sofia.

- Ainda não entendi o que ela tem a ver com isso. - Falo.

- Seria interessante se ela falasse de mim para o pai, que tal um encontro Sofia? - ele pergunta assim, na minha frente.

Meus punhos se fecham prontos para socar a cara dele.

Mas a mão de Sofia toca minha perna por debaixo da mesa.

- Eu não tenho nada a ver com os negócios de Jorge, e acho que as negociações devem ser conseguidas por mérito próprio. Não acha? - ela pergunta.

Notei que ela não o chamou de pai.

Na verdade, todos ali notaram.

- Certo, me desculpe. Mas o convite ainda está de pé. - Ele diz.

Tenho certeza de que está testando minha paciência.

- Obrigada, mas terei que recusar. - Sofia diz e ele se afasta.

- Idiota. - Resmungo.

Sofia rí do meu lado e percebo que ela ouviu.

Ela aperta a minha perna e eu relaxo.

Seu sorriso é lindo, mas logo ele morre olhando para alguém atrás de mim.

- Dylan, dança comigo? - ouço a voz de Davina me convidando.

Sofia tira a mão de mim e se vira para a frente como se não estivéssemos ali.

- Com licença, Sofia dança comigo? - Jorge pergunta.

Ela o olha por um momento surpresa, mas acaba aceitando.

Os dois vão para a pista de dança ela parece um pouco tímida perto dele.

Logo estão dançando uma música lenta.

Os dois se parecem um pouco, mesmo ela sendo uma cópia da mãe.

Vejo Sofia rir um pouco com algo que Jorge diz e parece que ela fica mais leve.

- Sofia é uma boa moça Dylan. - Minha mãe diz e Mel concorda do seu lado.

- Eu sei que sim mãe. - Digo.

- Espero que saiba mesmo. - Ela diz e não entendo aonde quer chegar com essa conversa.

Logo Sofia volta com Jorge, ela esta toda vermelha.

Ela se senta ao meu lado enquanto Jorge volta para a sua esposa.

- Está toda vermelha. - Digo para ela que me sorri.

- Isso é uma reclamação? - ela diz chegando bem perto de mim.

- Nunca, Sofia. - Digo tirando um fio de cabelo do seu rosto.

Quero beijá-la aqui, nesta festa, nesta mesa e na frente de todos.

Mas antes que eu possa beijá-la Sofia se afasta ficando ainda mais vermelha.

Olho ao redor e todo nos observa.

- Droga. - Minha irmã resmunga e tenho certeza de que ela estava esperando um beijo.

E teria conseguido se Sofia não fosse tímida e se afastasse.

Suas mãos voltam para a minha perna e ela me sorri.

Certo.

Posso estar caindo em um poço sem fim.

Mas se quando eu chegar lá embaixo e me afogar em um mar de Sofia, eu não irei reclamar.

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